Alckmin sanciona lei que facilita comunicação com consumidor inadimplente e amplia prazo para negativação

São Paulo, 15 de dezembro de 2017. O governador Geraldo Alckmin sancionou, na tarde de hoje, lei que devolve aos consumidores paulistas o direito de serem informados por carta simples em casos de inclusão de seus nomes em cadastrados de proteção ao crédito. Com isso, os serviços de proteção ao crédito deixam de ser obrigados a usar correspondência com Aviso de Recebimento (AR) e podem também fazer a comunicação por meios eletrônicos, tornando o procedimento mais rápido, barato e transparente. Alencar Burti, presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), participou da cerimônia de sanção da lei. Imposto às empresas que operam cadastros de negativação pela Lei 15.659/15, o AR é sete vezes mais caro do que a carta simples e tem percentual de entrega bastante inferior, o que onerava lojistas e consumidores. Se o devedor não fosse encontrado em casa para assinar o AR, a alternativa restante ao comerciante era protestar a dívida em cartório. Com isso, a dívida não poderia ser negociada, sendo o consumidor obrigado a pagá-la integralmente à vista, além de arcar com juros, multas e taxas cartoriais. São Paulo era o único estado a ter essa exigência. Desde 2015, a Facesp vinha liderando mobilizações e dialogando com o governo e com os deputados estaduais para que a decisão fosse revertida. Sensível ao apelo da federação, o governador propôs o Projeto de Lei 874/16 para acabar com o AR. “Hoje é um dia vitorioso para a Facesp. Essa luta que expusemos, e que estava dando um prejuízo terrível e prejudicando o consumidor, agora chega ao fim de maneira exitosa. Agradeço de coração a todos que estiveram ao nosso lado nessa luta”, comemorou Burti, que também preside a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). “Temos que desburocratizar, diminuir o custo Brasil, estimular a atividade econômica, para que as pessoas possam realizar sua vocação de servir o próximo através de sua atividade profissional e pessoal. É exatamente isso o que estamos fazendo com essa nova lei: protegendo o consumidor. Estamos evitando onerar o consumidor, encarecer o crédito e prejudicar a atividade econômica”, finalizou o governador Geraldo Alckmin durante a cerimônia de sanção. Para o secretário estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania, Márcio Elias Rosa, o projeto inova o sistema protetivo do consumidor. Ele frisou que o AR não é exigido em nenhum outro estado e encarece a cobrança da dívida e que o custo é repassado para o devedor. “Longe de proteger o consumidor, acaba por torná-lo ainda mais vulnerável. E o AR não cobre, infelizmente, todos os locais do Estado de São Paulo, ao contrário da carta simples. Tanto assim que o Superior de Tribunal de Justiça, desde 2007, vem dizendo e decidindo que não há necessidade do AR como condição para inscrição no cadastro, a ponto de ter editado a súmula 404”. Rosa disse que o projeto respeita o entendimento jurisprudencial, institui mecanismos que ampliam a defesa do consumidor e “desonera o credor de uma providência burocrática inútil e encarecedora”. Segundo Cauê Macris, presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o poder público tem imposto uma quantidade grande de normas e regras a seus empreendedores, às pessoas que querem avançar, crescer e gerar emprego. “Nosso papel é criar mecanismos para facilitar a vida das pessoas. Esse projeto é uma grande vitória para aqueles que querem empreender. Parabéns, Alencar Burti, pela sua luta e da Facesp, que foi fundamental na aprovação desse projeto”. Mais vantagens Outra vantagem trazida pelo texto sancionado hoje é o aumento do prazo (de 15 para 20 dias) para negativação nos bancos de dados, dando mais oportunidade para quitação do débito. A lei exige que a comunicação de inadimplência indique o nome ou razão social do credor, natureza da dívida e prazo para pagamento, antes de se efetivar a inscrição. Mais do que isso, os birôs de crédito deverão disponibilizar acesso gratuito, por meio físico e eletrônico, para que o consumidor possa consultar os dados de inadimplência relacionados a ele. Também terão que dispor de cartilhas de orientação financeira e prevenção ao superendividamento, mantendo em sua página principal um link de acesso a esses conteúdos. Participaram da cerimônia os vice-presidentes da Facesp Adriana Flosi e Marco Aurélio Bertaiolli, outros representantes da