Diretoria da ACICG para triênio 2017-2020 toma posse

ACICG

 Construção de uma nova sede e revitalização da Colônia de Férias estão entre as metas da chapa eleita A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), realizou na sexta-feira, 05 de maio, a reunião de posse da chapa que vai compor a diretoria e conselhos da Casa do Empresário no triênio 2017-2020. A chapa “ACICG em Ação”, única registrada para concorrer ao pleito foi eleita no dia 17 de abril. Em seu segundo mandato, o empresário João Carlos Polidoro da Silva permanece na presidência. “Nós atendemos todos os tamanhos de empresários aqui, do MEI (Microempreendedor Individual) à grande empresa, e a Associação é uma importante ferramenta para ajudar o empresário a desenvolver o seu negócio, por meio de todos os serviços que ela oferece. Estamos chegando a 6,5 mil associados, e a estrutura que comporta a Associação está ficando pequena, então uma de nossas metas na nova gestão é a construção de uma nova sede, que comporte todos os serviços da Associação Comercial”, revela Polidoro. Outra proposta da nova gestão é a revitalização da Colônia de Férias. “Precisamos dar uma atenção especial a nossa Colônia de Férias, entre outros grandes desafios que teremos até 2020”, finaliza o presidente. Confira os nomes da nova gestão: Como primeiro, segundo e terceiro vice-presidentes da chapa estão respectivamente Luiz Fernando Buainain, Roberto Bigolin e Pedro Chaves dos Santos Filho. Os primeiro, segundo e terceiro secretários são respectivamente Roberto Tarashigue Oshiro Júnior, Fernando Pontalti Amorim e Lodomilson Alexandra. E os primeiro, segundo e terceiro tesoureiros são respectivamente Maria Vilma Ribeiro Rotta, Rodrigo Bogamil Quirino e Omar Pedro de Andrade Aukar. Diretoria Renato Paniago da Silva, Luiz Afonso Ribeiro Assumpção, Ricardo Teixeira de Araújo, Paulo de Mattos Pinheiro, Antônio Freire, Salvador Rosa Sandim, Waldilei Borges de Almeida, Amadeu Cláudio Zilioto, Leni Fernandes, Mário Seiti Shiraishi, Antônio Carlos Pauluri, Flávio Augusto A. Carvalho e Juliana Aparecida Fleury Aranda. Conselho Fiscal Nilson carvalho Vieira, Paulo Roberto Hans, Paulo Ronaldo Lemos, Carlos Roberto Belling, Sidney Maria Volpe, Juniano Dourado Berton, Milton Silvino Souza de Oliveira, Félix Irlando Gonçalves e Marcos Silva. Conselho Deliberativo Augusto Raimundo Alessio, Otávio Luiz Rodrigues, Washington Sanches, Simone Oshiro, Anagildes Caetano de Oliveira, Rodrigo Possari, Luiz Adolar Kieling, Sérgio Dias Campos, Jaime Valler, Enrico Carlos Rodrigo Feitosa, José Benedito Marques, Áureo Francisco Akito Ikeda, José Thomaz Filho, Maria Adelaide de Paula Noronha, Luiz Carlos Mossim, Roberto Rech, Rosane Mara Rezende Maia Costa, Thiago Andrade Asato, Édson Cláudio Fabian Holzmann e Érika Ramos Rossi de Morais. Conselho Sênior Ueze Zahran, Luiz Carlos da Silva Feitosa, Almir Oshiro, Luiz Humberto Pereira, Valzumiro Ceolim, Cláudio Antônio Cavol, Adelaio Luiz Spinosa Vila, André Eduardo Moretto, Guido Kieling, Gilberto Félix, Normann Kallmus, Dieter Dreyer, Feres Soubhia Filho, Alex Sander Bachega, Miguel Palácios Rodrigues, Édson Nunes, Thomas Malby Croften Horton, Valdir Rosa da Silva, Wilson Berton, Antoine Chidyac Helma, Ademir Francescon, José Pereira Santana, e Felipe Inácio Cunha Alves. Conselho Mulher Empresária Reni dos Santos Domingos, Iara Diniz, Gisele Barbosa, Luciane de Matos Nantes Costadele, Elaine Mara Trino, Neide Cristina e Souza, Maristela Terezinha Sordi, Clarice Alves Marconato, Paula Francinete Ramalho Bezerra, Camila Caires Pinto Kettnhuber, Nair Rech e Valéria Anastácio de Oliveira.

