ACICG e moradores da região da Colônia de Férias realizam ação de combate ao Aedes

Programação contará com plantio de mudas de Crotalária e visitas aos imóveis vizinhos A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), em parceria com a Associação dos Moradores da Chácara das Mansões, realiza no próximo sábado (28), às 9h, na Colônia de Férias, mais uma ação da Liga Antimosquito, que tem por objetivo o combate ao Aedes Aegypti. Na ocasião, além das ações educativas sobre o combate ao mosquito transmissor da dengue, vírus Zika e febre Chikungunya, os participantes plantarão mudas de Crotalária Juncea, considerada uma poderosa arma biológica para o controle da dengue. O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro ressalta a importância do envolvimento da população. “O setor empresarial está em guerra contra o mosquito. Percebemos um aumento de quase 100% nas notificações de casos de dengue de 2015 para 2016. Não podemos esperar apenas as ações do poder público para nos proteger. É essencial que todos se envolvam e sejam monitores de região, e com o apoio dos colaboradores das empresas participantes esperamos ter grande sucesso durante toda a ação”. Liga Antimosquito – O movimento foi lançado no dia 10 de janeiro, em parceria com a rede Comper e a Prefeitura Municipal de Campo Grande. A expectativa da Liga é impactar as mais de 6 mil empresas associadas à ACICG, com o objetivo de incentiva-las a organizar internamente ações relacionadas ao combate do mosquito, e com isso diminuir o número de casos de dengue, vírus Zika e febre Chikungunya entre os colaboradores e suas famílias. Crotalária Juncea – A Crotalária é uma leguminosa tipicamente plantada após a retirada das produções em lavouras. Ela atrai a libélula, um inseto predador do mosquito da dengue. Com o plantio da Crotalária no jardim ou quintal de casa, ou até no jardim da empresa, a libélula, que busca colocar ovos em água parada, assim como o mosquito Aedes Aegypti, vai depositar seus ovos, essas larvas vão se alimentar das larvas do mosquito transmissor da dengue acabando com aquele foco. O mesmo acontece com a libélula adulta, ela é predadora e se alimenta de pequenos insetos, o que inclui o Aedes Aegypti. Assim, quebra-se a cadeia reprodutora do mosquito da dengue (Fonte: blog.plantei.com.br).
Índice de Negativação do Comércio de dezembro é o menor dos últimos dois anos

Apesar da alta de 1 ponto em relação a novembro, índice se manteve bem abaixo dos anos de 2015 (219 pontos) e 2014 (80 pontos) O Índice de Negativação do Comércio (INC) apurado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) encerrou o mês de dezembro em 35 pontos, 1 acima do indicador de novembro, confirmando a tendência de alta observada desde o mês de setembro de 2016. Normann Kallmus, economista-chefe da ACICG diz que a situação, no entanto, não é crítica. “Lembramos que em dezembro de 2014 esse indicador era de 80 pontos, e chegou a 219 em 2015, reforçando a tendência de estabilização em patamares mais baixos, que já verificamos nos Boletins anteriores. Ainda assim, deve ser considerado como um ponto de atenção pela incipiente recuperação dos indicadores. As incertezas derivadas do comportamento da economia continuam promovendo uma redução do consumo e, em consequência, uma inadimplência menor”, analisa. O gráfico abaixo ilustra o fato. A linha vermelha voltou a situar-se nos níveis históricos apresentados antes de 2014. “Mais um sinal de que estamos deixando para trás a irresponsabilidade financeira”, de acordo com Kallmus. Ainda no mês de dezembro, o Índice de Recuperação de Crédito (IRC) foi de 62 pontos, contra 47 em novembro, registrando um importante crescimento de 15 pontos. “Mesmo sem a ocorrência de ações promocionais como a campanha “Nome Limpo”, a população demonstra estar mais consciente. Até o mês setembro, a manutenção do nível de IRC num padrão confortavelmente superior ao do INC indicava que as famílias estavam recuperando o equilíbrio econômico. Em outubro e novembro esses indicadores praticamente se equivaliam, mas em dezembro voltaram a melhorar os indicadores de recuperação, com uma redução de mais de 1.300 títulos no estoque de inadimplidos”, explica Kallmus. As notificações emitidas totalizaram 5.540 (5.412 de CPF e 128 de CNPJ) contra 5.352 em novembro, registrando um crescimento de 3,4%. O economista da ACICG atribui a melhora no índice de Recuperação de Crédito à disposição do consumidor em manter o seu crédito. Análise da Conjuntura – Por Normann Kallmus[1] Mudou o ano e, com ele, tendemos a ver renovadas as esperanças em melhores dias. Na prática, no entanto, nada