Federação e da ACSP e os deputados estaduais Barros Munhoz (PSDB), Célia Leão (PSDB), Itamar Borges (PMDB) e Coronel Camilo (PSD). A lei passa a valer no dia de publicação no Diário Oficial do Estado. Mais informações: Renato Santana de Jesus Assessoria de Imprensa rjesus@acsp.com.br (11) 3180-3220 / plantão (11) 97497-0287 Sobre a ACSP: A Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em seus 123 anos de história, é considerada a voz do empreendedor paulistano. A instituição atua diretamente na defesa da livre iniciativa e, ao longo de sua trajetória, esteve sempre ao lado da pequena e média empresa e dos profissionais liberais, contribuindo para o desenvolvimento do comércio, da indústria e da prestação de serviços. Além do seu prédio central, a ACSP dispõe de 15 Sedes Distritais, que mantêm os associados informados sobre assuntos do seu interesse, promovem palestras e buscam soluções para os problemas de cada região. Sobre a FACESP: A Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), com 54 anos de existência, promove a união das “forças vivas” do Estado de São Paulo, estimulando os empreendedores paulistas a participar da vida política, econômica e social do Estado e do País. É uma entidade de âmbito estadual, com a missão de integrar o empresariado paulista por meio das Associações Comerciais de cada município, atuando em ações que tenham por objetivo a luta pelas liberdades individuais, o apoio à livre iniciativa, a unidade da classe empresarial e a garantia da democracia e do desenvolvimento. Atualmente, mais de 420 Associações Comerciais integram a Facesp e lutam, juntas, pela bandeira do empreendedorismo. Informações: FACESP/ACSP
Desde 2014 sem decoração natalina, Rua 14 de Julho ganhou luminárias gigantes

O Natal se aproxima e a Cidade Morena ganhou mais um presente para celebrar com sua população. Na última terça-feira, dia 13, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), em parceria com a Prefeitura Municipal entregou uma iluminação especial para a Rua 14 de Julho, berço do comércio da Capital. As 16 luminárias gigantes de Natal, foram instaladas na Rua 14 de Julho, entre a avenida Afonso Pena e a Rua Marechal Cândido Mariano Rondon. “Cada luminária possui 4 metros de altura. Toda a estrutura foi produzida com mão de obra local, gerou mais de 30 empregos, e foi pensada como um atrativo sustentável, econômico e clean, porém com layout mais elegante, para que não atrapalhasse a visualização das lojas. O consumo de energia durante toda a ação vai gerar um custo estimado de R$500, de acordo com cálculos da concessionária, reforçando a sustentabilidade do projeto”, explicou a gerente de marketing da ACICG, Denise Amorim Pires. Presidente da ACICG, João Carlos Polidoro acredita que a ação pode contribuir para a segurança da região, e consequentemente aumentar o movimento no período noturno. “Natal é luz, alegria e renovação da esperança. Desejamos que essas luzes possam inspirar quem passar pelo Centro nos próximos dias, não só ajudando a movimentar o comércio, mas lembrando o quão especial é essa data”. A cerimônia de entrega aconteceu na Rua 14 de Julho, esquina com a Rua Barão do Rio Branco, e contou com a presença do Prefeito Marquinhos Trad, do presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, do vice-presidente da entidade, Luis Fernando Buainain, e de empresários e lojistas da região. “O desafio foi muito grande, mas a gente não desistiu. Fizemos de tudo para que o espírito natalino voltasse a Campo Grande, principalmente nessa região, que há muito tempo merece atenção. É importante dizer que no próximo ano não teremos mais esta Rua 14 de Julho como vemos hoje, pois com a revitalização do Centro ela estará de cara nova, e os próprios empresários vão se motivar para investir na decoração de seus prédios”, lembrou o presidente. Polidoro também parabenizou o Prefeito pela gestão e o pagamento antecipado do 13º salário aos servidores do município. “Este ano, mesmo com a crise, a prefeitura conseguiu honrar 15 folhas de pagamento, sendo 13 deste ano e mais duas do ano anterior. Estamos vendo a situação do município se normalizar. O desafio agora é não pararmos de crescer, não pararmos de investir na cidade e continuar melhorando Campo Grande”, finalizou o presidente da ACICG. Satisfeito com as parcerias que conquistou ao longo do ano, o Prefeito Marquinhos Trad reforçou o convite para a população prestigiar os pontos com decoração natalina, a