88% dos campo-grandenses devem presentear no Dia das Mães

Dia das mães - ACICG.

Pesquisa da Anhanguera de Campo Grande em parceria com a ACICG revela que lojas do Centro são as principais escolhas para compra entre os consumidores Levantamento produzido pelo Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) revela que 88% dos entrevistados pretendem comprar presente para o Dia das Mães, e destes, mais da metade (51%) vai gastar entre R$80 e R$190 na compra. O ticket médio é de R$95. A pesquisa de intenção de compra para a festividade foi produzida entre os dias 3 e 20 de abril, com entrevistas de 648 pessoas, em sete regiões da Capital: Segredo, Prosa, Lagoa, Imbirussu, Anhanduizinho, Bandeira e Centro. Perfumes e cosméticos são a preferência de 36% dos respondentes. 33% afirmaram que comprarão vestuário para presentear no Dia das Mães, 17% calçados, as outras opções como livros, viagens, cesta-café, etc. ficaram abaixo de 10%. Entre os entrevistados, 39% afirmaram que pagarão com o cartão de crédito, 37% em dinheiro, e 10% pagarão com cartão de débito, que totaliza 47% de movimentação imediata no comércio de Campo Grande. Os outros 14% se dividirão entre cartão de loja (6%), cheque (1%), crediário (3%), ou ainda não sabem (4%). De acordo com a pesquisa, 38% dos entrevistados afirmaram que irão comprar seus presentes nas lojas do Centro de Campo Grande, 38% nos shoppings, 7% em lojas localizadas nos bairros, e 7% não escolheram ainda o local da compra. Outras opções como supermercados (1%), internet (4%) e Camelódromo (3%) e outros (2%) somaram 10% A pesquisa confirmou ainda que o maior período de movimento no comércio será de 7 a 13 de maio. Da amostra, 34% alegaram que só comprarão seus presentes na semana que antecede a data, 24% afirmaram que comprarão uma semana antes, 21% adquirirão na véspera, e 9% no dia 14. Outros 10% visitarão o comércio até o dia 6, e 2% após o Dia das Mães. “Esta é a segunda melhor data para o varejo, ficando atrás somente do Natal. A expectativa dos empresários é grande, pois precisamos recuperar as vendas que foram prejudicadas no mês de abril, em razão dos dois feriados em dias úteis e da greve”, contribuiu o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

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ACICG recomenda expediente normal no comércio nesta sexta-feira.

Comércio - ACICG.

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) recomenda que os estabelecimentos comerciais funcionem normalmente nesta sexta-feira (28). Após dois feriados prolongados e com a proximidade do terceiro nesta segunda-feira, a ACICG entende que fechar as portas em mais um dia útil prejudicará ainda mais os trabalhadores, sobretudo aqueles que recebem por comissão. Manifestações legítimas e democráticas são feitas em domingos, feriados, ou após o horário comercial. Os cidadãos precisam de trabalho, o comércio precisa de vendas que gerem receita para honrar as folhas de pagamento, encargos trabalhistas e impostos evitando assim mais desemprego. Desta forma, a Associação Comercial reforça a orientação para que as empresas atendam normalmente nesta sexta-feira. No caso do funcionalismo público, a entidade espera que não haja prejuízo aos cidadãos, que pagam seus impostos e nem aos cofres públicos. A Casa do Empresário que defende a Livre Iniciativa, reitera seu apoio à sociedade por meio do movimento #JUNTOSFAREMOS, que defende as bandeiras por Gestão Pública Eficaz, Fim da Corrupção, Menos Impostos, Fim da Impunidade, Mais Segurança e uma Nova Política. 

