ACICG convoca empresários e comerciários para ir às ruas nesta sexta-feira

ACICG

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) convoca todos os empresários e trabalhadores da Capital para participarem do manifesto contra a corrupção nesta sexta-feira (18), às 12h, em frente ao Ministério Público Federal (MPF), na avenida Afonso Pena. O objetivo é mostrar insatisfação com a situação econômica e política em todas as esferas do poder público. “Queremos que os empresários fechem suas empresas e levem suas equipes para pedirem pelo fim da corrupção e da impunidade, uma gestão pública eficaz e a criação de uma nova política. A desordem e desvalorização da ética chegou ao limite. É preciso coibir e criminalizar os atos corruptos que estão atrasando o desenvolvimento do Brasil e o avanço dos brasileiros”, afirma o presidente da ACICG João Carlos Polidoro. A luta da entidade por melhorias na administração pública é antiga, e em 2015 a Associação Comercial lançou o movimento #JuntosFaremos, composto por bandeiras que cobram o Fim da Corrupção, o Fim da Impunidade, uma Gestão Pública Eficaz, criação de uma Nova Política, Mais Segurança e Menos Impostos.

Movimento do Comércio em fevereiro cai em relação a 2015

ACICG

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apurou por meio do Boletim do Movimento do Comércio Varejista (MCV), que o mês de fevereiro foi o pior para o comércio da Capital dos últimos anos. No período, os 78 pontos alcançados estão acima dos 74 atingidos no mês de janeiro, mas muito abaixo do mesmo mês em 2015, quando registrou 91 pontos. “Se comparado aos anos anteriores, o resultado é ainda mais preocupante. Basta considerar que em 2013 esse mesmo indicador era 99”, analisa o economista da ACICG, Normann Kallmus. O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. Conforme o economista da ACICG, Normann Kallmus, o MCV-PJ em fevereiro de 2016 foi de 75. O mesmo indicador em fevereiro de 2013 foi de 97, em 2014, 95 e em 2015, 93. “Em um ano tivemos uma perda de 18 pontos. As razões para tal comportamento parecem ser: a queda do poder de compra do consumidor; a inflação de custos, que restringe ainda mais a demanda, e a alteração da carga tributária estadual, que freou a reposição de estoques para nova composição de preços”, analisa Kallmus. O MCV-PF de fevereiro foi de 79 pontos, contra 90 no mesmo mês de 2015, e 87 pontos registrados em fevereiro de 2014, “demonstrando novamente uma redução significativa das transações registradas para o mês”, lembra o economista. Previsão para março – O economista da ACICG, Normann Kallmus comenta que a previsão para o mês de março apresenta uma pequena melhora. “Uma análise da série histórica demonstra que os resultados do mês de março sempre foram melhores do que os de fevereiro. Isso projeta alguma expectativa ligeiramente otimista em relação a esse mês. No entanto, um aprofundamento do comportamento politizado do COPOM, poderá sinalizar ao mercado que o governo está mais interessado em manter-se no poder do que combater a inflação, o que trará resultados extremamente danosos, em especial para os estratos mais baixos de renda”, afirma. Linha de Tendência – O gráfico abaixo ilustra o levantamento realizado para esta pesquisa. Além das informações de MCV-PF e MCV-PJ, ele apresenta a Linha de Tendência, que é um modelo matemático que possibilita reduzir impactos sazonais e, eventualmente, avaliar perspectivas de comportamento de uma série histórica. “A tendência de queda é consistente, apesar de ter sido calculada incluindo-se o aumento verificado em dezembro. Para captar o comportamento sazonal mencionado, elaboramos alguns exercícios que indicam que em uma projeção otimista, março poderá apresentar tendência de estabilidade em relação a fevereiro e consequente queda em relação aos anos anteriores”, sinaliza Kallmus. Pontos de Atenção – O empresário deve estar atento a alguns aspectos que podem se constituir em ameaças ou oportunidades aos negócios nas próximas semanas. “Na esfera federal, o enfraquecimento político do governo deverá aumentar a probabilidade de “impeachment”, resultando em afastamento total das condições para discutir aumentos ou criação de novos tributos. O mercado reagirá positivamente se houver uma definição da substituição da presidente, trazendo alguma perspectiva menos negativa para o horizonte próximo, com provável reação positiva das bolsas de valores e redução da taxa de câmbio, arrefecendo a inflação. A CPMF continua sendo somente uma distração para quem não quer enfrentar a realidade do aumento da carga tributária estadual”, finaliza o economista da ACICG, Normann Kallmus.