Cidade do Natal e o citytour gratuito. “As parcerias têm sido muito utilizadas para devolvermos a autoestima aos campo-grandenses. Ninguém governa sozinho, e essa cidade pertence a todos aqueles que aqui chegam. O Polidoro com sua diretoria nunca viraram as costas para nossa cidade, e sempre estiveram presentes em todos os eventos beneficentes para ajudar as pessoas de maior vulnerabilidade social. A ACICG movimenta nossa cidade, e ela tinha que ser conduzida mesmo por pessoas que têm a estrela do bem, da humanidade”, contribuiu. Horário especial do comércio: Até o dia 30 de dezembro o comércio fica aberto até as 22h, de segunda-feira a sábado, e até às 18h nos domingos, exceto no dia 31 quando as atividades encerram às 16h. No caso de shoppings, supermercados e hipermercados, o funcionamento será das 9h às 19h no dia 24, e das 9h às 18h no dia 31. Não haverá funcionamento nos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro. Foto: Diogo Gonçalves/ Prefeitura Municipal de Campo Grande
Para incentivar comércio exterior, ACICG e Sedesc apresentam ferramenta ao setor empresarial

O desconhecimento de trâmites operacionais, de mercado e de logística para realização de negócios em outros países dificulta a participação de micro e pequenas empresas no comércio internacional. Para aproximá-las de novas oportunidades de negócios que transcendem as fronteiras, foi apresentada nesta terça-feira (05), na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), a plataforma do programa Exporta Campo Grande, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc) que oferece o passo a passo para processos de importação e exportação, buscando facilitar o acesso dos empresários ao mercado internacional. Presente no evento, o secretário da Sedesc, Luiz Fernando Buainain, informou que Campo Grande é a sexta cidade do país a utilizar a ferramenta. “Estamos buscando iniciativas de ciência e tecnologia para auxiliar no objetivo de fazer uma nova economia para nossa Capital”, disse. A plataforma apresentada é da Intradebook, empresa catarinense que desenvolve soluções para operação de negócios internacionais, e que, em 2017, foi escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização Mundial do Comércio (OMC) para projetos de internacionalização em 164 países. Na visão Alfredo Kleper Chaves Lavor, fundador da Intradebook, Mato Grosso do Sul possui potencial de exportação para produtos industrializados por micro e pequenas empresas. “Percebi aqui uma sede por inovação e a ferramenta vem agregar aos projetos de internacionalização que estão em andamento, como a Rota de Integração Latino-Americana – Rila. É muito importante que todas as entidades de fomento ao setor empresarial estejam juntas com o mesmo objetivo”, defende. A Associação Comercial é uma das parceiras nessa missão. “A ACICG e a Sedesc estão colocando em prática o projeto pensado há um ano, em consonância com o que é necessário para desenvolver Campo Grande. Para os micro e pequenos, exportar é um dragão, por isso temos que encontrar soluções para sanar a dificuldades desse público e também agregar outros parceiros, como a Infraero, que possui diversos serviços para importação e exportação”, explicou o presidente João Carlos Polidoro. Além de apoiar o programa Exporta Campo Grande, a entidade está trabalhando com ações próprias para fomentar internacionalização das empresas locais. Participante da Rila – organizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul em agosto deste ano – ela colhe frutos da expedição e em 24 de novembro oficializou um acordo multilateral de cooperação com representantes da Cyties, uma organização de pesquisa, apoio e desenvolvimento de empresas de pequeno e médio porte da região de Antofagasta – norte do Chile – com o intuito de promover o comércio exterior, identificar novas áreas de negócios e, com isso, fomentar o desenvolvimento da Capital, impactando na criação de novos postos de trabalho e mais geração de renda. “Recentemente recebemos representantes do setor comercial do Chile com interesse em entrar no nosso mercado e em levar os produtos daqui para lá, utilizando a plataforma logística que eles são especialistas. A parceria demonstra que a Rila é muito mais que uma via de escoamento de produção de Mato Grosso do Sul para a região do pacífico. Ela oferece um celeiro de oportunidades para empreender em várias atividades econômicas em diferentes regiões dos países envolvidos”, finalizou Polidoro.