se dá de forma tão automática simplesmente porque iniciamos um novo calendário. A aprovação da PEC 241 afastou a possibilidade de um impacto negativo imediato, mas embora fosse essencial, sozinha não resolverá o problema do país, que está quebrado. Com Renan fora da presidência do Senado, deve arrefecer a tensão entre os poderes, mas ainda resta a absolutamente essencial reforma da previdência para ser aprovada, sem a qual, não haverá alternativa para a quebradeira de todos os estados. A inflação está convergindo mais rápido que o esperado para a meta do BC, mas os indicadores de desempenho da indústria continuam praticamente estagnados, com um crescimento de somente 0,2% em novembro, o que significou que bens duráveis e de produção não fizeram parte dos presentes de fim de ano. Essa análise está em linha com a constatação de que o número de consultas ao serviço de proteção ao crédito da ACICG foi o mais alto desde dezembro de 2012, indicando que os valores das compras individuais foram menores do que em anos anteriores. Mas como águas passadas não movem moinhos, o importante é olhar para frente e tentar entender o que está para acontecer e finalmente os ventos nos parecem favoráveis. No plano internacional, as peripécias de Donald Trump ao tirar os EUA do Tratado Trans-Pacífico podem nos render boas oportunidades porque não existe vazio de poder e poderemos finalmente nos valer de um erro estratégico deles. A lua de mel de Trump com o Congresso vai ser curta. Vamos lembrar também que em 2015 um acordo entre democratas e republicanos possibilitou que a dívida americana ultrapassasse o limite legal. Esse acordo termina em 16 de março e ele pode bater o topete no teto. Na esfera federal nacional, a forte queda dos juros, embora não resolva o problema, cria condições para que a economia se desenvolva. A economia da capital deverá ser fortemente afetada pelos movimentos da gestão municipal. A solução de alguns problemas crônicos e a disposição para compor um programa de recuperação consistente, darão à nova equipe um voto de confiança da sociedade como um todo e dos empresários, em especial. Não é coerente esperar do governo municipal nenhum investimento significativo, pelo menos durante o primeiro ano da gestão, que deverá focar no reequilíbrio das finanças e, na melhor das hipóteses, na busca de investimentos externos, o que já é ótimo. Não temos um céu de brigadeiro ainda, mas a tempestade parece estar se afastando. [1] Normann Kallmus é economista-chefe da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), especialista em Gestão do Conhecimento (COPPE/UFRJ), Administração de Projetos Logic-Frame (BID) e Educação Ambiental (SENAC).
ACICG promove palestra ‘Vencendo a crise’

Vagas são limitadas e convites custam 3kg de alimentos não perecíveis. A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), em parceria com a Coopercard, promoverá em 30 de janeiro, às 19h, a palestra “Vencendo a crise – faça o seu 2017 ser diferente” no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, situado na Av. Waldir dos Santos Pereira, s/n – Parque dos Poderes. Na ocasião, o ministrante Clovis Tavares apresentará casos de como ser atrativo, criativo, inovador, de união de equipe e de transformar os desafios em oportunidades nos negócios. O evento tem apoio do governo do Estado e as vagas são limitadas. Tavares é o único palestrante brasileiro que ganhou cinco vezes o prêmio Top de Marketing, concedido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB). Formado em Publicidade e Propaganda, é especializado em Marketing Avançado pela State University of New York e possui um vasto currículo com 28 anos de experiência como palestrante discutindo temas como inovação, vendas, liderança e gestão de equipes. É também autor de sete livros com mais de 350 mil exemplares vendidos. De acordo com o gestor da Escola de Varejo da ACICG, Moacir Pereira Júnior, esta capacitação é importante porque, em tempos de incertezas e desafios econômicos, se torna um recurso essencial para manter a equipe engajada e comprometida com os resultados. “É necessário pensar em oferecer diferenciais competitivos para o mercado, e isso só é possível quando estamos abertos a novos conhecimentos e dispostos a aprender. A palestra, além de ser uma ótima oportunidade para empresas de todos os segmentos, tem valor social”, explica. Para participar, basta trocar três quilos de alimentos não perecíveis pelo ingresso, na sede da ACICG, situada na rua XV de Novembro, 390 – em frente à Praça Ary Coelho. Os donativos serão doados a instituição filantrópica Cotolengo. Mais informações 3312-5000.