Lançamento do CIPAD Empresarial atenderá empresários do comércio e serviços

Empresa empresários - ACICG.

O Conselho Regional de Administração de Mato Grosso do Sul (CRA-MS) realiza na próxima quinta-feira (17) às 19 horas na sede da Associação Comercial de Campo Grande (ACICG), o lançamento do CIPAD Empresarial, programa de qualificação e inserção dos profissionais de Administração na iniciativa privada. Nesta primeira edição o tema abordado atenderá o ramo de comércio e serviços, na qual terá como tema “O Diferencial do Administrador na Gestão Administrativa-Financeira de Linhas de Créditos”, com palestra da administradora Gracita Santos Barbosa, presidente do CRA-MS e responsável pelos projetos de sucesso, que envolvem linhas de crédito. O tema que aborda linhas de crédito é atualmente o mais solicitado pelos empresários de Mato Grosso do Sul, principalmente pelo momento de crise econômica que assombra toda a classe empresarial. “É preciso saber atuar com linhas de crédito, como administrar projetos, gerenciar a aplicabilidade, caso contrário, o que era para ser uma solução vai acabar se tornando um pesadelo na vida do empresário levando ao fechamento do seu negócio”, afirma a Adm. Gracita Barbosa. No encerramento da apresentação, duas lideranças femininas estarão debatendo o papel da mulher empreendedora. A secretária Dharleng Campos, na esfera pública, e a empresária Nair Rech, da iniciativa privada. Serviço – A entrada do CIPAD Empresarial organizada pelo CRA-MS na sede da ACICG é gratuita, e as inscrições podem ser feitas pelo site www.crams.org.br. Mais informações: (67) 3316-0300.

Palestra Mulheres que Brilham reúne 250 participantes

Liderança feminina - ACICG.

Uma noite dedicada ao público feminino. Reunindo palestra, coquetel, apresentação artística e sorteio de brindes, o evento Mulheres que Brilham comemorou, na noite no dia 10 de março, o Dia Internacional da Mulher com colaboradoras do setor de comércio e serviços, além de empresárias de sucesso e diretoras da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). O encontro aconteceu pelo sétimo ano consecutivo, no Buffet Yotedy. Durante a abertura, o presidente da ACICG afirmou que a data internacional é um dia de reflexão e respeito às mulheres que fazem a diferença no mercado de trabalho e no cenário empresarial. “Nos momentos de crise, vocês levantam e agem, diferente de nós, homens, que ficamos mais reflexivos. Por essa postura é que vemos cada vez mais mulheres dirigindo empresas e percebemos o crescimento dessa representatividade também na diretoria da entidade. Que hoje todas as mulheres se sintam homenageadas e reconhecidas pela Associação Comercial pelo papel que desempenham na sociedade,” disse. Palestrante convidada, a presidente executiva do Laboratório Sabin Lídia Abdalla falou sobre liderança feminina, passando pelos desafios e o perfil da mulher brasileira e mostrando projetos de valorização da mulher no ambiente de trabalho. Neste contexto compartilhou as políticas voltadas a inserção da mulher e à igualdade de gênero. “Hoje o Laboratório Sabin tem 74% da liderança feminina, promovemos a equidade de gênero propiciando políticas que  favoreçam cada vez mais as mesmas oportunidades que os homens, oportunidades estas de capacitação, de desenvolvimento, de remuneração, entre outras. Foi fundada por duas mulheres, é uma empresa de alma feminina”, contou. Lídia Abdalla é considerada uma líder de prestígio. Sob sua gestão, o Laboratório Sabin foi eleito pelo Instituto GPTW (Great Place to Work Institute) o prêmio Uma das Melhores Empresas para a Mulher Trabalhar em 2016. Além disso possui importantes reconhecimentos como: A Empresa mais Sustentável no Setor Serviços de Saúde pelo Guia Exame de Sustentabilidade; Empresa Referência da Saúde nas categorias Tecnologia da Informação e Responsabilidade Socioambiental (IT Mídia); Melhor Empresa na Gestão de Pessoas, entre 1001 e 2000 funcionários, segundo o Valor Carreira; A Melhor Empresa para Você Trabalhar no Setor Serviços de Saúde de acordo com a Revista Você S/A; e A Melhor Empresa para Trabalhar na Área de Saúde no Brasil, segundo a GPTW e IT Mídia. Mais que conquistas empresariais, a palestrante dividiu mensagens de motivação. “A geração de 30 anos já foi preparada para o mercado de trabalho, já a mulher de 45 anos foi preparada para trabalhar mas mantém o vínculo com o lar e com a família. Independente do perfil, e da idade, as mulheres devem ser persistentes, continuar sempre correndo atrás de seus sonhos”, afirmou. Após a palestra, a animação tomou conta da noite com o sorteio de brindes e o show de Maria Quitéria, uma personagem nordestina com um jeito brincalhão.