Confiança do brasileiro da região Sul é a mais alta do País em novembro, registra pesquisa da ACSP

Em novembro, o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou 99 pontos na região Sul do Brasil, 27 a mais do que o índice do País como um todo (72 pontos). O INC varia entre zero e 200 pontos, sendo o intervalo de zero a 100 o campo do pessimismo e, o de 100 a 200, o do otimismo. “Os 99 pontos do Sul já permitem colocar a região em campo neutro, rumo ao otimismo (acima dos 100 pontos). A região se destaca em diversos segmentos econômicos, principalmente no agropecuário e agroindustrial, o que influencia diretamente a confiança dos habitantes locais”, comenta Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Na comparação com outubro, a confiança do Sul avançou cinco pontos em novembro (de 94 para 99). A pesquisa foi feita pelo Instituto Ipsos entre os dias 1º e 14 de novembro em todas as regiões brasileiras. Brasil cauteloso Sobre o INC brasileiro de 72 pontos em novembro (estável em relação aos 73 de outubro), Burti comenta que os consumidores continuam cautelosos. “Porém, a situação tende a melhorar com o pagamento da segunda parcela do 13º salário. Pesquisas apontam que grande parte da população deseja usá-la para pagar dívidas. Dessa forma, penso que isso não é antagônico ao consumo; pelo contrário: ao quitar seus débitos, o consumidor se reabilita para novas compras”, avalia o presidente da ACSP. Ele aguarda, para os próximos meses, pela continuidade da queda dos juros e da melhora dos índices de emprego, que contribuirão para a recuperação consistente da economia e a volta do otimismo. A primeira vez que o INC entrou no campo pessimista (abaixo de 100), desde que a pesquisa foi implantada (2005), deu-se em julho de 2015. Até agora, o indicador não conseguiu retornar ao campo otimista. Regiões e classes O INC aponta uma queda de quatro pontos no Nordeste em novembro na comparação com o mês anterior (de 68 para 64). “A região tem como fator negativo uma das taxas mais altas de desemprego do País e não conta com o agronegócio”, diz Burti. Em contrapartida, na passagem de outubro para novembro, a confiança do grupo de regiões Norte/Centro-Oeste cresceu três pontos (de 74 para 77). Já o Sudeste perdeu dois pontos nessa mesma base de comparação (de 68 para 66) ― oscilou dentro da margem de erro, que é de três pontos. A classe AB perdeu três pontos de outubro (70) para novembro (67). Já na classe DE e na C o INC ficou estável em 71 e 73 pontos, respectivamente. O índice Encomendado pela ACSP ao Instituto Ipsos desde 2005, o INC é elaborado a partir de entrevistas pessoais e domiciliares em todas as regiões brasileiras, com base em amostra probabilística e representativa da população brasileira de áreas urbanas de acordo com dados oficiais do IBGE (Censo 2010 e PNAD 2014). Trata-se de uma medida da extensão de confiança e segurança do brasileiro quanto à sua situação financeira ao longo do tempo. Além de indicar a percepção do estado da economia para a população em geral, o índice visa a prever o comportamento do consumidor no mercado.Confira a pesquisa na íntegra aqui. Mais informações: Patrícia Gomes Baptista Assessoria de Imprensa pgbaptista@acsp.com.br (11) 3180-3220 / plantão (11) 97497-0287
Pesquisa vai revelar perfil dos jovens empreendedores brasileiros

O jovem brasileiro tem muita habilidade para empreender e ter o próprio negócio está entre seus maiores desejos. Mas, qual o perfil desse público? É essa a resposta que a Confederação Nacional de Jovens Empreendedores (CONAJE) está buscando. Uma pesquisa lançada durante o maior congresso associativista do país, o 23º CONAJE, vai identificar a realidade vivida pelo jovem empreendedor brasileiro. De acordo com a diretora de conteúdo da CONAJE, Jaqueline Moucherek, a pesquisa Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro é um estudo que apresenta o Raio-X deste segmento no Brasil a cada dois anos, considerando o perfil de pessoa e também da empresa. Além disso, abrange os aspectos do ambiente empreendedor e político-econômico do país e seus efeitos nas empresas. “A Pesquisa é um termômetro para a constatação da realidade vivida pelo jovem empreendedor. Para o ano de 2017, o intuito é que seja expandido o leque de abordagens, atingindo um número maior de informações”, explica. A pesquisa ocorrerá até o fim de janeiro e deve alcançar todo o país. Já o lançamento do resultado do Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro está previsto para o mês de abril de 2018. “O link da pesquisa será divulgado no início de dezembro, através do site www.conaje.com.br. Jovens com idade entre 19 e 39 anos podem e devem responder ao questionário. Nosso objetivo é fazer um Raio-X do cenário brasileiro”, complementa Jaqueline Um mundo de conexões Além do lançamento da pesquisa, e as assembleias gerais ordinárias, o 23º CONAJE respirou outros grandes momentos. Na quinta-feira, 23 de novembro, a abertura oficial do congresso registrou a presença de autoridades como o Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira, do Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, Carlos Chiodini e do Presidente da FACISC, Jonny Zulauf, bem como de Carolina Valente, Presidente da Federação Ibero – Americana de Jovens Empresários. A noite celebrada por todos os congressistas deu início a programação de sexta-feira, 24. Palestrantes renomados, rodadas de negócios, Feira de Oportunidades e painéis temáticos, marcaram o dia, cheio de conhecimento, troca de experiência e muitas possibilidades. O encontro contou com o apoio da União Europeia por meio do programa de cooperação Al Invest 5.0, gerenciado pela Câmara de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo (CAINCO), Santa Cruz, Bolívia, cujo objetivo é promover o desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas em toda a América Latina. Informações copiadas do portal da FACISC.
