Famílias priorizam o pagamento de dívidas e endividamento cai 169 pontos

Negociar dívidas - ACICG.

Índice de Negativação do Comércio, produzido pela ACICG, atingiu 30 pontos em abril, contra 199 no mesmo período de 2015 O boletim produzido pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) para estudar a inadimplência na cidade atestou, no mês de abril, a tendência de queda no Índice de Negativação do Comércio (INC), que vinha caindo desde o mês de fevereiro. O Índice de Recuperação do Crédito (IRC) também apresentou queda em relação a 2015, explicada pelo fato de as pessoas estarem consumindo e se endividando menos, requisitando assim menos crédito ao mercado. Metodologia – Considerando que a sazonalidade é uma característica da atividade comercial, tanto o INC quanto o IRC foram desenvolvidos com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. Portanto, os valores acima de 100 pontos são os que ultrapassam a média obtida no ano de 2014, e os valores abaixo de 100 estão aquém da média. INC – O Índice de Negativação do Comércio apurado pela ACICG (INC/ACICG) encerrou o mês abril em 30 pontos, exatamente o mesmo indicador de abril de 2014, e com decréscimo de 169 pontos em relação a abril de 2015. “Nota-se claramente uma trajetória de redução desse indicador, sobretudo a partir de fevereiro. Não há nenhuma dúvida em relação às causas desse movimento, pois com as incertezas derivadas do comportamento da economia, as famílias reduziram severamente o consumo e passaram a priorizar a regularização de seus compromissos, resultando em redução nas negativações registradas”, analisa o economista da ACICG, Normann Kallmus. O economista diz que em 2015 os consumidores buscaram equilibrar seus orçamentos no decorrer do ano, diferentemente do que aconteceu no segundo semestre de 2014, início do período em que ficaram evidentes os sinais de queda do desempenho da economia brasileira. “Apesar do “soluço” registrado em janeiro de 2016, o INC dos meses seguintes parece indicar que esse comportamento irá se manter no ano em curso”, acredita. IRC – Em abril, o Índice de Recuperação de Crédito foi de 71 pontos, contra 190 em abril de 2015 e 58 em 2014. “O que pode à primeira vista parecer preocupante, visto tratar-se de uma queda significativa em relação aos períodos anteriores, acaba sendo compensado pelo fato de que a atividade do comércio como um todo também apresentou queda, e a tendência de negativação está ainda mais reduzida. Trocando em miúdos, por estarem se endividando menos, as famílias estão buscando menos recuperação do crédito”, explica Kalmmus. Segundo ele, embora seja decrescente, a situação ainda é preocupante uma vez que o estoque da dívida é considerável em função do comportamento anômalo do final de 2014. “Ainda que tanto o INC quanto o IRC estejam em queda, a negativação permanece bastante aquém da recuperação do crédito”, completa. Pontos de atenção – O economista da ACICG alerta que empresário deve estar atento a alguns aspectos que podem se constituir em ameaças ou oportunidades aos negócios nas próximas semanas. Na esfera federal, o impeachment afastará as condições para discutir-se aumentos ou criação de novos tributos antes que sejam apresentados resultados da nova equipe econômica, como tem se confirmado nas entrevistas do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A queda do Movimento do Comércio Varejista (MCV/ACICG) de abril, deverá garantir um Índice de Negativação do Comércio (INC) em níveis baixos em maio. “A volta do crescimento da inflação reportada no IPCA- 15 (IBGE) poderá, no entanto, pressionar negativamente os orçamentos familiares, comprometendo a capacidade de pagamento. No nível estadual a insistência do governo em justificar o aumento da carga tributária para viabilizar investimentos, continuará trazendo enorme custo para a economia local, o que pode ser claramente verificado a partir da constatação da redução do Movimento do Comércio Varejista de Pessoa Jurídica (MCV-PJ) já demonstrado”, finaliza Normann Kallmus. O boletim na íntegra bem como a pesquisa sobre o Movimento do Comércio Varejista podem ser consultados no site www.acicg.com.br