Empresários elegem diretoria da Associação Comercial para triênio 2017-2020

Empresários empresa - ACICG.

Construção de uma nova sede e revitalização da Colônia de Férias estão entre as propostas da chapa eleita A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), realizou no dia 17, a eleição para a escolha da chapa que vai compor a diretoria e conselhos da Casa do Empresário no triênio 2017-2020. Na ocasião, a chapa “ACICG em Ação”, única registrada para concorrer ao pleito foi eleita. Eleito para seu segundo mandato, o empresário João Carlos Polidoro da Silva permanece na presidência. “Nós atendemos todos os tamanhos de empresários aqui, do MEI a grande empresa, e a Associação é uma importante ferramenta para ajudar o empresário a desenvolver o seu negócio, por meio de todos os serviços que ela oferece. Estamos chegando a 6,5 mil associados, e a estrutura que comporta a Associação está ficando pequena, então uma de nossas metas na nova gestão é a construção de uma nova sede, que comporte todos os serviços da Associação Comercial”, revela Polidoro. Outra proposta da nova gestão é a revitalização da Colônia de Férias. “Precisamos dar uma atenção especial a nossa Colônia de Férias, entre outros grandes desafios que teremos até 2020”, finaliza o presidente. Confira os nomes da nova gestão: Como primeiro, segundo e terceiro vice-presidentes da chapa estão respectivamente Luiz Fernando Buainain, Roberto Bigolin e Pedro Chaves dos Santos Filho. Os primeiro, segundo e terceiro secretários são respectivamente Roberto Tarashigue Oshiro Júnior, Fernando Pontalti Amorim e Lodomilson Alexandra. E os primeiro, segundo e terceiro tesoureiros são respectivamente Maria Vilma Ribeiro Rotta, Rodrigo Bogamil Quirino e Omar Pedro de Andrade Aukar. Diretoria Renato Paniago da Silva, Luiz Afonso Ribeiro Assumpção, Ricardo Teixeira de Araújo, Paulo de Mattos Pinheiro, Antônio Freire, Salvador Rosa Sandim, Waldilei Borges de Almeida, Amadeu Cláudio Zilioto, Leni Fernandes, Mário Seiti Shiraishi, Antônio Carlos Pauluri, Flávio Augusto A. Carvalho e Juliana Aparecida Fleury Aranda. Conselho Fiscal Nilson carvalho Vieira, Paulo Roberto Hans, Paulo Ronaldo Lemos, Carlos Roberto Belling, Sidney Maria Volpe, Juniano Dourado Berton, Milton Silvino Souza de Oliveira, Félix Irlando Gonçalves e Marcos Silva. Conselho Deliberativo Augusto Raimundo Alessio, Otávio Luiz Rodrigues, Washington Sanches, Simone Oshiro, Anagildes Caetano de Oliveira, Rodrigo Possari, Luiz Adolar Kieling, Sérgio Dias Campos, Jaime Valler, Enrico Carlos Rodrigo Feitosa, José Benedito Marques, Áureo Francisco Akito Ikeda, José Thomaz Filho, Maria Adelaide de Paula Noronha, Luiz Carlos Mossim, Roberto Rech, Rosane Mara Rezende Maia Costa, Thiago Andrade Asato, Édson Cláudio Fabian Holzmann e Érika Ramos Rossi de Morais. Conselho Sênior Ueze Zahran, Luiz Carlos da Silva Feitosa, Almir Oshiro, Luiz Humberto Pereira, Valzumiro Ceolim, Cláudio Antônio Cavol, Adelaio Luiz Spinosa Vila, André Eduardo Moretto, Guido Kieling, Gilberto Félix, Normann Kallmus, Dieter Dreyer, Feres Soubhia Filho, Alex Sander Bachega, Miguel Palácios Rodrigues, Édson Nunes, Thomas Malby Croften Horton, Valdir Rosa da Silva, Wilson Berton, Antoine Chidyac Helma, Ademir Francescon, José Pereira Santana, e Felipe Inácio Cunha Alves. Conselho Mulher Empresária Reni dos Santos Domingos, Iara Diniz, Gisele Barbosa, Luciane de Matos Nantes Costadele, Elaine Mara Trino, Neide Cristina e Souza, Maristela Terezinha Sordi, Clarice Alves Marconato, Paula Francinete Ramalho Bezerra, Camila Caires Pinto Kettnhuber, Nair Rech e Valéria Anastácio de Oliveira.