Parceria entre ACICG e chilenos pretende fomentar oportunidades de negócios na Capital

Raúl Raúl E. Catalán Castro e João Polidoro celebram o convênio assinado[/caption] Iniciado na expedição da Rota de Integração Latino-Americana (Rila), o relacionamento entre a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e representantes do setor comercial do Chile começa a trazer resultados para Mato Grosso do Sul. Na última sexta-feira (24), a entidade oficializou um acordo multilateral de cooperação com representantes da Cyties, uma organização de pesquisa, apoio e desenvolvimento de empresas de pequeno e médio porte da região de Antofagasta – norte do país estrangeiro – com o intuito de promover o comércio exterior, identificar novas áreas de negócios e, com isso, fomentar o desenvolvimento da Capital, impactando na criação de novos postos de trabalho e mais geração de renda. Para o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, a parceria demonstra que a Rila é “muito mais que uma via de escoamento de produção de Mato Grosso do Sul para a região do pacífico. Ela oferece um celeiro de oportunidades para empreender em várias atividades econômicas em diferentes regiões dos países envolvidos”. Entre os compromissos firmados na sexta, está o de criar uma aliança de colaboração para favorecer iniciativas que intensifiquem as relações comerciais entre as regiões e estimule estratégias para inovação, empreendedorismo e internacionalização, com ênfase especial às pequenas e microempresas de ambas regiões. “Essa parceria deve fomentar a geração de projetos, programas e estudos sobre o gerenciamento de negócios dos dois países. Além disso, pretendemos promover, futuramente, cursos, seminários e conferências internacionais que ativam, promovam e fortalecem o desenvolvimento do comércio internacional”, explica o economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus. Presente no evento de assinatura, o ministro João Carlos Parkinson, coordenador-geral de Assuntos Econômicos Latino-Americanos e Caribenho do Ministério das Relações Exteriores, revelou que, a exemplo da Rede Universitária da Rota de Integração Latino-Americana (Uni-Rila) – que reúne instituições de ensino superior dos países vizinhos Argentina, Chile e Paraguai e do Brasil – a intenção também é formar uma rede empresarial durante as obras da rodovia, que devem começar já no próximo ano. “Não será possível desenvolver esse corredor sem a participação do setor privado. É o comércio que vai dar vida e dinamismo a ele e, para isso, precisamos de uma interação maior, de maneira estratégica e consistente. A ideia é alimentar o interesse da participação de integrantes por meio de estudos que identifiquem oportunidades de investimentos e novos fluxos de comércio. Por isso, esse acordo trará conhecimento, pois, assim, será possível estabelecer formas de participação no processo e de contribuição do empresário”, explicou. Ainda de acordo com Parkinson, os esforços são para transformar Mato Grosso do Sul em um grande centro de distribuição de produtos regionais. “Isso vai corrigir uma distorção de que o Mercosul não trouxe nenhum benefício concreto para o Norte, Nordeste e Centro-oeste brasileiro. Queremos mudar essa realidade”, complementou. Mato Grosso do Sul é o único estado brasileiro dentro da Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul (Zicosur), um bloco formado por dez províncias da Argentina, oito departamentos da Bolívia, quatro regiões do Chile e do Peru, e todos os 17 departamentos do Paraguai que tem o objetivo de promover o desenvolvimento por meio de cooperação mútua. O empresário chileno, diretor do Centro de Inteligência de Negócios Internacionais da Cyties, considera que esse acordo firmado com a ACICG é muito importante e estratégico, pois além da tradição com a atividade comercial, a entidade possui alta representatividade dentro do estado que integra a Zicosur. “Por meio dessa parceria temos a possibilidade de agregar valor aos nossos produtos e na mão de obra dos nossos países, e fomentar os setores de turismo, comércio, indústria, entre outras áreas. Prevemos, especialmente, melhores condições para desempenharmos nossos trabalhos e desenvolvermos nossa economia”, afirmou Raúl Eduardo Catalán Castro. O diretor do Departamento de Comércio Exterior da Cyties, Cristian Reyes Ibañez, espera que a cooperação entre as regiões seja concretizado com ações de apoio técnico. “Temos muito interesse pelo desenvolvimento de pequenas e médias empresas, e formamos um grupo muito interessante com os mesmos propósitos. Esperamos aproveitar, ao máximo, essa parceria que, agora, vai caminhar dentro da Zona de Integração”, afirmou. A organização estrangeira atua no âmbito do Zicosur e é reconhecida por construir projetos com o propósito de desenvolver pequenas e médias empresas e que possuem possibilidade de financiamento pelo governo federal do Chile. Durante a semana, os representantes da Cyties continuam em Campo Grande participando de encontros na Associação Comercial para identificar oportunidades de negócios na região e se aproximar de empresários locais.