ACICG vai às ruas pelo combate à corrupção neste domingo

ACICG

No mês em que a entidade completa 90 anos, empresários vão carregar as bandeiras do movimento #JuntosFaremos por Menos impostos e uma Gestão Pública Eficaz O manifesto contra a corrupção, que acontece neste domingo (13), contará com forte participação dos empresários na Capital. Na ocasião, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) vai às ruas para manifestar sua insatisfação com a situação econômica e política, em todas as esferas do poder público. A concentração acontece a partir das 14h, na Praça do Rádio. A luta da entidade por melhorias na administração pública é antiga, e em 2015 a Associação Comercial lançou o movimento #JuntosFaremos, composto por seis bandeiras criadas para cobrar o setor público pelo Fim da Corrupção, por Menos Impostos, por uma Gestão Pública Eficaz, por Mais Segurança, pelo Fim da Impunidade e a para a criação de uma Nova Política. “Neste mês a ACICG completa 90 anos de lutas, e uma delas é a batalha por uma administração pública que funcione. O governo, em todas as suas esferas, está inchado, ou seja, ele gasta muito e dentro da sua ineficiência demonstra a falta de gestão. Percebemos diversos movimentos sociais por melhorias no nosso país e a Associação Comercial participará dessas manifestações, especialmente com a intenção de alertar a todos o quanto nossa economia, nossa saúde e a nossa vida estão sendo influenciadas pelos altos impostos e o mau uso desses recursos”, revela o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Ele explica que empresários e consumidores estão sendo diretamente afetados pelos problemas com a administração pública, e reforça que não cabe apenas ao setor empresarial cobrar soluções do governo. “A nossa missão é promover a união da classe empresarial, fortalecendo sua atuação e influência nas áreas política, econômica e social. Ainda assim, nós, empresários, não pagamos impostos sozinhos. Queremos alertar a população que a maior parte da arrecadação do governo sai do bolso do consumidor, e ele não percebe que mais de um terço da compra mensal para alimentar sua família são impostos. Nesse movimento vamos expressar nossa insatisfação com o que está acontecendo na esfera pública e conscientizar, especialmente, aquelas pessoas que não enxergam essa necessidade de mudança”, afirma o presidente. Administrar bem os impostos vai ao encontro do combate à corrupção – Do primeiro dia do ano até a última sexta-feira (11), os brasileiros já pagaram mais de R$ 410 bilhões aos cofres do governo federal. Os sul-mato-grossenses já desembolsaram mais de R$ 1,8 bilhão em impostos ao governo estadual, e a população de Campo Grande já pagou quase R$ 500 milhões em tributos ao município. Para se ter uma ideia do que é possível fazer com as arrecadações dos governos federal, estadual e municipal, o site do impostômetro fez algumas comparações: Com o valor pago em impostos ao governo federal até o momento seria possível adquirir mais de 5 milhões de moradias. Os mais de R$ 1.200 pagos por habitante de MS ao governo estatual de janeiro até o momento, proporcionaria a construção de mais de 6 mil postos de saúde equipados. Já em âmbito municipal, com os valores dos impostos seria possível adquirir mais de 5 mil ambulâncias equipadas. A Casa do Empresário, como é conhecida a Associação Comercial, inaugurou no dia 3 de março o Impostômetro, como mais uma ferramenta para alertar a população sobre os altos tributos. “Todos os exemplos citados mostram o que é possível fazer quando o dinheiro público é bem administrado. Como empresários temos o dever de informar a população, seja por meio do impostômetro, seja pelo valor dos tributos informados nas notas fiscais das lojas, dos supermercados, lembrando que o consumidor é o principal afetado pelo cenário econômico do Brasil. Muitas vezes o empresário é taxado como vilão, mas nós apenas cumprimos e repassamos aos consumidores o que é estipulado pelo governo”, explica o primeiro secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Mais informações sobre o movimento #JuntosFaremos podem ser obtidas no site www.acicg.com.br, ou pelo telefone (67) 3312-5000.Serviço:Manifestação por Menos Impostos e Gestão Pública EficazData: 13/03 Hora: a partir das 14h Local: Praça do Rádio, na esquina da Av. Afonso Pena com a Rua Pedro Celestino.   