Movimento do Comércio mostra que empresários ainda seguem cautelosos na formação de estoques

Comércio - ACICG.

MCV-PJ revela que cenário político tem influenciado no comportamento dos empresários, que estão comprando apenas para repor estoque A pesquisa do Movimento do Comércio Varejista (MCV) produzida pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) mostrou que, o mês de março atingiu 93 pontos, apresentando certa estabilidade nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado, quando registrou 92 pontos, e superando em dez pontos o índice alcançado no mês de fevereiro (83). Porém, apesar de estar vendendo mais, o levantamento revela que os empresários continuam cautelosos e estão comprando menos que nos anos anteriores. Um dos motivos é o cenário de incertezas políticas que afetam a economia. Normann Kallmus, economista-chefe da ACICG explica que a média de Movimento do Comércio (MCV) do trimestre de 88,6 pontos, contra os 81,3 do mesmo período em 2016, não deixa dúvida em relação à melhora nas condições gerais, mas que outros fatores ainda preocupam. “São aspectos que parecem retardar a retomada da economia e, infelizmente, estão fora da área de atuação da equipe econômica e do empresariado. Era previsível que o resultado do mês fosse superior a fevereiro, mas não estava no radar que um dos setores de maior reconhecimento internacional passasse pelos dias de absoluta incerteza como aqueles provocados pela operação Carne Fraca”, analisa. O economista avalia ainda que, no entanto, não se pode atribuir exclusivamente a operação da Polícia Federal a fraca recuperação do mercado. “Na prática, esse é o preço que pagamos pela absurda concentração de renda nas mãos do Estado. Sem margens para reinvestir, o empresário local se vê às voltas com a necessidade de reestruturar suas operações para controlar custos, gerando ainda maiores problemas macroeconômicos, em especial a grande incerteza derivada da concentração da receita pública em umas poucas empresas ou setores cujo envolvimento na operação Lava-jato já é conhecida”, complementa. Metodologia – O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. O MCV-PF de março foi de 93, contra 91 no mesmo mês de 2016, 106 em 2015 e 90 em 2014. Este indicador é o que melhor explica o desempenho positivo em relação ao ano passado. Já o MCV-PJ foi de 92 pontos, contra 101 em março de 2016 e 111 em 2015. A queda no MCV-PJ em relação ao ano passado, de acordo com Kallmus é o maior problema registrado na análise do boletim do mês de março. “O comportamento desses indicadores, já observado em outros meses, parece sugerir que estão ocorrendo duas alterações significativas no comportamento das empresas do setor, que é responsável por mais de 75% do PIB, em valores agregados do município. Em primeiro lugar, as empresas não estão fazendo estoque, o que pode ser observado a partir do comportamento muito similar entre os MCV-PF e MCV-PJ. Esse comportamento poderia ser até considerado dinamizador da atividade, não fosse o fato de que acaba simultaneamente reduzindo a velocidade de circulação da moeda e reduzindo as vantagens comparativas em relação à concorrência externa”, detalha Kallmus. Ele complementa informando que o outro aspecto a ser destacado é derivado da observação do fechamento de empresas e da alteração da atividade principal, de revenda a representação. “O reflexo no PIB será importante porque não só retira postos de trabalho, como também reduz o valor agregado do setor e, com isso, trazendo mais queda de arrecadação de tributos”, finaliza Kallmus. Perspectivas O economista-chefe da ACICG lembra que abril não costuma ser um mês forte para o varejo, e fala que não há indicativos de que 2017 será melhor. O reduzido número de dias úteis, aliado às incertezas na esfera nacional e seus reflexos diretos no âmbito da economia local, não projetam um cenário muito favorável para o primeiro mês do segundo trimestre. Análise da Conjuntura Por Normann Kallmus[1] O momento é bastante crítico para a economia. Do ponto de vista da política monetária, praticamente não há espaço para surpresas boas. A queda dos juros e da inflação já estão dentro das expectativas (precificados) dos agentes econômicos e, portanto, não deverão impactar de forma importante, ainda que possam surpreender positivamente. Já não se pode dizer o mesmo em relação aos temas com potencial impacto negativo. Estamos literalmente às cegas no que concerne à governabilidade do país. Congressistas comprometidos nas últimas revelações do esquema de corrupção, parecem estar mais interessados em manter seus privilégios do que em fazer avançar as reformas. O grande teste para o governo Temer está próximo e depende, em essência, da votação das medidas de alteração da legislação trabalhista e da previdência, sem o que, perde-se a possibilidade concreta de organizar a economia para os próximos anos. Se o governo municipal conseguir estabelecer uma política econômica coerente com os potenciais produtivos do município, bem como demonstrar preocupação com a lisura dos processos, poderá obter vantagens na captação de recursos absolutamente essenciais para mudar a estrutura produtiva local. [1]Normann Kallmus é economista-chefe da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), especialista em Gestão do Conhecimento (COPPE/UFRJ), Administração de Projetos Logic-Frame (BID) e Educação Ambiental (SENAC).