CACB diz que redução de juros ajuda a retomada da economia

Grandes bancos anunciaram que o crédito vai ficar mais barato O presidente da CACB, George Pinheiro, comemora a decisão do Banco Central em reduzir a Selic em 0,75 pontos percentual (de 13,75% paera 13% ao ano). Segundo ele, a decisão, que já repercutiu nos grandes bancos que anunciaram redução dos juros, vai permitir com que as empresas possam vender, que os consumidores comprar e a economia se movimentar. “O Banco Central, por unanimidade, percebeu que era preciso agilizar a política de recuperação da atividade econômica e, com isso, a retomada da economia e dos empregos”, enfatizou. A fraca atividade econômica, que vinha sendo comentada pela CACB, foi o gatilho que estimulou o corte nos juros pelo Copom. “A economia precisa ser estimulada e com o crédito mais barato é possível ajudar a impulsionar a produção e o consumo”. Pinheiro lembrou ainda que “o crédito mais barato vai ajudar empresas e pessoas endividadas a pagarem menos juros”. Outro ponto comemorado pelo presidente da CACB é o da inflação, cuja convergência projetada para os próximos dois anos para o centro da meta (4,5%) abriu espaço para acelerar a redução da taxa Selic. “Com isso, podemos festejar que a retomada da economia pode estar mais próxima em função do controle da inflação”, concluiu. Fonte: http://cacb.org.br/cacb-diz-que-reducao-de-juros-ajuda-retomada-da-economia/
CACB diz que redução de juros ajuda a retomada da economia

Grandes bancos anunciaram que o crédito vai ficar mais barato O presidente da CACB, George Pinheiro, comemora a decisão do Banco Central em reduzir a Selic em 0,75 pontos percentual (de 13,75% paera 13% ao ano). Segundo ele, a decisão, que já repercutiu nos grandes bancos que anunciaram redução dos juros, vai permitir com que as empresas possam vender, que os consumidores comprar e a economia se movimentar. “O Banco Central, por unanimidade, percebeu que era preciso agilizar a política de recuperação da atividade econômica e, com isso, a retomada da economia e dos empregos”, enfatizou. A fraca atividade econômica, que vinha sendo comentada pela CACB, foi o gatilho que estimulou o corte nos juros pelo Copom. “A economia precisa ser estimulada e com o crédito mais barato é possível ajudar a impulsionar a produção e o consumo”. Pinheiro lembrou ainda que “o crédito mais barato vai ajudar empresas e pessoas endividadas a pagarem menos juros”. Outro ponto comemorado pelo presidente da CACB é o da inflação, cuja convergência projetada para os próximos dois anos para o centro da meta (4,5%) abriu espaço para acelerar a redução da taxa Selic. “Com isso, podemos festejar que a retomada da economia pode estar mais próxima em função do controle da inflação”, concluiu.Fonte: http://cacb.org.br/cacb-diz-que-reducao-de-juros-ajuda-retomada-da-economia/
Boletim do Movimento do Comércio revela que dezembro de 2016 superou os últimos quatro anos

Levantamento mostra que o consumidor (MCV-PF) está mais confiante, porém, os empresários (MCV-PJ) continua cauteloso ao compor seus estoques. A pesquisa do Movimento do Comércio Varejista (MCV) realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), mostrou que o mês de dezembro foi o melhor para o comércio desde o ano de 2012. Foram registrados 122 pontos, 22 pontos acima do indicador de novembro, e 21 pontos superior a dezembro de 2015, seguindo a tendência de melhora apresentada desde o mês de setembro. “Apesar de todas as incertezas, embora a recuperação não esteja ocorrendo de forma rápida, é indiscutível que as condições gerais estão melhores. A expectativa de um dezembro superior ao que enfrentamos em 2015 por fim se concretizou”, analisa o economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus. Metodologia – O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. Sobre o acumulado do ano, Kallmus ressalta que é importante considerar que o mês de janeiro apresentou um MCV de 74 pontos, impactando negativamente a média do ano com um MCV 93 pontos, sete abaixo da média de 2014, no entanto, o indicador de dezembro de 2016 foi superior ao de 2015. O MCV-PF de dezembro de 2016 foi de 128 pontos, contra 106 no mesmo mês de 2015, 124 em 2014, e 113 em 2013. “Este indicador, que só foi superado pelo de 2012 (142) é o que melhor explica o desempenho positivo em relação ao ano passado”, explica o economista. Já o MCV-PJ de dezembro de 2016 foi de 72, contra os 58 registrados em dezembro de 2015, e 82 em 2014. “Houve uma queda do indicador em relação aos dois meses anteriores (outubro e novembro) o que, no entanto, se repete sazonalmente com grande