Força Sindical e representante dos empresários participaram de coletiva com a imprensa hoje

ACICG

Insatisfeitos com os últimos acontecimentos envolvendo o governo Federal, além de perceberem a ausência de medidas para beneficiar a sociedade em geral, a Força Sindical de Mato Grosso do Sul, e representantes da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), da Fecomércio-MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, receberam os jornalistas em uma coletiva hoje (10). Além das entidades acima, estiveram presentes líderes da Maçonaria e da comunidade Cidade de Deus. A ação faz parte do movimento Reaja Brasil Mato Grosso do Sul, formado por grupos de voluntários que fazem parte dos movimentos Pátria Livre e Movimento Democrático Pró Impeachment. “Todos nós estamos em um momento de indignação contra tudo o que está ocorrendo, como a corrupção, por exemplo. Precisamos tomar uma posição pelo impeachment”, explica Idelmar da Mota Lima, presidente da Força Sindical do representante dos comerciários. No próximo domingo (13), as 16 horas,além da população que irá às ruas contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), representantes da Fecomércio, Força Sindical, ACICG, liderança da Comunidade Cidade de Deus da Maçonaria Grande Oriente do Brasil, Grande Oriente Mato Grosso do Sul e Grande Loja do Mato Grosso do Sul, além da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Sindicato dos Taxistas de Campo Grande e Sindicato Rural de Campo Grande e outros participaram do ato na Praça do Rádio Clube. Com informações da Assessoria de Imprensa da Força Sindical de Mato Grosso do Sul.

Hoje: ACICG realiza palestra coquetel exclusiva para elas

Liderança feminina - ACICG.

Com grandes conquistas como gestora, a presidente executiva do Laboratório Sabin, Lídia Abdalla, fala sobre liderança feminina. Hoje (10), às 19h, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza o evento Mulheres que Brilham, no buffet Yotedy. Reunindo palestra, coquetel e apresentação artística, a edição acontece em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e é exclusiva ao público feminino. “Este é o sétimo ano do evento em que reunimos empresárias de Campo Grande e região para aperfeiçoarem seus conhecimentos e confraternizarem em comemoração ao seu dia”, explica o gestor da Escola de Varejo da ACICG, Moacir Pereira Júnior. A palestrante convidada é a presidente executiva do Laboratório Sabin Lídia Abdalla, que vai falar sobre liderança feminina e promover um resgate histórico do tema, passando pelos desafios e o perfil da mulher brasileira, entre outros aspectos. Lídia Abdalla é considerada uma líder de prestígio e coleciona grandes feitos. Sob sua gestão, o Laboratório Sabin conquistou importantes reconhecimentos como: A Empresa mais Sustentável no Setor Serviços de Saúde pelo Guia Exame de Sustentabilidade; Empresa Referência da Saúde nas categorias Tecnologia da Informação e Responsabilidade Socioambiental (IT Mídia); Melhor Empresa na Gestão de Pessoas, entre 1001 e 2000 funcionários, segundo o Valor Carreira; A Melhor Empresa para Você Trabalhar no Setor Serviços de Saúde de acordo com a Revista Você S/A; e A Melhor Empresa para Trabalhar na Área de Saúde no Brasil, segundo a GPTW e IT Mídia. Sobre a palestrante Lídia Abdalla é mineira, bioquímica formada pela Universidade Federal de Ouro Preto e Presidente Executiva do Laboratório Sabin, onde atua há 15 anos. Também é Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral, é auditora interna da qualidade das normas ISO 9001, ISO 14001 e do Programa de Acreditação da Sociedade Brasileira de Patologia Clinica (PALC), além de ser membro do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica. Serviço Data: 10/03/2016 Horário: 19h Local: Buffet Yotedy – Rua Antônio Maria Coelho, 6200 – Vivendas do Bosque. Investimento: Associados R$ 65,00 e não associados R$ 85,00