Campanha Nome Limpo segue até o dia 15 de dezembro

Evento está em sua 12ª edição e espera atender 15 mil pessoas A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza até o dia 15 de dezembro, a 12ª edição da campanha de recuperação de crédito Nome Limpo, que em parceria com a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) e com o Tribunal de Justiça (TJ-MS) espera atender 15 mil pessoas. A campanha começou no dia 20 novembro e, nesta fase, as empresas passam a atender os consumidores em suas sedes, com exceção das empresas concessionárias de águas e energia, que também receberão clientes na Associação Comercial da seguinte forma: 04 a 08 de dezembro de 2017 – Energisa, e 11 a 15 de dezembro de 2017 – Águas Guariroba. Para participar, o consumidor que possuir dívidas em atraso deve procurar a sede da empresa credora até o dia 15 de dezembro. O Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que funciona na sede da Associação Comercial, também estará à disposição para atender os consumidores, das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, fornecendo gratuitamente extratos das dívidas, e orientando a população a procurar as empresas credoras. Para todos os tipos de atendimento é necessária a apresentação de documento de identificação com foto. Letícia Ribeiro, Gerente Comercial da ACICG, diz que a campanha é bastante aguardada pelo comércio e seus clientes. “O Nome Limpo possibilita às empresas o recebimento e regularização dos créditos perdidos, a reativação de clientes antigos, a aplicação do método de conciliação para recuperação do crédito, e ainda contribui para o aquecimento do mercado para as compras de Natal. Esses fatores somados ao desejo das pessoas de regularizarem sua situação financeira gera excelentes resultados fazendo com o que o dinheiro volte a circular aqui na cidade”, explica. Inadimplência: O Índice de Negativação do Comércio no mês de outubro atingiu 26 pontos, um a mais que o mês de setembro deste ano (25), e ficou cinco pontos abaixo do índice registrado em outubro de 2016 (31). Ainda no mês de outubro, 1.685 títulos foram incluídos no sistema do SCPC, revelando queda de negativações em relação ao mesmo período do ano passado, quando registrou 2.343 títulos inseridos no sistema. Em 2016, graças ao maior feirão de negociação de débitos de Mato Grosso do Sul, mais de 8 mil registros de dívidas foram excluídos do sistema do SCPC durante a campanha; quase 14 mil pessoas foram atendidas para consultas a débitos somente na ACICG, e mais de R$1,3 mi foram recuperados para o comércio de Campo Grande. “A nossa expectativa para este ano é aumentar em 10% o número de atendimentos em relação a campanha do ano passado”, finaliza a gerente comercial da ACICG, Letícia Ribeiro. Serviço: Campanha Nome Limpo Data: 20 de novembro a 15 de dezembro. Local: De 20 a 24/11 na sede da ACICG (Rua 15 de Novembro, 390, Centro), e de 20/11 a 15/12 em todas as empresas participantes. Informações: www.acicg.com.br ou (67) 3312-5028 e 3312-5021.
Associação Comercial promove curso com técnicas de Neurovendas

Um profissional de vendas de sucesso tem entre suas principais habilidades a capacidade de saber como persuadir o cliente a comprar seus serviços ou produtos. Para ajudar nesse processo tão fascinante existe um estudo chamado Neurovendas, que utiliza técnicas aplicadas para auxiliar a desvendar os pensamentos, sentimentos e desejos subconscientes, que lideram as decisões de compra dos clientes e ajudam a melhorar os resultados de faturamento. Para ensinar essa técnica aos profissionais do comércio da Capital, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) promove de 27 a 30 de novembro, em sua sede, o curso MMA em Vendas, com o professor Especialista Alexandre Souza. Além de utilizar o coaching e programação neurolinguística (PNL) como ferramentas poderosas para criar valor nas vendas, o curso ensinará a usar ferramentas psicológicas para melhorar a negociação, identificando como argumentar o sucesso em suas negociações em mais de 85%, combinando as técnicas certas na sequência exata. “Nós olhamos para o setor de vendas como algo que não muda muito, como se fosse estável, no entanto esse setor está passando por uma revolução gigantesca. Por exemplo, há muitos vendedores hoje, que seu trabalho é procurar o cliente e mostrar que seus produtos são melhores do que o da concorrência. Isso funcionava no passado e fez muitas pessoas se tornarem vendedores de sucesso. Mas não funciona mais hoje”, analisa o palestrante. Souza afirma que os clientes não estão mais interessados em vendedores que falam de produtos e serviços, pois essas informações estão disponíveis na internet. “A internet está mudando tudo! Em vendas, em marketing e em compras, e isso precisa ser entendido e usado a favor do profissional de vendas. A competitividade está maior do que nunca. Como lidar com este tipo de mundo? No curso vamos estudar um pouco sobre o funcionamento do cérebro