ACICG realiza eleição na próxima segunda

ACICG

A eleição para a escolha da chapa que irá compor a Diretoria e Conselhos da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), para o triênio 2017/2020, acontecerá na próxima segunda-feira, dia 17 de abril. Os associados adimplentes, filiados há mais de 12 meses poderão exercer seu direito de voto comparecendo a sede da ACICG, das 9h às 20h, portando seus documentos pessoais. A Associação Comercial está localizada na Rua 15 de novembro, 390, Centro, em frente à Praça Ary Coelho. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5000.

OAB/MS e entidades se unem para manter investimentos em segurança pública

Segurança Publica OAB MS - ACICG.

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), juntamente com entidades representativas da área de segurança pública, representantes dos Conselhos Comunitários de Segurança, Associação dos Oficiais Militares Estaduais de MS (AOFMS), e diretores da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, estão unidos para tratar da segurança pública do Estado. O Projeto de Emenda Constitucional 01/2017, que trata sobre a contenção de gastos pelo Poder Executivo Estadual por um período de 10 anos, tem deixado as entidades de classe em alerta. É que diferente da Emenda Constitucional 95/2016, que retira os setores de saúde, educação e segurança pública do corte de gastos, em Mato Grosso do Sul a segurança pública ficou de fora e pode sofrer corte nos próximos anos. Várias reuniões com entidades, associações e conselhos foram feitas com intuito de elaborar uma proposta ao governo que não limite os investimentos nos órgãos responsáveis pela segurança pública de Mato Grosso do Sul. A Comissão de Segurança Pública (CSP) da OAB/MS, presidida pelo advogado José Evaristo de Freitas Pereira, redigiu uma minuta que deve ser entregue ao Governador do Estado, Reinaldo Azambuja. Uma reunião já foi feita com deputados na Assembleia Legislativa para apresentação dessa adequação no texto da PEC. Também participam da proposta associações e sindicatos, como Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul (ACS), Associação de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Estado De Mato Grosso Do Sul (AOCBMMS), Sindicato dos Peritos Oficiais Forenses de Mato Grosso do Sul (SINPOF- MS), Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (SINPOL/MS), Associação de Praças da PM/BM de Mato Grosso do Sul (ASPRA-MS), e Associação Beneficente dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais Oriundos do Quadro de Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do MS (ABSSMS). Informações: Imprensa OAB

Apoiado pela ACICG, Feirão do Imposto acontece em maio

Impostos - ACICG.