consistência”, complementa. “Comparando-se diretamente os indicadores de dezembro dos últimos cinco anos, nota-se que, isoladamente, o de 2015 foi o melhor desde 2012, o que não pode ser considerado como um indicador absoluto, até porque a média do ano foi bastante inferior à de 2014. Outro ponto a ser destacado é que o MCV-PJ foi superior somente ao de 2014, demonstrando que as transações entre empresas continuam abaixo dos valores históricos em função da evidente retração do mercado e da tendência de redução de estoques, evitando imobilizações sem garantia de liquidez”, explica Kallmus. Curva de Tendência – A Curva de Tendência é um modelo matemático que nos possibilita considerar impactos sazonais e projetar o comportamento de uma série. O gráfico abaixo apresenta a curva de tendência (linha tracejada), elaborada a partir das médias móveis de 4 meses. “Como se verifica, a nova inflexão a partir de novembro, aponta agora para uma tendência de aceleração da recuperação. Perspectivas Janeiro não costuma ser um mês forte para o varejo e nada indica que 2017 será melhor. O peso dos impostos e as férias deverão drenar recursos do comércio local”, finaliza o economista.
Setor empresarial lança campanha de combate ao Aedes aegypti

Ação visa diminuir o número de casos de dengue, vírus Zika e febre Chicungunya na Capital; Casos notificados aumentaram em quase 100% de 2015 para 2016 Campo Grande, MS – 10 de janeiro de 2017 – A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), em parceria com a rede Comper de supermercados e o apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande lançou hoje a campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti denominada Liga Antimosquito. A expectativa do movimento é impactar as mais de 6 mil empresas associadas à ACICG, com o objetivo de incentiva-las a organizar internamente ações relacionadas ao combate do mosquito, e com isso diminuir o número de casos de dengue, vírus Zika e febre Chikungunya entre os colaboradores e suas famílias. Para participar, as empresas interessadas deverão se cadastrar no site www.acicg.com.br, e em seguida realizar o download do material de apoio. As peças da campanha estarão em formato editável para inclusão da logomarca das empresas participantes. As atividades poderão ser fotografadas, e as imagens postadas na página do Facebook da empresa, que posteriormente serão compartilhadas na página da ACICG, na mesma rede social. A ação começa no dia 11 de janeiro. O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro ressalta a importância do envolvimento da população. “O setor empresarial está em guerra contra o mosquito. Percebemos um aumento de quase 100% nas notificações de casos de dengue de 2015 para 2016. Não podemos esperar apenas as ações do poder público para nos proteger. É essencial que todos se envolvam e sejam monitores de região, e com o apoio dos colaboradores das empresas participantes esperamos ter grande sucesso durante toda a ação”. Dados epidemiológicos: Somente no ano de 2016, Campo Grande registrou mais de 29 mil notificações de doenças provocadas pelo Aedes aegypti, sendo 28.437 relacionadas a dengue, 243 a febre Chikungunya e mais de 260 notificações relacionadas ao Zika vírus. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, e superam em quase 100% as 14.140 notificações de doenças causadas pelo mosquito em 2015. E, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, dados de novembro de 2016 mostram que as notificações de dengue em Campo Grande somaram 28.001, contra 14.450 registradas durante todo o ano de 2015. Um acréscimo de 93,77%. A campanha: A gerente de marketing da ACICG, Denise Amorim explica que a estrutura da campanha foi criada e desenvolvida pela rede Comper, e cedida à ACICG e as demais empresas. “A palavra “liga” submete a um conjunto de pessoas que formam uma corrente, e segundo o dicionário significa “Aliança, união, pacto. / Sociedade”, remetendo à real intenção desta campanha”. Confira algumas empresas e entidades que já confirmaram a participação na campanha. Além do Comper, as empresas Águas Guariroba, Energisa, Legal Celulares, Auto Center Autoescola, Colorzoom, Portal Itatiba, São Bento, Shopping Norte Sul, Badulaque, Anita Calçados, Re e Gina, Pátio Central Shopping, Zornimat, Brilhar, RDM, UFMS, Sicoob, Cartório do 4º Ofício, Primordial Embalagens, Método Informática, Ponto Certo, Catwork, Gráfica O Progresso, Amas e Asmad. Serviço: Campanha Liga Antimosquito Data: Lançamento 10 de janeiro. Início oficial dia 11 de janeiro. Local: Associação Comercial e Industrial de Campo Grande – Rua 15 de Novembro, 390, Centro.