ACICG lança “Pacto Juntos por Campo Grande” em palestra com Senador Tasso Jereissati

ACICG

Entidade reuniu mais de 200 lideranças em evento, e as convidou a participar do projeto que visa o desenvolvimento da Capital Com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a necessidade de novas diretrizes de desenvolvimento para a Capital, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) lançou na última quinta-feira (19), no hotel Deville, a proposta de construção do “Pacto Juntos por Campo Grande”. O evento contou com uma palestra ministrada pelo Senador Tasso Jereissati e envolveu mais de 200 representantes da sociedade civil organizada. Na ocasião, o parlamentar falou sobre gestão compartilhada. “A ideia do Pacto é ter a participação intensa de todos os setores da sociedade civil organizada, principalmente do setor empresarial, onde há a possibilidade enorme de aproveitar o potencial que o Estado tem, incluindo a criatividade e a energia do empresariado, trabalhando integrado com o governo do Estado. Essa é a ideia fundamental: uma gestão integrada, que não é fácil, porque é preciso distinguir muito bem qual o papel do governo e da sociedade, e o Pacto tem que ter a noção de que representa a sociedade, portanto ele pode ter momentos que são até críticos para o governo”, explicou o Senador. Sobre a implantação em Campo Grande, ele ressaltou o potencial da região. “É muito gratificante para mim ver um movimento como este, encabeçado pela Associação Comercial. O que vocês estão fazendo, de certa maneira, com roupagem diferente, se assemelha ao que nós fizemos na década de 80 no Estado do Ceará. Mato Grosso do Sul é um Estado que tem um potencial enorme, tem tudo para ser, em pouco tempo, um dos mais ricos do Brasil. Então é aproveitar todo esse potencial que o Estado tem, usando a visão de gestão do empresariado e do governo, e usando a criatividade do empreendedor para se fazer o que se deve”, acredita. A vice-governadora Rose Modesto também acompanhou a palestra e afirmou que “talvez seja esse o grande caminho para sair da crise”. “No cenário que estamos vivendo acredito que este não seja somente um pacto por Campo Grande, mas é um pacto pelo País, onde a sociedade e os poderes se unem na possibilidade de termos o melhor das pessoas. Hoje a gente percebe mais do que nunca que Campo Grande perdeu muito nos últimos quatro anos. A união, seja qual for o projeto, a gente sempre sabe que isso fortalece e faz com que tenhamos condição de avançar um pouco mais. Estou muito feliz de ter sido convidada e ser mais uma nesse pacto que, se Deus quiser, nós vamos conseguir realizar, formatar e exercer pela nossa cidade”. O presidente da ACICG reforçou a importância do projeto dizendo que o Brasil vive um momento de crise ética, política, econômica e social, gerando falta de credibilidade interna e externa, com níveis alarmantes de corrupção por indivíduos que têm a certeza da impunidade. “A ideia que lançamos hoje, é fruto do movimento #JuntosFaremos, que defende as bandeiras pelo Fim da Impunidade, Fim da Corrupção, por Menos Impostos, Mais Segurança, uma Gestão Pública Eficaz e uma Nova Política, e que se faz necessária para que Campo Grande volte a se desenvolver”, disse João Carlos Polidoro. Sobre o papel da entidade no processo, ele explica que é ser catalizadora e funcionar como um fermento para novas ideias, para edificar uma cidade com visão de futuro e responsabilidades compartilhadas com o exercício da cidadania. A iniciativa é do Conselho Político e Social (COPS) da ACICG. “O COPS é uma ferramenta importantíssima dentro da Casa do Empresário, formado por administradores, políticos e pessoas que estão extremamente preocupadas com a situação do comércio, da indústria, da economia, e da nossa cidade em diversas outras questões”, contextualizou o presidente. “Pacto Juntos por Campo Grande” – O projeto proposto pela ACICG deverá, por meio da participação colaborativa de diversas entidades, produzir um documento – uma carta de intenção – que auxiliará a gestão municipal a trabalhar de forma eficiente pela economia, saúde, educação, assistência social, segurança, planejamento urbano e vários outros setores. “Embora a população precise de melhorias imediatas em diversas áreas, a nossa iniciativa pretende colaborar com planos para curto, médio e longo prazo. Mesmo em tempo de turbulência política e econômica, não podemos parar de trabalhar pelo município e, especialmente, pela economia que precisa retomar seu crescimento para continuarem gerando empregos e renda”, finaliza Polidoro. “É necessário que todos pensemos a cidade que queremos deixar para nossos descendentes; quais são as opções que temos para transformar a política atual; como influenciar e promover as mudanças demandadas em tempos corroídos pela imoralidade, pela corrupção e pela ineficiência da administração pública; e ainda como fazer prevalecer a verdade e a sensatez na política em detrimento das mentiras e vantagens pessoais. E para pensar nessas grandes questões precisamos mobilizar fortemente a sociedade civil, por meio de suas diversas lideranças”, colaborou o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Ele complementa afirmando que é preciso propor novas ideias. “Já vínhamos realizando mobilizações por meio do movimento #JuntosFaremos, e, agora, com o “Pacto Juntos por Campo Grande”, a ACICG se propõe a articular a sociedade civil organizada para discutir uma Nova Política”, finalizou. #JuntosFaremos – Criado em 2015 pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), o movimento é formado por seis bandeiras que defendem uma Nova Política, a Gestão Pública Eficaz, o Fim da Impunidade, o Fim da Corrupção, Menos Impostos e Mais Segurança. Mais informações podem ser obtidas no site www.acicg.com.br.