Presidente do Observatório Social representa ACICG em Fórum da Transparência

ACICG

O presidente  do Observatório Social de Campo Grande, Otavio Jacques e o vice presidente, Hugo de Oliveira embarcaram ontem para Curitiba para participar do 7º Encontro Nacional dos Observatórios Sociais, paralelamente ao Fórum Transparência e Competitividade, no Campus da Indústria do Sistema FIEP. Além do Observatório, eles estão representando a Associação Comercial na luta por uma gestão pública eficaz, conforme bandeira levantada pela ACICG no movimento #JuntosFaremos. O evento Quais medidas são as mais eficazes para se combater a corrupção dentro das empresas? Qual o novo cenário – e mudanças – que a Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) trouxe ao país? Essas são algumas questões que serão debatidas no 2º Fórum Transparência e Competitividade, que acontece no dia 10 de março, promovido pelo Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e pelo Centro Internacional de Atores Locais para a América Latina (CIFAL) Curitiba. Entre os palestrantes convidados, estão o jornalista William Waack e o juiz federal Sergio Moro, que encerra o evento, com a palestra “Corrupção, empresas e controle”. As inscrições já estão esgotadas. Com foco no empresariado, a programação foi pensada justamente para debater e elucidar o setor privado sobre quais ferramentas e ações são mais eficientes no combate ao problema dentro das empresas, sobretudo, depois da Lei Anticorrupção ser sancionada em 2013. Com esse novo cenário criado no Brasil, passou a ser uma necessidade para as companhias ficarem atentas para minimizar os riscos de gestão, já que a Lei determina que empresas de todos os portes tenham processos de ética definidos, e sejam punidas caso se envolvam em atos de corrupção contra a administração pública. Se condenadas, essas empresas podem pagar multa de até 20% do faturamento. Programação Para contribuir com o esforço do setor produtivo no combate à corrupção, temas como a adoção de ferramentas de compliance(conjunto de regras e políticas internas que pode ajudar a detectar inadequações em uma organização), serão abordados pelos convidados do 2º Fórum Transparência e Competitividade. A adoção desses códigos, que têm sido realizada inclusive por empresas de pequeno porte, pode ajudar não só a minimizar o risco de inadequações, como também contam pontos a favor em uma redução de pena em uma avaliação jurídica, por exemplo. Após a abertura do Fórum acontece a palestra “A conjuntura e a corrupção no Brasil: quais são os impactos na competitividade das empresas?”, com o jornalista William Waack. Âncora do “Jornal da Globo” há 10 anos, professor da Universidade de São Paulo (USP)  e cientista político formado pela Universidade de Mainz, na Alemanha, Waack foi convidado para o Fórum por seu amplo conhecimento na área econômica. Em sua fala, ele passará basicamente por três temas: a economia, a competitividade e a corrupção. Logo na sequência, Waack media um painel com o CEO da Siemens do Brasil, Paulo Stark,  e com o diretor jurídico da BASF Brasil, André Gustavo de Oliveira, que falará sobre “A gestão organizacional em face da corrupção”. Com o contexto do cenário econômico atual, Stark falará sobre gestão e como as empresas devem enfrentar o problema da corrupção. Às 17 horas, o Fórum traz uma mesa jurídica, “O sistema anticorrupção e a responsabilidade das empresas e gestores”, com o desembargador Edson Vidal Pinto e com Levi Ceregato, presidente da ABIGRAF. No debate, os convidados falarão sobre qual a responsabilidade do gestor em casos de corrupção nas empresas sob o ponto de vista jurídico, e suas consequências. Assuntos como punição, penalidade e delação premiada serão discutidos pelos especialistas. Sergio Moro Responsável pela Operação Lava Jato, o juiz federal Sergio Moro encerra o 2º Fórum Transparência e Competitividade, às 19 horas, com o tema “Corrupção, empresas e controle”. Por liderar um novo precedente no país e gerar reflexão sobre a responsabilização dos gestores, os participantes poderão ver qual é a visão do poder judiciário em relação ao tema, e o que Moro sugere para os empresários como ferramenta de controle. Na palestra do juiz, serão priorizados os participantes que acompanharam o Fórum durante o período da tarde – para o restante dos inscritos, o auditório está sujeito à lotação por ordem de chegada. O 2º Fórum Transparência e Competitividade tem o apoio da Unitar (United Nations Institute for Training and Research), Transparência Internacional, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Observatório Social do Brasil (OSB), ABIMCI, Instituto dos Advogados do Paraná (IAP), SIGEP, ABRIGRAF-PR e da OAB Paraná. Com informações do site www.osbrasil.org.br

