ACICG vai às ruas pelo combate à corrupção neste domingo

ACICG

No mês em que a entidade completa 90 anos, empresários vão carregar as bandeiras do movimento #JuntosFaremos por Menos impostos e uma Gestão Pública Eficaz O manifesto contra a corrupção, que acontece neste domingo (13), contará com forte participação dos empresários na Capital. Na ocasião, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) vai às ruas para manifestar sua insatisfação com a situação econômica e política, em todas as esferas do poder público. A concentração acontece a partir das 14h, na Praça do Rádio. A luta da entidade por melhorias na administração pública é antiga, e em 2015 a Associação Comercial lançou o movimento #JuntosFaremos, composto por seis bandeiras criadas para cobrar o setor público pelo Fim da Corrupção, por Menos Impostos, por uma Gestão Pública Eficaz, por Mais Segurança, pelo Fim da Impunidade e a para a criação de uma Nova Política. “Neste mês a ACICG completa 90 anos de lutas, e uma delas é a batalha por uma administração pública que funcione. O governo, em todas as suas esferas, está inchado, ou seja, ele gasta muito e dentro da sua ineficiência demonstra a falta de gestão. Percebemos diversos movimentos sociais por melhorias no nosso país e a Associação Comercial participará dessas manifestações, especialmente com a intenção de alertar a todos o quanto nossa economia, nossa saúde e a nossa vida estão sendo influenciadas pelos altos impostos e o mau uso desses recursos”, revela o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Ele explica que empresários e consumidores estão sendo diretamente afetados pelos problemas com a administração pública, e reforça que não cabe apenas ao setor empresarial cobrar soluções do governo. “A nossa missão é promover a união da classe empresarial, fortalecendo sua atuação e influência nas áreas política, econômica e social. Ainda assim, nós, empresários, não pagamos impostos sozinhos. Queremos alertar a população que a maior parte da arrecadação do governo sai do bolso do consumidor, e ele não percebe que mais de um terço da compra mensal para alimentar sua família são impostos. Nesse movimento vamos expressar nossa insatisfação com o que está acontecendo na esfera pública e conscientizar, especialmente, aquelas pessoas que não enxergam essa necessidade de mudança”, afirma o presidente. Administrar bem os impostos vai ao encontro do combate à corrupção – Do primeiro dia do ano até a última sexta-feira (11), os brasileiros já pagaram mais de R$ 410 bilhões aos cofres do governo federal. Os sul-mato-grossenses já desembolsaram mais de R$ 1,8 bilhão em impostos ao governo estadual, e a população de Campo Grande já pagou quase R$ 500 milhões em tributos ao município. Para se ter uma ideia do que é possível fazer com as arrecadações dos governos federal, estadual e municipal, o site do impostômetro fez algumas comparações: Com o valor pago em impostos ao governo federal até o momento seria possível adquirir mais de 5 milhões de moradias. Os mais de R$ 1.200 pagos por habitante de MS ao governo estatual de janeiro até o momento, proporcionaria a construção de mais de 6 mil postos de saúde equipados. Já em âmbito municipal, com os valores dos impostos seria possível adquirir mais de 5 mil ambulâncias equipadas. A Casa do Empresário, como é conhecida a Associação Comercial, inaugurou no dia 3 de março o Impostômetro, como mais uma ferramenta para alertar a população sobre os altos tributos. “Todos os exemplos citados mostram o que é possível fazer quando o dinheiro público é bem administrado. Como empresários temos o dever de informar a população, seja por meio do impostômetro, seja pelo valor dos tributos informados nas notas fiscais das lojas, dos supermercados, lembrando que o consumidor é o principal afetado pelo cenário econômico do Brasil. Muitas vezes o empresário é taxado como vilão, mas nós apenas cumprimos e repassamos aos consumidores o que é estipulado pelo governo”, explica o primeiro secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Mais informações sobre o movimento #JuntosFaremos podem ser obtidas no site www.acicg.com.br, ou pelo telefone (67) 3312-5000.Serviço:Manifestação por Menos Impostos e Gestão Pública EficazData: 13/03 Hora: a partir das 14h Local: Praça do Rádio, na esquina da Av. Afonso Pena com a Rua Pedro Celestino.   

