Pesquisa da Anhanguera de Campo Grande em parceria com a ACICG revela que lojas do Centro são as principais escolhas para compra entre os consumidores
Levantamento produzido pelo Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) revela que 88% dos entrevistados pretendem comprar presente para o Dia das Mães, e destes, mais da metade (51%) vai gastar entre R$80 e R$190 na compra. O ticket médio é de R$95. A pesquisa de intenção de compra para a festividade foi produzida entre os dias 3 e 20 de abril, com entrevistas de 648 pessoas, em sete regiões da Capital: Segredo, Prosa, Lagoa, Imbirussu, Anhanduizinho, Bandeira e Centro.
Perfumes e cosméticos são a preferência de 36% dos respondentes. 33% afirmaram que comprarão vestuário para presentear no Dia das Mães, 17% calçados, as outras opções como livros, viagens, cesta-café, etc. ficaram abaixo de 10%.
Entre os entrevistados, 39% afirmaram que pagarão com o cartão de crédito, 37% em dinheiro, e 10% pagarão com cartão de débito, que totaliza 47% de movimentação imediata no comércio de Campo Grande. Os outros 14% se dividirão entre cartão de loja (6%), cheque (1%), crediário (3%), ou ainda não sabem (4%).
De acordo com a pesquisa, 38% dos entrevistados afirmaram que irão comprar seus presentes nas lojas do Centro de Campo Grande, 38% nos shoppings, 7% em lojas localizadas nos bairros, e 7% não escolheram ainda o local da compra. Outras opções como supermercados (1%), internet (4%) e Camelódromo (3%) e outros (2%) somaram 10%
A pesquisa confirmou ainda que o maior período de movimento no comércio será de 7 a 13 de maio. Da amostra, 34% alegaram que só comprarão seus presentes na semana que antecede a data, 24% afirmaram que comprarão uma semana antes, 21% adquirirão na véspera, e 9% no dia 14. Outros 10% visitarão o comércio até o dia 6, e 2% após o Dia das Mães. “Esta é a segunda melhor data para o varejo, ficando atrás somente do Natal. A expectativa dos empresários é grande, pois precisamos recuperar as vendas que foram prejudicadas no mês de abril, em razão dos dois feriados em dias úteis e da greve”, contribuiu o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.