ACED e ACICG encabeçam campanha contra CPMF

ACICG

A Associação Comercial e Empresarial de Dourados (ACED) e Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) estão unidas em uma campanha contra a retomada da CPMF, imposto incidente sobre todas as transações bancárias. As duas entidades decidiram unir forças para protestar contra a tentativa do governo de ‘ressuscitar’ um imposto extinto há oito anos e mais uma vez sobrecarregar a sociedade com aumento na tributação. A partir desta semana, a campanha estará nas ruas de Dourados com o objetivo de buscar apoio da população na luta contra a criação de mais impostos. “Somos terminantemente contra o aumento de impostos e nos últimos anos temos protestado para que o governo crie outras alternativas para superar o déficit financeiro que não seja o aumento na carga tributária”, argumenta o presidente da Aced, Antônio Nogueira. Segundo a avaliação do líder empresarial, a CPMF não condiz com a realidade de um país que precisa de investimentos e teme que o aumento na carga tributária resulte em mais desemprego. “A carga tributária pesa tanto que o empresário não suporta. Precisamos de medidas arrecadativas benéficas, como por exemplo o aumento nos investimentos ou os cortes na própria máquina pública”, acrescenta. O consultor e primeiro secretário da ACICG, Roberto Oshiro, também destaca o poder pernicioso do aumento excessivo na cobrança de impostos. Segundo ele, a chamada Curva de Laffer comprova que esta medida não aumenta a arrecadação por parte do governo; pelo contrário, ela diminui. “Com mais impostos, os investimentos caem e a arrecadação diminui também. Muitas empresas acabam fechando, o que provoca um dano ainda maior ao provocar o desemprego”, afirma o advogado tributarista. Como contramedida para o aumento na arrecadação, Oshiro sugere ao governo a redução de despesas e o corte de gastos supérfluos, como a propaganda, por exemplo, além de um plano de demissão voluntária para o funcionalismo público. “O que nós queremos não é jogar os problemas para o governo resolver sozinho. Muito pelo contrário: queremos ajudar a resolver. O que todos nós queremos é menos impostos, uma gestão pública eficaz e uma nova política com a participação efetiva da sociedade civil organizada”, complementa o diretor da ACICG. A partir desta semana, a campanha estará nas ruas por meio de outdoors, panfletagem e adesivagem. O objetivo é buscar apoio da população e demonstrar a indignação da sociedade diante da possibilidade da criação de mais impostos.Informações: Ana Paula Amaral Jornalista – MTB/MS 173 Assessoria de Imprensa (67) 3416-8653/ 9242-6586 

ACICG inaugura impostômetro para alertar sobre altos tributos

Impostos - ACICG.