Força Sindical e representante dos empresários participaram de coletiva com a imprensa hoje

ACICG

Insatisfeitos com os últimos acontecimentos envolvendo o governo Federal, além de perceberem a ausência de medidas para beneficiar a sociedade em geral, a Força Sindical de Mato Grosso do Sul, e representantes da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), da Fecomércio-MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, receberam os jornalistas em uma coletiva hoje (10). Além das entidades acima, estiveram presentes líderes da Maçonaria e da comunidade Cidade de Deus. A ação faz parte do movimento Reaja Brasil Mato Grosso do Sul, formado por grupos de voluntários que fazem parte dos movimentos Pátria Livre e Movimento Democrático Pró Impeachment. “Todos nós estamos em um momento de indignação contra tudo o que está ocorrendo, como a corrupção, por exemplo. Precisamos tomar uma posição pelo impeachment”, explica Idelmar da Mota Lima, presidente da Força Sindical do representante dos comerciários. No próximo domingo (13), as 16 horas,além da população que irá às ruas contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), representantes da Fecomércio, Força Sindical, ACICG, liderança da Comunidade Cidade de Deus da Maçonaria Grande Oriente do Brasil, Grande Oriente Mato Grosso do Sul e Grande Loja do Mato Grosso do Sul, além da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Sindicato dos Taxistas de Campo Grande e Sindicato Rural de Campo Grande e outros participaram do ato na Praça do Rádio Clube. Com informações da Assessoria de Imprensa da Força Sindical de Mato Grosso do Sul.

Hoje: ACICG realiza palestra coquetel exclusiva para elas

Liderança feminina - ACICG.

Com grandes conquistas como gestora, a presidente executiva do Laboratório Sabin, Lídia Abdalla, fala sobre liderança feminina. Hoje (10), às 19h, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza o evento Mulheres que Brilham, no buffet Yotedy. Reunindo palestra, coquetel e apresentação artística, a edição acontece em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e é exclusiva ao público feminino. “Este é o sétimo ano do evento em que reunimos empresárias de Campo Grande e região para aperfeiçoarem seus conhecimentos e confraternizarem em comemoração ao seu dia”, explica o gestor da Escola de Varejo da ACICG, Moacir Pereira Júnior. A palestrante convidada é a presidente executiva do Laboratório Sabin Lídia Abdalla, que vai falar sobre liderança feminina e promover um resgate histórico do tema, passando pelos desafios e o perfil da mulher brasileira, entre outros aspectos. Lídia Abdalla é considerada uma líder de prestígio e coleciona grandes feitos. Sob sua gestão, o Laboratório Sabin conquistou importantes reconhecimentos como: A Empresa mais Sustentável no Setor Serviços de Saúde pelo Guia Exame de Sustentabilidade; Empresa Referência da Saúde nas categorias Tecnologia da Informação e Responsabilidade Socioambiental (IT Mídia); Melhor Empresa na Gestão de Pessoas, entre 1001 e 2000 funcionários, segundo o Valor Carreira; A Melhor Empresa para Você Trabalhar no Setor Serviços de Saúde de acordo com a Revista Você S/A; e A Melhor Empresa para Trabalhar na Área de Saúde no Brasil, segundo a GPTW e IT Mídia. Sobre a palestrante Lídia Abdalla é mineira, bioquímica formada pela Universidade Federal de Ouro Preto e Presidente Executiva do Laboratório Sabin, onde atua há 15 anos. Também é Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral, é auditora interna da qualidade das normas ISO 9001, ISO 14001 e do Programa de Acreditação da Sociedade Brasileira de Patologia Clinica (PALC), além de ser membro do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica. Serviço Data: 10/03/2016 Horário: 19h Local: Buffet Yotedy – Rua Antônio Maria Coelho, 6200 – Vivendas do Bosque. Investimento: Associados R$ 65,00 e não associados R$ 85,00