Pedro Chaves e Afif Domingos firmam parceria por microempreendedores do Brasil

MEI - ACICG.

Em Brasília, o professor e senador Pedro Chaves (PSC-MS), acompanhado do primeiro-secretário da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande -ACICG, Roberto Oshiro, reuniu-se com o presidente nacional do Sebrae, Afif Domingos, com quem firmou parceria na defesa dos pequenos e microempreendedores do Mato Grosso do Sul e do Brasil. “Como vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, que reúne quase seis mil sócios, e agora como senador da República, vamos defender, no Senado, o alinhamento de pontos importantes para dar continuidade às atividades dos pequenos empreendedores do nosso país. Temos que desonerar os tributos que sufocam as empresas e buscar uma legislação consistente para que possamos minimizar e beneficiar o custo dessas empresas. O presidente do Sebrae apresentou projeto de Lei “Crescer sem Medo, em regime de urgência, para aprovarmos nessa legislação”, declarou Pedro Chaves. Roberto Oshiro considerou que “essa reunião de hoje do senador Pedro Chaves com o presidente do Sebrae nacional, Guilherme Afif Domingos, foi de extrema importância para os pequenos e microempresários do país. O Afif já conduz uma batalha incansável junto ao Congresso Nacional pelos direitos dos microempreendedores, para democratizar e fazer a inclusão social através das vantagens e dos benefícios dos microempresários. O senador Pedro Chaves tem no seu DNA o associativismo e a defesa dos pequenos empreendedores que geram emprego e renda. Nesse sentido, Pedro Chaves e Afif Domingos firmaram parceria para que, junto ao Senado Federal, o senador possa fazer as articulações políticas necessárias para aprovar as melhores leis e projetos em benefícios dos milhões de microempreendedores do Mato Grosso do Sul e do Brasil.” O PLC 125/2015 foi criado para estimular o crescimento das micro e pequenas empresas em todo o Brasil. Esse projeto muda o limite dos rendimentos desse sistema de tributação e altera outras condições: como parcelamento das dívidas, acesso ao crédito e incentivo para investidores. O projeto espera pela aprovação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Informações da assessoria de imprensa do Senador Pedro Chaves