Artigo: É preciso mudar!

Por Aifa Naomi Uehara de Paula –Presidente do Sicoob Central MT/MS “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”. Essa frase do professor americano Leon C. Megginson, muitas vezes atribuída de forma equivocada a Charles Darwin, traduz um processo necessário a todos os seres. Não existe mais espaço no mundo, especialmente no dos negócios, para os portadores da “Síndrome de Gabriela” (“eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”), ou seja, aqueles que justificam terem nascido daquela forma e por isso não conseguiriam mudar. Com a crise, o mercado econômico foi modificado. Nada mais estava garantido e foi preciso adaptar-se para continuar vivo ou morrer por permanecer estagnado. Mas isso foi positivo sob muitos aspectos, porque obrigou as instituições a evoluírem, a entender melhor seus clientes e a aprimorar os serviços oferecidos. Mexer em time que estava ganhando se tornou algo necessário e constante. Mesmo que assuste, mudar não precisa ser um processo que cause sofrimento. Mas para que as transformações ocorram de forma tranquila e assertiva, cada um precisa estar disposto a mudar e se movimentar para fazer o que é preciso. Às vezes a mudança é apenas no comportamento e em como encarar novos procedimentos e no caso das empresas, valores como sustentabilidade e qualidade no ambiente de trabalho tiveram que fazer parte das gestões. As cooperativas de crédito, por exemplo, nasceram a partir de um grupo de pessoas que precisava de serviços financeiros, e que não estava satisfeito com o que era oferecido pelos bancos tradicionais, e resolveu usar o que tinha para oferecer os mesmos produtos, mas com taxas mais baixas. Com o tempo, as cooperativas cresceram e precisaram se adaptar ao cenário econômico em cada país para oferecer o melhor para os seus associados. Hoje, as quatro maiores cooperativas de crédito do país, juntas, são a sexta maior instituição financeira brasileira com R$ 126 bilhões em ativos e mais de oito milhões de associados, o que mostra o quanto iniciativas que fogem do tradicional podem dar certo e que ainda há espaço para crescer. Nos dois estados em que o Sicoob Central MT/MS atua, crescemos cerca de 15% no número de associados em 2016 e estamos nos movimentando para aumentar as agências e levar atendimento para cada vez mais pessoas. E se pensarmos que no Brasil 55 milhões de pessoas não possuem conta em instituição financeira, existe um potencial a ser explorado que só depende de como vamos nos movimentar para atendê-los. No Sicoob temos investido na gestão de pessoas, porque os nossos funcionários são a base das cooperativas. Formação continuada e um plano de cargos e salários foram maneiras que utilizamos para valorizar quem está na ponta e consequentemente melhorar o atendimento aos nossos associados, pois esse contato individualizado é uma marca do Sicoob. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre megatendências mundiais para 2030 mostrou que 57% do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo virá dos países em desenvolvimento, como o Brasil. Mas, para decidir quem estará nesse cenário, é preciso sair da acomodação e ter a capacidade de superar novos desafios. Mudar é preciso, mas é necessário optar pela mudança. E como já disse o cientista inglês Stephen Hawking: “inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança”.