Presidente do Observatório Social representa ACICG em Fórum da Transparência

ACICG

O presidente  do Observatório Social de Campo Grande, Otavio Jacques e o vice presidente, Hugo de Oliveira embarcaram ontem para Curitiba para participar do 7º Encontro Nacional dos Observatórios Sociais, paralelamente ao Fórum Transparência e Competitividade, no Campus da Indústria do Sistema FIEP. Além do Observatório, eles estão representando a Associação Comercial na luta por uma gestão pública eficaz, conforme bandeira levantada pela ACICG no movimento #JuntosFaremos. O evento Quais medidas são as mais eficazes para se combater a corrupção dentro das empresas? Qual o novo cenário – e mudanças – que a Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) trouxe ao país? Essas são algumas questões que serão debatidas no 2º Fórum Transparência e Competitividade, que acontece no dia 10 de março, promovido pelo Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e pelo Centro Internacional de Atores Locais para a América Latina (CIFAL) Curitiba. Entre os palestrantes convidados, estão o jornalista William Waack e o juiz federal Sergio Moro, que encerra o evento, com a palestra “Corrupção, empresas e controle”. As inscrições já estão esgotadas. Com foco no empresariado, a programação foi pensada justamente para debater e elucidar o setor privado sobre quais ferramentas e ações são mais eficientes no combate ao problema dentro das empresas, sobretudo, depois da Lei Anticorrupção ser sancionada em 2013. Com esse novo cenário criado no Brasil, passou a ser uma necessidade para as companhias ficarem atentas para minimizar os riscos de gestão, já que a Lei determina que empresas de todos os portes tenham processos de ética definidos, e sejam punidas caso se envolvam em atos de corrupção contra a administração pública. Se condenadas, essas empresas podem pagar multa de até 20% do faturamento. Programação Para contribuir com o esforço do setor produtivo no combate à corrupção, temas como a adoção de ferramentas de compliance(conjunto de regras e políticas internas que pode ajudar a detectar inadequações em uma organização), serão abordados pelos convidados do 2º Fórum Transparência e Competitividade. A adoção desses códigos, que têm sido realizada inclusive por empresas de pequeno porte, pode ajudar não só a minimizar o risco de inadequações, como também contam pontos a favor em uma redução de pena em uma avaliação jurídica, por exemplo. Após a abertura do Fórum acontece a palestra “A conjuntura e a corrupção no Brasil: quais são os impactos na competitividade das empresas?”, com o jornalista William Waack. Âncora do “Jornal da Globo” há 10 anos, professor da Universidade de São Paulo (USP)  e cientista político formado pela Universidade de Mainz, na Alemanha, Waack foi convidado para o Fórum por seu amplo conhecimento na área econômica. Em sua fala, ele passará basicamente por três temas: a economia, a competitividade e a corrupção. Logo na sequência, Waack media um painel com o CEO da Siemens do Brasil, Paulo Stark,  e com o diretor jurídico da BASF Brasil, André Gustavo de Oliveira, que falará sobre “A gestão organizacional em face da corrupção”. Com o contexto do cenário econômico atual, Stark falará sobre gestão e como as empresas devem enfrentar o problema da corrupção. Às 17 horas, o Fórum traz uma mesa jurídica, “O sistema anticorrupção e a responsabilidade das empresas e gestores”, com o desembargador Edson Vidal Pinto e com Levi Ceregato, presidente da ABIGRAF. No debate, os convidados falarão sobre qual a responsabilidade do gestor em casos de corrupção nas empresas sob o ponto de vista jurídico, e suas consequências. Assuntos como punição, penalidade e delação premiada serão discutidos pelos especialistas. Sergio Moro Responsável pela Operação Lava Jato, o juiz federal Sergio Moro encerra o 2º Fórum Transparência e Competitividade, às 19 horas, com o tema “Corrupção, empresas e controle”. Por liderar um novo precedente no país e gerar reflexão sobre a responsabilização dos gestores, os participantes poderão ver qual é a visão do poder judiciário em relação ao tema, e o que Moro sugere para os empresários como ferramenta de controle. Na palestra do juiz, serão priorizados os participantes que acompanharam o Fórum durante o período da tarde – para o restante dos inscritos, o auditório está sujeito à lotação por ordem de chegada. O 2º Fórum Transparência e Competitividade tem o apoio da Unitar (United Nations Institute for Training and Research), Transparência Internacional, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Observatório Social do Brasil (OSB), ABIMCI, Instituto dos Advogados do Paraná (IAP), SIGEP, ABRIGRAF-PR e da OAB Paraná. Com informações do site www.osbrasil.org.br