do vendedor, da sua equipe e dos seus clientes, por meio das mais modernas técnicas da Neurovendas, e discutir algumas novidades que têm acontecido com nos últimos anos no setor”, explica. A programação do curso envolve o mapeamento do perfil do cliente e do profissional de vendas; a construção da inteligência de vendas; desvendamento do cérebro e afiação da persuasão para as neurovendas, e a negociação com maestria. O palestrante: Eleito pela Revista Venda Mais um dos melhores treinadores de Gestão e Vendas do Brasil; professor nos MBAs de Gestão Comercial e Marketing e Inteligência Digital; empresários e gestor de equipes comerciais com resultados premiados em mais de 15 anos de experiência, com vivência na Índia e EUA. Serviço: Curso MMA em Vendas Data: de 27 a 30 de novembro, às 19h Local: ACICG – Rua 15 de Novembro, 390, Centro Mais informações: (67) 3312-5058
Governo de SP deve sancionar lei que acaba com AR no início de dezembro

Empresários de MS derrubaram o Projeto de Lei do AR na Assembleia Legislativa em setembro; em SP, empresários conseguiram reverter a lei no último dia 21 Depois de dois anos de debates acalorados no legislativo paulista, foi aprovado na última terça-feira, 21/11, o Projeto de lei 874, que extinguiu a exigência de uso de carta com aviso de recebimento para informar o consumidor sobre a negativação do seu nome. A lei deve ser sancionada pelo governador Geraldo Alckmin no início de dezembro. A conquista tranquilizou o público de empresários e dirigentes das mais de 400 Associações Comerciais que se reúnem no 18º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em Atibaia. O custo do AR não precisará mais ser repassado para o consumidor, e o risco de que este se torne um superendividado se reduz, de acordo com lideranças do comércio. Ainda assim, como lembrou Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Facesp, criou-se o mito de que o fim do AR é ruim para o consumidor. “Isso não é verdade. Não queremos sujar o nome do consumidor. Que comerciante quer punir o cliente? Isso não é inteligente. Queremos ajudá-los a não se endividarem”, disse Burti na abertura do Congresso. É preciso entender que o Projeto de lei 874 anulou os efeitos da lei estadual 15.659, de 2015, que tornou mais burocrática a inclusão de contribuintes nos cadastros de inadimplentes ao criar a exigência do aviso de recebimento. Ao contrário da carta simples, o aviso de recebimento precisa ser entregue em mãos ao destinatário, que deve assinar a correspondência. Caso não assine, seu nome só será incluso nos cadastros após protesto em cartório. Em situações como esta, o consumidor, além de ser obrigado a arcar com as custas do cartório, perde a possibilidade de renegociar a dívida diretamente com a empresa credora. Deputados que votaram pelo fim do aviso de recebimento marcaram presença no 18º Congresso da Facesp e foram aplaudidos pelos mais de 1,2 mil dirigentes e representantes das associações comerciais do estado. Cauê Macris, presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), disse que a aprovação do projeto 874 “corrigiu um erro cometido pelo próprio legislativo paulista”, quando este aprovou a lei que instituiu o uso de aviso de recebimento. Macris enfatizou o papel das Associações Comerciais como protagonistas na derrubada dessa exigência que criava mais burocracia aos empresários e consumidores. “O principal desafio que temos pela frente será a desburocratização do Estado brasileiro”, disse o presidente da Alesp, dirigindo a palavra especificamente ao governador, provável candidato à presidência da República. Presente ao encontro da Facesp, Alckmin relembrou as tentativas de derrubar a lei do aviso de recebimento para informar a negativação do consumidor. O governador chegou a vetar a lei 15.659, mas a Assembleia Legislativa rejeitou o veto e promulgou a exigência. Depois da imposição, várias frentes foram à Justiça na tentativa de barrar a lei. Foram impetradas três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) no Supremo Tribunal Federal (STF) e uma no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) – movidas pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Confederação Nacional do Comércio (CNC) e pelo governo paulista. “Vi que o judiciário iria demorar, por isso preferi fazer um novo projeto de lei (o PL 874) para acabar com essa burocracia”, disse Alckmin. “Hoje, no Brasil, o interesse coletivo é órfão e reprimido pelas grandes corporações, como os cartórios, que são muito fortes. Precisamos de uma agenda de modernização, simplificação e redução de custos.” Mais cedo, Alckmin esteve reunido com o presidente Michel Temer para tratar da reforma da Previdência. Junto com outros 15 governadores, organizaram um cronograma para, segundo ele, “avançar com essa reforma ainda em dezembro”. O próximo passo, segundo Alckmin, será moldar a reforma tributária. MS derrubou a proposta sobre a Lei do AR em setembro Durante o mês de setembro, a Casa