Movimento do Comércio de novembro supera o período do ano anterior

Dados reforçam que o último trimestre de 2016 deverá ser melhor para o comércio de Campo Grande, do que foi 2015 A pesquisa do Movimento do Comércio Varejista (MCV) realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), mostrou que o mês de novembro registrou 100 pontos em seu índice, seis pontos acima do indicador de outubro deste ano, e dezesseis pontos superior a novembro de 2015, reforçando a expectativa de que o quarto trimestre de 2016 deverá ser melhor para o comércio do que foi o ano anterior. Metodologia – O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. O economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus reforça a ideia de um dezembro promissor. “Como em setembro, no mês de novembro registramos um desempenho melhor no Movimento do Comércio do que o mesmo mês de 2015. Apesar de todas as incertezas, embora a recuperação da economia não esteja ocorrendo de forma rápida, é indiscutível que as condições gerais estão melhores, reforçando a expectativa de um dezembro superior ao que enfrentamos em 2015”, explica. Sobre o acumulado do ano, Kallmus ressalta que é importante considerar que o mês de janeiro apresentou um índice de 74 pontos, o que está impactando negativamente a média 2016, com um MCV 91 pontos. Isso significa nove pontos abaixo da média de 2014, ano base do boletim. O MCV-PF de novembro foi de 103 pontos, contra 85 no mesmo mês de 2015, 102 em 2014 e 97 em 2013. “Este indicador, que só foi superado pelo de 2012 (116) é o que melhor explica o desempenho positivo em relação ao ano passado”, mostra o economista. Já o MCV-PJ foi de 81 pontos contra 75 em novembro de 2015. “Repetiu-se no mês o mesmo indicador de outubro e apresentou uma significativa melhora em relação ao ano passado. Isso significa que as empresas estão mais confiantes que no ano anterior, comprando mais, diversificando seus estoques com a confiança de que as vendas serão melhores em 2016”, complementa. Embora não sintam no faturamento a retomada dos negócios, de acordo com Normann Kallmus, as empresas estão vivenciando e reagindo aos indicativos claros de que, não só a queda no desempenho geral da economia está se estabilizando, mas já há uma recuperação. “Outro dado que reforça a retomada do Movimento do Comércio por parte das empresas (MCV-PJ) é a constatação de que esse indicador se manteve estável em 81 pontos em outubro e novembro, enquanto a tendência histórica é de queda como, aliás, deverá ocorrer em dezembro”, indica. Curva de Tendência – A Curva de Tendência é um modelo matemático que nos possibilita considerar impactos sazonais e projetar o comportamento de uma série. “A tendência de queda ficou distante, apontando inicialmente uma estabilidade e agora, uma clara tendência de alta. Dezembro é o mês mais importante para o comércio. Este ano ainda mais, depois de parcialmente frustradas as expectativas em maio e outubro, mas evidentemente a situação está diferente. Mesmo com o impacto negativo da incerteza do pagamento do 13º salário ao funcionalismo municipal, deveremos ter um dezembro melhor que o de 2014”, finaliza o economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus.
Com salários e 13º, governo injeta R$ 1,2 bi na economia em um mês

Levando em consideração os salários dos meses de novembro e dezembro e o 13º salário dos 70 mil funcionários públicos estaduais, o governo irá injetar R$ 1,2 bilhão na economia de Mato Grosso do Sul dentro de um período de 30 dias. Segundo o governador Reinaldo Azambuja(PSDB), em coletiva na tarde desta segunda-feira (12), o 13º será depositado na quinta-feira (15) e estará disponível para saque na manhã do dia seguinte, custando R$ 400 milhões aos cofres públicos. O dia do pagamento, segundo ele, atende ao pedido feito pela ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) para movimentar o comércio da Capital. Conseguir cumprir com o combinado mesmo durante a crise envolveu esforço da administração, conforme o gestor. “Fizemos uma reserva desde o início do ano, seguramos um pouco agora em dezembro porque nós temos uma economia atípica, com estagnação no terceiro bimestre, diferente do que era projetado”, revelou Azambuja durante a coletiva. Segundo ele, durante o ano Mato Grosso do Sul perdeu quase R$ 600 milhões relativos ao ICMS do gás com o desligamento das termelétricas pelo Governo Federal, ao passo que tentou equilibrar as contas aumentando impostos, principalmente dos produtos considerados supérfluos. Reinaldo lembrou que mesmo diante do cenário negativo conseguiu assegurar os salários dos servidores públicos, diferentemente de outros estados, como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que decretaram situação de calamidade financeira. “Sabemos que é uma obrigação, mas que está cada vez mais difícil de os governos cumprirem com isso”, disse. O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, reconhece o empenho do poder público em cumprir com o prometido. “Vemos o esforço do governo em honrar esse compromisso e diante de vários estados quebrados, vemos que o nosso não está”, disse. Porém, ele ressalta que somente o consumo não é suficiente para driblar a crise. “Precisamos trazer grandes investimentos para gerar emprego, pois os empresários estão perdendo fôlego”. Além disso, segundo Polidoro, o Natal deve ser difícil no comércio este ano, mas que todos os empresários estão engajados e esperando melhora nas vendas. Ânimo – A data do pagamento do 13º anunciada pelo governo antecipa a previsão dada anteriormente, já que poderia ser depositado até o dia 20. Os montantes são esperados com expectativa pelo comércio. Enquanto isso, a Prefeitura de Campo Grande ainda não sabe como pagará o 13º de seus 20 mil funcionários públicos municipais. O município tem até o dia 30 de dezembro para quitar a dívida com os servidores. Fonte: Campo Grande News