ACICG traz Tasso Jereissati a Campo Grande para falar sobre Gestão Compartilhada

ACICG

Entidade quer unir lideranças no “Pacto Juntos por Campo Grande” para criar sugestões e metas ao desenvolvimento da Capital Com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a necessidade de novas diretrizes de desenvolvimento para a Capital, Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) lança a proposta de construção do “Pacto Juntos por Campo Grande” nesta quinta-feira (19), às 19h, no hotel Deville. O evento contará com uma palestra com o Senador Tasso Jereissati e vai envolver representantes da sociedade civil organizada. Na ocasião, o parlamentar convidado falará sobre gestão compartilhada. Formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas do RJ, Tasso governou o Ceará em três gestões e em uma delas, foi propulsor do Pacto de Cooperação pelo Ceará, movimento que contribuiu fortemente para o desenvolvimento de seu estado, considerado um exemplo  para outras regiões do país. “Queremos ouvir como ocorreu o desenvolvimento do Pacto de Cooperação do Ceará, que foi um grande movimento de integração de diversas lideranças que buscavam saídas criativas, integradas e sustentáveis para os problemas daquele Estado, tal como estamos tentando fazer agora pela nossa Campo Grande”, explica o presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro. A iniciativa é do Conselho Político e Social (COPS) da ACICG. “O COPS é uma ferramenta importantíssima dentro da Casa do Empresário, formado por administradores, políticos e pessoas que estão extremamente preocupadas com a situação do comércio, da indústria, da economia, e da nossa cidade em diversas outras questões”, contextualiza o presidente. “Pacto Juntos por Campo Grande” – O projeto proposto pela ACICG deverá, por meio da participação colaborativa de diversas entidades, produzir um documento – uma carta de intenção – que auxiliará a gestão municipal a trabalhar de forma eficiente pela economia, saúde, educação, assistência social, segurança, planejamento urbano e vários outros setores. “Embora a população precise de melhorias imediatas em diversas áreas, a nossa iniciativa pretende colaborar com planos para curto, médio e longo prazo. Mesmo em tempo de turbulência política e econômica, não podemos parar de trabalhar pelo município e, especialmente, pela economia que precisa retomar seu crescimento para continuarem gerando empregos e renda”, finaliza Polidoro. Além do COPS, o Observatório Social, sediado dentro do prédio da Associação Comercial está engajado no projeto. “É necessário que todos pensemos a cidade que queremos deixar para nossos descendentes; quais são as opções que temos para transformar a política atual; como influenciar e promover as mudanças demandadas em tempos corroídos pela imoralidade, pela corrupção e pela ineficiência da administração pública; e ainda como fazer prevalecer a verdade e a sensatez na política em detrimento das mentiras e vantagens pessoais. E para pensar nessas grandes questões precisamos mobilizar fortemente a sociedade civil, por meio de suas diversas lideranças”, acredita o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Ele completa afirmando que a “velha política está morrendo e é preciso propor algo novo”. “Já vínhamos realizando mobilizações por meio do movimento #JuntosFaremos, e, agora, com o “Pacto Juntos por Campo Grande”, a ACICG se propõe a articular a sociedade civil organizada para discutir uma Nova Política. Isso deve funcionar como um fermento para novas ideias, alinhadas com a construção de uma cidade com visão de futuro e responsabilidades compartilhadas com a cidadania”, finaliza. #JuntosFaremos – Criado em 2015 pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), o movimento é formado por seis bandeiras que defendem uma Nova Política, a Gestão Pública Eficaz, o Fim da Impunidade, o Fim da Corrupção, Menos Impostos e Mais Segurança. Mais informações podem ser obtidas no site www.acicg.com.br.

Comex acompanha empresários à maior feira de alimentos e hospitalidade do mundo

Empresa empresários - ACICG.