do Empresário travou uma intensa batalha com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS). O motivo: um Projeto de Lei que previa a inclusão do nome de devedores em cadastros de proteção ao crédito, somente após as empresas receberem a notificação assinada, via Aviso de Recebimento – AR. O projeto foi votado em regime de urgência e aprovado na ALMS no mês de agosto, mas foi vetado integralmente pelo governador Reinaldo Azambuja. A decisão do governador foi derrubada dias depois durante uma reunião realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Porém, após a mobilização da ACICG e entidades parceiras, os deputados voltaram atrás e, no dia 27 de setembro decidiram por 17 votos a 2 manter o veto do governador Reinaldo Azambuja, àquela que ficou conhecida como a “Lei da Inadimplência”. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), João Carlos Polidoro comemorou o resultado ao lado de empresários e representantes de outras entidades representativas. “Venceu o bom senso. Os deputados precisavam debater o assunto antes da votação do veto, e foi isso o que propomos e ajudamos a fazer. Com a manutenção do veto a sociedade ganhou, o consumidor ganhou e o empresário também”, afirmou o presidente. Roberto Oshiro, primeiro-secretário da ACICG agradeceu aos deputados que mudaram de opinião e saíram em defesa da população do estado. “Apresentamos vários argumentos, entre eles a difícil situação que o estado de São Paulo atravessa, após a mesma lei entrar em vigor por lá. Hoje, São Paulo amarga uma dívida de R$17 bilhões concedidos em empréstimos a pessoas que deveriam estar com o nome negativado, mas que constam como “adimplentes”. Esse sistema permite que a pessoa contraia várias dívidas, se complique cada vez mais para honrá-las, prejudicando famílias, empresários, e toda a economia do estado”, contribuiu. Além da ACICG, muitas entidades representativas brigaram para que o veto integral do governador Reinaldo Azambuja ao projeto fosse mantido como ACED, ACISGA, ALSCG, Amas, Asmad, Sindvarejo, Setlog, Acomac, CDL, Fecomércio e Faems. A batalha contou também com o importante apoio do Procon-MS. Com
ACICG presente! Federações e ACs se preparam para participar do AL-Invest 5.0, em 2018

Grupo se reuniu esta manhã, em Brasília, para tirar dúvidas e conhecer ainda melhor o projeto A convite da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, e o economista-chefe da entidade, Normann Kallmus estiveram hoje (20), em Brasília, reunidos com presidentes e representantes de federações e outras associações comerciais de todo o país para conhecer ainda melhor a proposta do programa AL-Invest 5.0. A ideia da CACB é ampliar a abrangência do projeto, levando-o a mais regiões e estados brasileiros. Pela manhã, o grupo se reuniu na sede da CACB. O presidente da casa, George Pinheiro afirmou ser de grande importância a presença de representantes de entidades de todas as regiões do país. “Está representatividade mostra o poder que temos nas mãos. É através de vocês que queremos ir mais longe, levando este projeto tão importante ao Brasil inteiro”, disse. Na ocasião, coordenador executivo da CACB e coordenador nacional do Empreender, Carlos Rezende, apresentou o projeto, iniciando com um passeio pelo histórico de projetos internacionais da Confederação. “O projeto AL-INVEST surgiu justamente dessas relações internacionais que a CACB criou ao longo dos últimos anos”, afirmou. “A CACB não existe sem vocês. Precisamos desta união para executar nossos projetos. Estamos aqui para apoiá-los e ajudá-los para que todos tenham sucesso”, disse Juliana Kämpf, superintendente da Confederação. Segundo Rezende, o objetivo do encontro é mostrar a grande vantagem que o AL-Invest 5.0 proporciona. “Por meio dos recursos oferecidos, as entidades podem incrementar as ações já desenvolvidas, aumentando a quantidade de empresas atendidas e a qualidade do atendimento que é oferecido”. Para ele, a expectativa da reunião foi amplamente atendida nos quesitos de número de participantes e promoção de diálogo e interação. O AL-Invest 5.0 é o principal programa de cooperação internacional da União Europeia na América Latina. A CACB, como líder do consórcio no Brasil e responsável pelo monitoramento e condução do programa, dispõe de mais de 1 milhão de euros para desenvolver projetos, junto às federações e ACEs, que impulsionem o crescimento e a competitividade de micro e pequenas empresas do país. Visitas À tarde o grupo fez vistas ao Sebrae, ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e à Câmara dos Deputados. No Sebrae, onde foram recebidos por uma equipe de técnicos de entidade, tiveram a oportunidade de discutir assuntos como tributação, competitividade e políticas para as micro e pequenas empresas. Na Câmara, foram recebidos pela deputada Tereza Cristina (PSB/MS) para falar dos trabalhos realizados pela Frente Parlamentar da micro e pequena empresa. *Com informações do Empreender e da CACB