ACED e ACICG encabeçam campanha contra CPMF

ACICG

A Associação Comercial e Empresarial de Dourados (ACED) e Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) estão unidas em uma campanha contra a retomada da CPMF, imposto incidente sobre todas as transações bancárias. As duas entidades decidiram unir forças para protestar contra a tentativa do governo de ‘ressuscitar’ um imposto extinto há oito anos e mais uma vez sobrecarregar a sociedade com aumento na tributação. A partir desta semana, a campanha estará nas ruas de Dourados com o objetivo de buscar apoio da população na luta contra a criação de mais impostos. “Somos terminantemente contra o aumento de impostos e nos últimos anos temos protestado para que o governo crie outras alternativas para superar o déficit financeiro que não seja o aumento na carga tributária”, argumenta o presidente da Aced, Antônio Nogueira. Segundo a avaliação do líder empresarial, a CPMF não condiz com a realidade de um país que precisa de investimentos e teme que o aumento na carga tributária resulte em mais desemprego. “A carga tributária pesa tanto que o empresário não suporta. Precisamos de medidas arrecadativas benéficas, como por exemplo o aumento nos investimentos ou os cortes na própria máquina pública”, acrescenta. O consultor e primeiro secretário da ACICG, Roberto Oshiro, também destaca o poder pernicioso do aumento excessivo na cobrança de impostos. Segundo ele, a chamada Curva de Laffer comprova que esta medida não aumenta a arrecadação por parte do governo; pelo contrário, ela diminui. “Com mais impostos, os investimentos caem e a arrecadação diminui também. Muitas empresas acabam fechando, o que provoca um dano ainda maior ao provocar o desemprego”, afirma o advogado tributarista. Como contramedida para o aumento na arrecadação, Oshiro sugere ao governo a redução de despesas e o corte de gastos supérfluos, como a propaganda, por exemplo, além de um plano de demissão voluntária para o funcionalismo público. “O que nós queremos não é jogar os problemas para o governo resolver sozinho. Muito pelo contrário: queremos ajudar a resolver. O que todos nós queremos é menos impostos, uma gestão pública eficaz e uma nova política com a participação efetiva da sociedade civil organizada”, complementa o diretor da ACICG. A partir desta semana, a campanha estará nas ruas por meio de outdoors, panfletagem e adesivagem. O objetivo é buscar apoio da população e demonstrar a indignação da sociedade diante da possibilidade da criação de mais impostos.Informações: Ana Paula Amaral Jornalista – MTB/MS 173 Assessoria de Imprensa (67) 3416-8653/ 9242-6586 

ACICG inaugura impostômetro para alertar sobre altos tributos

Impostos - ACICG.