Atento aos novos mercados e potencial de crescimento dos empresários sul-mato-grossenses, o Departamento de Comércio Exterior da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) acompanhou representantes de empresas à maior mostra anual de alimentos e hospitalidade do mundo, a Gulfood, que aconteceu no mês fevereiro, em Dubai, Emirados Árabes. O casal de empresários Ana Carla de Assis Ferreira Ortiz e Everton Ortiz Fernandes Ferreira, da empresa Novilha de Ouro, integraram o grupo da viagem representando a Associação dos Produtores da Linguiça de Maracaju. “Nós trabalhamos com um produto diferenciado e fomos conhecer o mercado árabe para saber como seria a aceitação. Fomos surpreendidos com uma projeção de mercado que não tínhamos ideia que existia. Queríamos exportar para os árabes e retornamos ao Brasil com empresários da Rússia e do Japão interessados em importar nosso produto”, diz Ana Carla. A empresária contou também que durante a viagem, além de conversar com empresas de diversos países, foi possível realizar uma pesquisa de mercado. “A viagem valeu muito a pena. Conseguimos visitar supermercados e constatamos que lá não há produtos semelhantes ao nosso. Com o auxílio do Bacel, que nos assessorou todo o tempo, fizemos vários contatos com pessoas interessadas, e agora estamos aguardando o selo de inspeção federal para iniciar as exportações. Inclusive o Comex continua nos dando suporte com as negociações e os processos de exportação, por isso digo que valeu muito a pena investir e acreditar na viagem, pois a Gulfood está abrindo muitas portas para nós”, finaliza Ana Carla. Estabelecida há 25 anos, a Feira possui reputação de entregar retorno aos exportadores que procuram novas vendas no Oriente Médio, África e Ásia. Mais de 5 mil expositores, entre eles 150 empresas brasileiras, e de outros 120 países estiveram reunidos em 110 pavilhões, com amostras de comidas, bebidas, equipamentos e acessórios para restaurantes e cafés. “O mercado árabe é estratégico, e nós o escolhemos baseando-nos em dados como, por exemplo, a excelente localização de Dubai para distribuir produtos para os países da região, re-exportando 50% do que importa. O Conselho de Cooperação Golfo é uma área de livre comércio com zero taxa de importação, sendo composto por Omã, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Bahrein e Kwait. Além disso, a região possui 1/4 da população mundial de muçulmanos, impulsionando um mercado de 547 bilhões de dólares por ano, com aumento anual de 6,9%”, explica o gerente de comércio exterior da ACICG, Bacel Omari. Feira de Cantão – No mês de abril, o Comex também acompanhou empresários do Estado a mais uma Feira de Cantão, na China. O representante da Clássica Decoração, Istael Cruz Barbosa viajou com o grupo. “Minha intenção foi conhecer novos produtos para diversificar ainda mais o mix oferecido pela loja. Muitos produtos me chamaram a atenção pela usabilidade e por serem diferentes do que encontramos no Brasil. A viagem foi surpreendente e, com a assessoria que tivemos, foi tranquilo realizar reuniões com fornecedores chineses”, afirma o empresário. A ACICG já está organizando a próxima viagem para a Feira de Cantão, que acontecerá em outubro. Pacotes com hotel, traslados, seguro, apoio bilíngue e vários outros serviços para facilitar a viagem estão disponíveis no Comex. Mais informações podem ser consultadas pelo telefone (67) 3312-5007.

6ª Semana de Conciliação supera a expectativa e recupera mais de R$1,3 milhão

Semana da conciliação - ACICG.