Evento levará a população a refletir sobre o impacto da corrupção e a aplicação dos tributos em benefício para a sociedade Com o tema “Chega de mão grande”, foi lançado na segunda-feira (10), na Capital, o Feirão do Imposto 2017  -edição Mato Grosso do Sul. O evento será realizado em dois dias no próximo mês, 18 e 27  de maio, em adesão ao movimento nacional da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje) para conscientização sobre a carga tributária que incide nos produtos e serviços do País. Membro do Conselho de Jovens da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (CJE/ACICG) e coordenador estadual da iniciativa, Rodney Júnior explica o Feirão do Imposto promove um alerta para a realidade do sistema tributário brasileiro, desenvolvendo atividades como venda de combustíveis e itens alimentícios com impostos subsidiados, exposição de produtos com e sem valor de taxas tributárias, entre outras ações. “A alta carga tributária compromete o desenvolvimento nacional e queremos mostrar para a população o que ela causa”, diz. O lançamento também anunciou que no dia 27 de maio ocorrerá a mobilização simultânea em 24 estados e mais de 100 cidades. Em 2016, na Capital, foram ofertados 10 mil litros de gasolina com a dedução dos tributos que, sem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), caiu de R$ 3,349 para R$ 1,990 – o litro. Regionalmente, o Feirão do Imposto será realizado em dois municípios: Campo Grande e Três Lagoas, liderado pelo CJE/ACICG, Conaje, Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Campo Grande e pela Associação de Jovens Empresários de Três Lagoas (AJE). A iniciativa também tem o apoio da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL/CG), Movimento Brasil Eficiente, Observatório Social Brasil, Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e Ministério Público Federal – Combate à Corrupção.

Páscoa: 60% dos campo-grandenses comprarão presentes esta semana

Páscoa - ACICG.

Pesquisa da Anhanguera de Campo Grande em parceria com a ACICG revela que lojas do Centro e supermercados são as principais escolhas dos consumidores Levantamento produzido pelo Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) revela que, dos 93% dos entrevistados que pretendem presentear na Páscoa, 60% comprarão produtos nesta semana e optarão, principalmente, por lojas do Centro e supermercados. A pesquisa de intenção de compra para a festividade foi produzida na última quinzena de março, com entrevistas de 614 pessoas, em sete regiões da Capital: Segredo, Prosa, Lagoa, Imbirussu, Anhanduizinho, Bandeira e Centro. O ovo de chocolate está no topo da lista de presentes, com 60,8% da preferência, e em segundo lugar, com 19,1%, aparece a caixa de bombons. Barra de chocolate, cestas de bombons e chocotone foram outras opções citadas com menor incidência. Grande parte dos campo-grandenses também deve levar para casa mais que um produto, já que 30,5% dos entrevistados presentearão duas pessoas e 19,3% apontaram três indivíduos. Apenas 28,1% indicaram um ente a ser presenteado. Filhos, mãe e esposo (a) foram as principais pessoas apontadas a receberem os presentes. Ainda segundo o estudo, 29,8% estão dispostos a gastar até R$ 50,00; 26,3% pretendem investir de R$ 91,00 a R$ 130,00; e 16.1% gastarão de 176,00 a R$ 210,00. No total, incluindo outras faixas de valores com menor percentual de escolha, 92.2% dos consumidores poderão desembolsar até R$ 210,00 com presentes para a festividade. A forma de pagamento mais apontada (67,7%) foi a opção à vista (dinheiro e cartão de débito), o que representa uma boa notícia para a economia de Campo Grande, avalia o presidente da ACICG. “Com dinheiro na mão, as chances de negociação são maiores. O comerciante pode criar estratégias conforme o volume da venda e o cliente pode ser atraído pelos descontos, por exemplo. Percebemos que os consumidores estão mais seletivos para não comprometer o orçamento, tanto que este levantamento sinaliza que 67% dos entrevistados realizarão pesquisas de preços antes de efetivarem suas compras”, explica João Carlos Polidoro.

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