Painel compõe série ações em alusão aos 90 anos da entidade e mostra, em tempo real, impostos arrecadados pelos governos federal, estadual e municipal Somente nos dois primeiros meses do ano, os campo-grandenses pagaram mais de R$360 milhões de impostos ao município. Já em Mato Grosso do Sul, a população desembolsou mais de R$1,6 bilhão em tributos ao governo do estado. Em âmbito federal o impacto é ainda maior. São mais de R$360 bilhões pagos pelos brasileiros. Para conscientizar a população sobre os altos tributos cobrados pelo poder público, e em comemoração aos 90 anos da entidade, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) inaugurou na última quinta-feira (03), o Impostômetro, um painel eletrônico que mostra a arrecadação em tempo real na capital, em Mato Grosso do Sul e no Brasil, a qualquer hora do dia. Instalado na fachada da ACICG, o painel pode ser amplamente visualizado pelos que transitam na Rua 15 de Novembro, em frente à Praça Ary Coelho. O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, explica que a iniciativa faz parte de uma luta antiga da entidade pela redução da carga tributária. “O povo não aguenta mais pagar a conta, pois a cada necessidade ou dificuldade, o governo eleva os impostos. Somos contra, pois isso emperra o desenvolvimento prejudicando empresas, empregos e a sociedade. E nem sempre a arrecadação volta em serviços públicos para beneficiar a população. Queremos que as pessoas se conscientizem do quanto pagam, e cobrem mais pelos seus direitos”, alerta. Representante da classe empresarial, Polidoro ressalta que os consumidores são os mais afetados pela alta tributação. “Muitas vezes o empresário é taxado como vilão da história, mas nós somos meros repassadores, pois quem paga o imposto é a dona de casa, que na compra do mês para alimentar sua família, paga mais de um terço do valor em imposto. Então todos nós precisamos cobrar um retorno do poder público, uma vez que essa arrecadação corresponde a de países ricos, e nós temos prestações de serviços públicos comparados a dos mais pobres do mundo”, afirma. A inauguração do impostômetro também vai ao encontro de uma das bandeiras defendidas no movimento #JuntosFaremos, lançado ano passado pela ACICG. “O impostômetro reforça a batalha por menos impostos, levantada pela Associação Comercial. Com tanto dinheiro entregue ao governo, nós não podemos ser pautados pelos políticos. Nós precisamos pauta-los. Chega de baixarmos a cabeça e não fazermos de fato o que o cidadão precisa fazer, que é cobrar pelo que paga, e paga caro”, explica o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Só no ano passado, o brasileiro trabalhou cinco meses para pagar os impostos, taxas e contribuições destinadas aos cofres públicos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Sobre o Impostômetro O primeiro Impostômetro no país foi inaugurado em 2005, fruto de uma parceria entre o IBPT, a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e a Associação Comercial de São Paulo. A ferramenta considera impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária nas três esferas de governo. Em Campo Grande, o equipamento analisa o somatório das receitas correntes, incluindo além das arrecadações de tributos municipais (IPTU, ISS, ITBI, taxas e previdências municipais), o montante das transferências constitucionais realizadas pela União e pelo estado, bem como outras receitas não tributárias (como patrimoniais, industriais, etc).  Seu imposto aplicado   O que é possível fazer com R$ 1,6 bilhão pago pelos sul-mato-grossenses em impostos? ·         Comprar mais de 18 mil ambulâncias equipadas ·         Contratar mais de 114 mil professores do ensino fundamental por ano ·         Construir mais de 31 mil postos policiais equipados ·         Construir mais de 1 mil km asfaltado de estradas ·         Fornecer mais de 10 milhões de bolsas família ·         Construir mais de 5 mil postos de saúde equipados ·         Construir mais de 16 mil km de redes de esgoto ·         Contratar mais de 94 mil policiais por ano ·         Construir mais de 110 mil salas de aula equipadas Fonte: Impostômetro    

Presidente executiva do Laboratório Sabin fala sobre liderança feminina

Liderança feminina - ACICG.

Evento da ACICG é dedicado exclusivamente às mulheres. No dia 10 de março, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza o evento Mulheres que Brilham, às 19h, no buffet Yotedy. Exclusiva ao público feminino, a edição acontece em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e reunirá palestra, coquetel e apresentação artística em uma única noite.“Este é o sétimo ano do evento em que unimos empresárias de Campo Grande e região para aperfeiçoarem seus conhecimentos e confraternizarem em comemoração ao seu dia”, explica o gestor da Escola de Varejo da ACICG, Moacir Pereira Júnior. Palestrante convidada de Brasília, a presidente executiva do Laboratório Sabin, Lídia Abdalla, vai falar sobre liderança feminina e promover um resgate histórico do tema, passando pelos desafios e o perfil da mulher brasileira e outros aspectos. Lídia Abdalla é considerada uma líder de prestígio e coleciona grandes feitos. Sob sua gestão, o Laboratório Sabin conquistou importantes reconhecimentos como: A Empresa mais Sustentável no Setor Serviços de Saúde pelo Guia Exame de Sustentabilidade; Empresa Referência da Saúde nas categorias Tecnologia da Informação e Responsabilidade Socioambiental (IT Mídia); Melhor Empresa na Gestão de Pessoas, entre 1001 e 2000 funcionários, segundo o Valor Carreira; A Melhor Empresa para Você Trabalhar no Setor Serviços de Saúde de acordo com a Revista Você S/A; e A Melhor Empresa para Trabalhar na Área de Saúde no Brasil, segundo a GPTW e IT Mídia. Sobre a palestrante Lídia Abdalla é mineira, bioquímica formada pela Universidade Federal de Ouro Preto e Presidente Executiva do Laboratório Sabin, onde atua há 15 anos. Também é Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral, é auditora interna da qualidade das normas ISO 9001, ISO 14001 e do Programa de Acreditação da Sociedade Brasileira de Patologia Clinica (PALC), além de ser membro do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica. Serviço Data: 10/03/2016 Horário:  19h Local: Buffet Yotedy – Rua Antônio Maria Coelho, 6200 – Vivendas do Bosque. Investimento: Associados R$ 65,00 e não associados R$ 85 

Associação Comercial inaugura Impostômetro para alertar sobre altos tributos

Impostos - ACICG.