Mais de 1 mil atendimentos foram realizados nos 5 dias da campanha; a meta era aumentar em até 20% os números de 2015  A 6ª edição da Semana de Conciliação promovida pela Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMAE) da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), e o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), superou as expectativas da organização. Nos cinco dias da campanha, que aconteceu de 9 a 13 de maio, 1.250 pessoas procuraram a ACICG para resolver conflitos com empresas ou pessoas físicas, e R$1.394.242,89 foram recuperados. “A nossa expectativa era que nessa edição do evento os números de atendimento e de recuperação de crédito aumentassem em até 20%, ou seja, nossa meta era recuperar até R$500 mil. Estamos muito felizes com os resultados da campanha, pois demonstra que as pessoas estão se conscientizando sobre a importância de conciliar, evitando processos judiciais que poderiam se arrastar por meses e até anos. Isso mostra ainda que em vez de fazer novas dívidas, o consumidor está inclinado a quitar débitos atrasados”, analisa o presidente da CBMAE, Roberto Oshiro. Embora a campanha tenha terminado, os interessados em conciliar podem procurar a CBMAE, localizada dentro da ACICG, e solicitar o agendamento de audiência. Pendência financeira é um dos problemas solucionados pela conciliação, mas segundo o presidente da CBMAE, Roberto Oshiro, “qualquer tipo de conflito pode ser resolvido na Câmara como, por exemplo, questões de direito de família, desentendimentos com vizinhos ou entre sócios, e até questões de ação penal privada (como calúnia e difamação)”. A conciliação é uma forma de solução rápida, eficiente e econômica de resolver conflitos extrajudiciais e também ajuizados, pois acontece sem a participação de advogados e oferece total segurança jurídica. Nesse método, um conciliador tem a função de aproximar as partes envolvidas para negociarem diretamente a solução de suas divergências, com neutralidade e imparcialidade. “Nosso objetivo é promover a pacificação social e contribuir para reduzir o número de processos. As partes acabam mantendo o relacionamento, o que na maioria das vezes não acontece em um processo judicial” completa Oshiro. Em 2015, a Semana de Conciliação contabilizou 415 audiências, 40% a mais que na edição anterior. A taxa de sucesso dessa edição foi de 74%, resultado da soma de acordos das audiências. Devido à iniciativa de unir as partes envolvidas para resolverem uma pendência financeira, a 5ª edição do evento recuperou R$ 566.956,76, valor 30% maior que em 2014. Como conciliar Os interessados em realizar conciliação com empresas ou pessoas físicas devem procurar a ACICG, e solicitar o agendamento da conversa a ser mediada. Cidadãos com casos de pendências financeiras devem apresentar-se diretamente na secretaria da CBMAE/ACICG, munidos de cópias dos seguintes documentos: RG, CPF ou Carteira Nacional de Habilitação, comprovante de residência e extrato da negativação do SCPC, ou ainda qualquer outro documento que comprove o vínculo com a empresa (contrato, faturas, boleto, etc.). A Câmara vai convidar o estabelecimento credor para uma audiência de tentativa de conciliação do débito. Para outros casos de conflito é preciso buscar mais informações pelo telefone (67) 3312-5063. Serviço Local: Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem da ACICG Endereço: na Rua 15 de novembro, 390, Centro. Mais informações: (67) 3312-5063

ACICG realiza palestra no Seminário O Papel do Estado no Século XXI

ACICG

O seminário O Papel do Estado no Século XXI está com as inscrições abertas até o dia 15 de maio. O evento será realizado nos dias 17 e 18 deste mês, das 8h às 17h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, auditório Germano de Barros. Serão palestras e mesas redondas, ministradas por representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no período da manhã.  O economista da Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Normann Kalmuss, será um dos palestrantes e vai expor a visão da classe empresarial do assunto, no dia 18, às 10h30. O evento tem como objetivo apresentar conhecimentos, provocar reflexões e fomentar debates sobre temas estruturantes como modelos de desenvolvimento, inovação e governança, sustentabilidade, finanças públicas, modelagem de estrutura e gestão de resultados. Na ocasião, também será estimulado o diálogo sobre estratégias que favoreçam a ampliação da eficiência e da qualidade dos serviços públicos. A realização do seminário é do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização e da Fundação Escola de Governo. Inscrições Os interessados podem se inscrever pelo site www.cursos.escolagov.ms.gov.br e/ou obter mais informações pelo telefone (67) 3321-6100.