Painel compõe série ações em alusão aos 90 anos da entidade e mostra, em tempo real, impostos arrecadados pelos governos federal, estadual e municipal Somente nos dois primeiros meses do ano, os campo-grandenses pagaram mais de R$360 milhões de impostos ao município. Já em Mato Grosso do Sul, a população desembolsou mais de R$1,6 bilhão em tributos ao governo do estado. Em âmbito federal o impacto é ainda maior. São mais de R$360 bilhões pagos pelos brasileiros. Para conscientizar a população sobre os altos tributos cobrados pelo poder público, e em comemoração aos 90 anos da entidade, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) inaugurou na última quinta-feira (03), o Impostômetro, um painel eletrônico que mostra a arrecadação em tempo real na capital, em Mato Grosso do Sul e no Brasil, a qualquer hora do dia. Instalado na fachada da ACICG, o painel pode ser amplamente visualizado pelos que transitam na Rua 15 de Novembro, em frente à Praça Ary Coelho. O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, explica que a iniciativa faz parte de uma luta antiga da entidade pela redução da carga tributária. “O povo não aguenta mais pagar a conta, pois a cada necessidade ou dificuldade, o governo eleva os impostos. Somos contra, pois isso emperra o desenvolvimento prejudicando empresas, empregos e a sociedade. E nem sempre a arrecadação volta em serviços públicos para beneficiar a população. Queremos que as pessoas se conscientizem do quanto pagam, e cobrem mais pelos seus direitos”, alerta. Representante da classe empresarial, Polidoro ressalta que os consumidores são os mais afetados pela alta tributação. “Muitas vezes o empresário é taxado como vilão da história, mas nós somos meros repassadores, pois quem paga o imposto é a dona de casa, que na compra do mês para alimentar sua família, paga mais de um terço do valor em imposto. Então todos nós precisamos cobrar um retorno do poder público, uma vez que essa arrecadação corresponde a de países ricos, e nós temos prestações de serviços públicos comparados a dos mais pobres do mundo”, afirma. A inauguração do impostômetro também vai ao encontro de uma das bandeiras defendidas no movimento #JuntosFaremos, lançado ano passado pela ACICG. “O impostômetro reforça a batalha por menos impostos, levantada pela Associação Comercial. Com tanto dinheiro entregue ao governo, nós não podemos ser pautados pelos políticos. Nós precisamos pauta-los. Chega de baixarmos a cabeça e não fazermos de fato o que o cidadão precisa fazer, que é cobrar pelo que paga, e paga caro”, explica o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Só no ano passado, o brasileiro trabalhou cinco meses para pagar os impostos, taxas e contribuições destinadas aos cofres públicos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Sobre o Impostômetro O primeiro Impostômetro no país foi inaugurado em 2005, fruto de uma parceria entre o IBPT, a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e a Associação Comercial de São Paulo. A ferramenta considera impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária nas três esferas de governo. Em Campo Grande, o equipamento analisa o somatório das receitas correntes, incluindo além das arrecadações de tributos municipais (IPTU, ISS, ITBI, taxas e previdências municipais), o montante das transferências constitucionais realizadas pela União e pelo estado, bem como outras receitas não tributárias (como patrimoniais, industriais, etc).  Seu imposto aplicado   O que é possível fazer com R$ 1,6 bilhão pago pelos sul-mato-grossenses em impostos? ·         Comprar mais de 18 mil ambulâncias equipadas ·         Contratar mais de 114 mil professores do ensino fundamental por ano ·         Construir mais de 31 mil postos policiais equipados ·         Construir mais de 1 mil km asfaltado de estradas ·         Fornecer mais de 10 milhões de bolsas família ·         Construir mais de 5 mil postos de saúde equipados ·         Construir mais de 16 mil km de redes de esgoto ·         Contratar mais de 94 mil policiais por ano ·         Construir mais de 110 mil salas de aula equipadas Fonte: Impostômetro    

Associe-se

Cadastro realizado com sucesso!

Em breve você receberá nosso contato.