Painel mostra, em tempo real, impostos arrecadados pelos governos federal, estadual e municipal Do primeiro dia do ano até esta manhã, os sul-mato-grossenses já pagaram mais de R$ 1,6 bilhão de impostos. Só os campo-grandenses destinaram mais de R$ 366 milhões aos cofres do governo. Para conscientizar a população sobre os altos tributos cobrados pelo poder público, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) inaugura amanhã (03), às 19h, o Impostômetro, um painel eletrônico que mostra a arrecadação em tempo real no Brasil. Pelo painel, instalado na fachada da ACICG, será possível acompanhar o montante dos tributos federais, estaduais e municipais a qualquer hora do dia. O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, explica que a iniciativa faz parte de uma luta antiga da entidade pela redução da carga tributária. Além disso, vai ao encontro de uma das bandeiras defendidas no movimento #JuntosFaremos, lançado ano passado pela ACICG. “O povo não aguenta mais pagar a conta, pois a cada necessidade ou dificuldade, o governo eleva os impostos. Somos contra, pois isso emperra o desenvolvimento prejudicando empresas, empregos e a sociedade. E nem sempre a arrecadação volta em serviços públicos para beneficiar a população. Queremos que as pessoas se conscientizem do quanto pagam, e cobrem mais pelos seus direitos”, alerta. Só no ano passado, o brasileiro trabalhou cinco meses para pagar os impostos, taxas e contribuições destinadas aos cofres públicos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Sobre o Impostômetro O primeiro Impostômetro no país foi inaugurado em 2005, fruto de uma parceria entre o IBPT, a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e a Associação Comercial de São Paulo. A ferramenta considera impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária nas três esferas de governo. Em Campo Grande, o equipamento analisa o somatório das receitas correntes, incluindo além das arrecadações de tributos municipais (IPTU, ISS, ITBI, taxas e previdências municipais), o montante das transferências constitucionais realizadas pela União e pelo estado, bem como outras receitas não tributárias (como patrimoniais, industriais, etc).  Seu imposto aplicado   O que é possível fazer com R$ 1,5 bilhão pago pelos sul-mato-grossenses em impostos? ·         Comprar mais de 18.895 ambulâncias equipadas ·         Contratar mais de 114.023 professores do ensino fundamental por ano ·         Construir mais de 31.689 postos policiais equipados ·         Construir mais de 1.323 km asfaltado de estradas ·         Fornecer mais de 10.864.815 bolsas família ·         Construir mais de 5.282 postos de saúde equipados ·         Construir mais de 16.534 km de redes de esgoto ·         Contratar mais de 94.479 policiais por ano ·         Construir mais de 110.226 salas de aula equipadas     Fonte: Impostômetro    

Convênio vai beneficiar 23 mil servidoras com descontos de até 50% em lojas

Servidores públicos - ACICG.

Para fomentar a economia de Campo Grande, a ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), em parceria com o Governo do Estado, oferece descontos de até 50% em compras e serviços para servidoras estaduais neste mês. Só em Campo Grande, serão beneficiadas 23 mil servidoras, entre ativas e inativas. O projeto é uma extensão do CSE (Clube do Servidor Estadual) que concede vários benefícios para servidores estaduais, e desta vez, devido ao Dia Internacional das Mulheres, comemorado neste mês, várias lojas se cadastraram para fazer parte do convênio. Segundo a gestora de Marketing da ACICG, Denise Amorim Pires, os descontos começam a valer a partir de hoje (1) e termina no último dia do mês. Até o momento são 30 empresas cadastradas que vão desde centro automotivo até lojas de lingerie. “A ideia é bem simples, privilegiar as servidoras e beneficiar o comércio também com esse público que é bom pagador”. O termo de parceria entre a SAD (Secretaria de Estado de Administração) e representantes da ACICG foi firmado nesta terça-feira onde já foram definidos os benefícios e as vantagens específicas. “Esses descontos exclusivos para mulheres é uma forma de homenageá-las”, explica. Para participar, as servidoras devem ir até as lojas e empresas participantes e apresentar um documento com foto e um documento que comprove que a cliente é funcionária pública. “Esse comprovante pode ser um holerite, crachá, carteira de trabalho. Caso esse comprovante não tenha foto, é necessário um documento complementar que tenha foto”, acrescenta. A lista com todas as lojas participantes serão divulgadas internamente em todas as secretarias estaduais. Com informações do site Campo Grande News

Ano começou com aumento da inadimplência e queda na recuperação de crédito em Campo Grande

CRÉDITO - ACICG.