Movimento do Comércio cai novamente em abril na Capital

Comércio - ACICG.

Índice apresentou queda de 14% no primeiro quadrimestre de 2016 em relação a 2015, e de 40% se comparado a 2012  A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apurou por meio de seu Boletim Econômico – MCV –  que, no mês abril, o Movimento do Comércio Varejista foi de 87 pontos, cinco pontos inferior a março, e 10 pontos abaixo do mesmo mês em 2015, quando registrou 97 pontos. “Se comparado aos anos anteriores, o resultado é ainda mais preocupante. Basta considerar que em 2012 o MCV foi 129”, expõe o economista da ACICG, Normann Kallmus. O primeiro quadrimestre de 2016 termina com o MCV atingindo 330 pontos, 14% menor ao mesmo período de 2015, que registrou 385 pontos, e já era considerado fraco. “Mas isso é quase nada se compararmos com o ano de 2012, quando o MCV do período chegou a quase 543 pontos, uma queda de quase 40% em relação àquele ano”, lembra Kallmus. O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. Conforme o economista da ACICG, o MCV-PF de abril foi de 89 pontos, contra os 98 registrados no mesmo mês de 2015, e 92 em abril de 2014. “Isso demonstra outra vez uma redução significativa das transações registradas para o mês”, conta. Já o MCV-PJ foi de 76 pontos, e também apresentou redução. O mesmo indicador em abril de 2012 foi de 101; 108 em 2013; 103 em 2014, e 94 em 2015. Em um ano caiu, portanto, de 94 para 76, configurando uma perda de 18 pontos. As razões para tal comportamento, de acordo com o economista da Associação Comercial, devem-se: à queda do poder de compra do consumidor; à inflação de custos, que restringe ainda mais a demanda, e à alteração da carga tributária estadual, que freou a reposição de estoques para nova composição de preços. “Uma análise da série histórica demonstra que os resultados do mês de abril sempre foram melhores do que os de março, o que não ocorreu neste ano e piora as projeções. Se em março, portanto, havia alguma expectativa ligeiramente otimista em relação a abril, hoje a projeção em relação a maio indica exatamente o contrário, independentemente da ocorrência do dia das Mães, a segunda melhor data do calendário do comércio”, analisa Kallmus. Tendência – Por meio dos dados da pesquisa se verifica que a tendência de queda é consistente. De forma otimista, maio poderá apresentar tendência de estabilidade em relação a abril e, consequente, queda em relação aos anos anteriores. Pontos de Atenção – Pontos de atenção O empresário deve estar atento a alguns aspectos que podem se constituir em ameaças ou oportunidades aos negócios nas próximas semanas. “Na esfera federal, o impeachment afastará as condições para discutir-se aumentos ou criação de novos tributos antes que sejam apresentados resultados da nova equipe econômica. Pode haver alguma reação positiva se o ministério apresentado por Michel Temer se caracterizar por técnicos reconhecidos pelo mercado por uma atuação ortodoxa e consequente redução das despesas da máquina do governo”, acredita Normann Kallmus. “A queda do MCV/ACICG – Movimento do Comércio Varejista de abril, deverá garantir um Índice de Negativação do Consumidor (INC) em níveis baixos em maio. A volta do crescimento da inflação reportada no IPCA- 15 (IBGE) poderá, no entanto, pressionar negativamente os orçamentos familiares, comprometendo a capacidade de pagamento. No nível estadual a insistência do governo em justificar o aumento da carga tributária para viabilizar investimentos, continuará trazendo enorme custo para a economia local, o que pode ser claramente verificado a partir da constatação da redução do MCV-PJ, já demonstrado”, finaliza o economista.

Empresários do Indubrasil reivindicam ao prefeito melhorias no distrito

Empresa empresários - ACICG.

Cerca de 20 empresários do distrito industrial Indubrasil se reuniram com o prefeito Alcides Bernal (PP) na manhã desta quinta-feira (12) e cobraram algumas melhorias e maior atenção para a região. Falta de sinalização no trânsito, manutenção do mato alto e iluminação pública são alguns dos principais pontos citados durante o encontro. Conforme os empresários, os serviços públicos também estão deixando a desejar no distrito. A creche está fechada e já foi depredada por vândalos, os pontos de ônibus são insuficientes e descobertos, a limpeza de terrenos que não ocorre há um bom tempo e a falta de um posto policial foram apontados ao prefeito. “Temos sujeira e muito mato ao longo do trilho. Da empresa não é possível nem ver a rodovia. De noite também é uma escuridão e fica perigoso. Já até roubaram um carro de um dos nossos funcionários”, disse Nilton César Braga, proprietário da empresa NC Transportes. As condições das ruas não pavimentadas do distritos também foram alvo de críticas dos empresários. “Quando chove, temos que ficar com o caminhão carregado parado dentro da empresa, porque as vias ficam intransitáveis”, completou o empresário. A reunião, realizada na empresa Kepler Weber, foi intermediada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande e o prefeito estava acompanhado do secretário de segurança pública, Luidson Noleto, do ouvidor do município, Valmir Moura Fé e do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Elidio Pinheiro. Ao fim da reunião, Bernal admitiu a necessidade de melhorias no distrito e já deliberou algumas ações aos secretários. “Reconhecemos a importância desses empresários que geram emprego especialmente nesse tempo de crise. Faremos o possível e o impossível para atender as reivindicações”. Uma nova reunião com os empresário já foi agendada para o dia 10 de junho, para que o prefeito apresente o que já foi realizado até aquela data e o que ainda falta ser feito.

Vice-presidente da ACICG, novo Senador de MS é homenageado pela Casa

Bandeira MS Mato Grosso do Sul - ACICG.

Na noite de ontem (12), o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), professor Pedro Chaves dos Santos Filho foi homenageado pela Casa do Empresário, por sua participação na luta em prol dos interesses da classe. Na próxima semana, ele assume a cadeira no Senado que era ocupada por Delcídio do Amaral. João Carlos Polidoro, presidente da ACICG, ressaltou o trabalho do vice. “O professor Pedro, é extremamente ligado à luta dos empresários do nosso Estado. Ele faz parte do Conselho Político da ACICG, estando ao nosso lado quando tentamos dialogar com o Governo sobre os aumentos agressivos dos impostos estaduais, inclusive sobre o ITCD, taxa que teve sugestão de aumento reconsiderada graças ao nosso trabalho. Ele também foi um dos principais apoiadores do lançamento do nosso impostômetro, que alerta a população sobre a arrecadação exorbitante dos governos federal, estadual e municipal, a fim de conscientizar a população e incentivá-la a cobrar melhorias do poder público”. Currículo – Empresário atuante, Pedro Chaves dos Santos Filho é vice-presidente e integrante do Conselho Político (COPS) da ACICG, formado em Ciências Econômicas e Engenharia Econômica, Pedro Chaves é pós-graduado em Economia na FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo). Foi vice-presidente da Sociedade de Defesa do Pantanal – Sodepan, e vice-presidente do Conselho Regional de Economistas do Estado de Mato Grosso do Sul – Corecon/MS. Ele ingressou na política em 2010, como suplente de Delcídio. Desde a década de 70 atua no setor educacional privado. Foi fundador do colégio MACE, em 1970, e do Cesup (Centro de Ensino Superior de Campo Grande), mantenedor da Uniderp, quatro anos depois. Pedro Chaves foi reitor da Uniderp até outubro de 2006, quando a vendeu para Anhanguera Educacional Participações S/A, de São Paulo (SP).

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