Dados do boletim produzido pela Associação Comercial reforçam que os empresários devem ser cautelosos quanto à concessão de crédito e à exposição em moeda estrangeira O boletim produzido pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) para estudar os índices de inadimplência na cidade apurou, no mês de janeiro, mudanças significativas de tendência em comparação com o mês de dezembro. O Índice de Negativação do Comércio (INC) apresentou aumento no número de negativações, enquanto o Índice de Recuperação do Crédito (IRC) apontou queda na quitação de dívidas. Metodologia – Considerando que a sazonalidade é uma característica da atividade comercial, tanto o INC quanto o IRC foram desenvolvidos com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. Portanto, os valores acima de 100 pontos são os que ultrapassam a média obtida no ano de 2014, e os valores abaixo de 100 estão aquém da média. O Índice de Negativação do Comércio encerrou o mês de janeiro em 307 pontos, representando mais que o dobro do índice registrado no mesmo período de 2015, que foi de 154 pontos. O dado superou também o mês de dezembro, que registrou 219 pontos. “Nos primeiros 16 dias de janeiro, o comportamento do indicador foi bastante semelhante a 2015, entretanto, nas duas últimas semanas o crescimento foi explosivo. Podemos analisar que uma das causas desse movimento é o término dos recursos adicionais provenientes do 13º, e a partir daí as famílias não tiveram condições de honrar seus compromissos, resultando em um aumento nas negativações registradas”, analisa o economista da ACICG, Normann Kallmus. Ao contrário do INC, o Índice de Recuperação de Crédito do mês de janeiro alcançou 390 pontos, contra os 121 registrados no mesmo período de 2015, e 103 os em 2014, demonstrando o crescimento significativo, ano a ano, da tendência de consumidores que estão saldando suas dívidas. “O fator preocupante, no entanto, reside na queda em relação a dezembro de 2015, quando o mesmo indicador atingiu 435 pontos. Isso o levou para o mesmo patamar de agosto de 2015, momento no qual as famílias contavam com a perspectiva de receitas adicionais pelo 13º salário”, compara o economista. Perspectivas – Considerando o padrão sazonal dos períodos anteriores, fevereiro costuma apresentar um aumento tanto na recuperação de crédito (IRC) quanto nas negativações (INC). “Com a ocorrência do Carnaval, o aprofundamento da recessão e, em consequência, do desemprego, além da escassez e alto custo do crédito, não deverá apresentar inflexão positiva. A queda sensível do Movimento do Comércio Varejista (MCV/ACICG) do mês de janeiro deverá contribuir para um represamento das negativações (INC), o que não deverá ser considerado como um sinal de melhora nos indicadores. A manutenção do crescimento da inflação reportada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá, no entanto, atuar pressionando negativamente os orçamentos familiares e, portanto, comprometendo a capacidade de pagamento”, avalia Normann Kallmus. Recomendações – Conforme o economista da ACICG, recomenda-se fortemente ao empresário “redobrar os cuidados em relação à concessão de crédito, visto que a tendência é de aumento do risco de inadimplência; especial atenção à administração financeira, buscando reduzir a dependência de capital de terceiros; atenção à exposição em moeda estrangeira, visto que a iminente perda do grau de investimento, aliada à tendência de atuação condescendente do Banco Central em relação à inflação, deverá acarretar também uma pressão cambial”. INC/ACICG – O Índice de Negativação do Comércio é um indicador apurado a partir da evolução de dados de notificação de inadimplência dos consumidores, englobando as obrigações vencidas e não pagas entre empresas, registradas no INC-PJ, e as obrigações vencidas e não pagas entre consumidores e empresas, notadas no INC-PF. IRC/ACIG – O Índice de Recuperação de Crédito, ao contrário do INC, registra os movimentos de regularização de pendências. É o índice que registra a tendência de pagamento das obrigações contraídas e que, por alguma razão, deixaram de ser liquidadas no tempo previsto. É importante salientar que o comportamento do IRC não tem necessariamente uma relação inversamente proporcional ao INC, posto que são construídos a partir de fatos independentes.

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