Percentual de cheques devolvidos fica estável em maio, segundo Boa Vista SCPC

SCPC Boa Vista - ACICG.

No acumulado do ano, percentual ficou em 2,37% O número de cheques devolvidos (segunda devolução por falta de fundos) como proporção do total de cheques movimentados permaneceu em 2,33% em maio de 2016. Com este resultado, o indicador não sofreu alteração em relação ao mês passado, mas superou o percentual atingido em maio de 2015, de 2,24%. Os cheques devolvidos aumentaram 7,9% na comparação mensal, enquanto os cheques movimentados cresceram 7,6%, o que levou à estabilidade do percentual no período. O gráfico 1 mostra a evolução recente dos dados citados. No acumulado do ano, o percentual de cheques devolvidos sobre movimentados atingiu 2,37% ante 2,18% registrado no mesmo período do ano anterior. Nessa mesma base de comparação, o percentual deste mês é o maior da série histórica. No acumulado do ano, os cheques devolvidos recuaram 4,9%, enquanto os cheques movimentados diminuíram 12,5%. Separando os cheques devolvidos de pessoas físicas e jurídicas, na mesma base de comparação, observamos que a devolução foi 6,5% menor para as pessoas físicas e 1,3% inferior para as pessoas jurídicas. A Tabela 1 resume os dados. Metodologia O Indicador de Cheques Devolvidos da Boa Vista SCPC é a proporção de cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) sobre o total de cheques movimentados, que é o total de cheques compensados somados aos devolvidos. A série histórica deste indicador inicia em 2006 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/cheques-devolvidos/ Desde maio de 2012 a Boa Vista passou a utilizar como base para o cálculo da proporção de cheques devolvidos o total de cheques movimentados e não mais o total de cheques compensados. Consideramos o total de cheques movimentados a soma do total dos cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) com o total dos cheques compensados em um determinado período.

No Senado, Pedro Chaves apóia projeto que altera regras do Simples Nacional

Senador Pedro Chaves - ACICG.

O membro da Frente Parlamentar pelos Micro e Pequenos Empresários, senador Pedro Chaves (PSC-MS), apoiou, na noite de quarta-feira (15), no plenário do Senado, o PLC 125/2015 Complementar relatado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), que altera as regras do Simples Nacional. “O projeto vem de encontro aos anseios daquele micro e pequeno empresário que tem o sonho de prosperar em seu negócio e espera do Estado um tratamento tributário progressivo com base no seu faturamento”, considerou o senador. Diante da queda do número de empresas ativas e do aumento da informalidade em razão da elevada carga tributária, dos altos custos de produção ou prestação de serviço, Pedro Chaves considerou fundamental o equilíbrio proposto pelo PLC 125/2015. “Essa proposta de inversão de valores se faz necessária especialmente nesse momento de crise econômica. Temos que dar a mão aos nossos empresários, pois eles transformarão realidades empregando pessoas, gerando e distribuindo renda”, concluiu. Depois da apresentação do relatório da senadora Marta Suplicy, a pedido da bancada do PSDB, foi adiada para a próxima terça-feira (21) a conclusão da votação do projeto. Informações: http://senadorpedrochaves.com.br/v1/no-senado-pedro-chaves-apoia-projeto-que-altera-regras-do-simples-nacional/

ACICG inicia circuito de reuniões para formulação do Pacto Juntos por Campo Grande

ACICG

Projeto lançado no dia 19 de maio com palestra do Senador Tasso Jereissati visa a formulação de diretrizes para o desenvolvimento da Capital Para dar continuidade ao projeto do Pacto Juntos por Campo Grande, a Associação Comercial e Industrial (ACICG) realizou na última quinta-feira (9), em sua sede, a primeira reunião com representantes da sociedade civil organizada, a fim de apresentar informações sobre o município, que servirão de base para a formulação das diretrizes que vão nortear o desenvolvimento da Capital. O membro do Conselho Político da ACICG, Fausto Matto Grosso disse que nesta fase a Associação está realizando articulações com as entidades diretamente interessadas em colaborar, com o objetivo de unir forças e aumentar cada vez mais a participação na discussão das ideias. “Essa foi a primeira de um ciclo de reuniões preparatórias para construir um documento com coesão entre as entidades. As discussões servirão para chegarmos num documento de princípios que auxiliarão os próximos líderes da nossa cidade”, explicou. As reuniões estão programadas para acontecer semanalmente, na sede da ACICG. “Nesse primeiro encontro expomos que ideia atual de administrar as cidades está esgotada, pois não há recursos para atender o volume de necessidade dos municípios. É necessário estabelecer uma nova relação com a sociedade para que ela compartilhe responsabilidades em vez de ficar apenas esperando só pelo poder público. A prefeitura não dá conta sozinha. Deve haver uma parceria entre o cidadão e o poder público e é isso que precisamos ter em mente na formulação do documento”, contou Matto Grosso. Marileia P. Siqueira Elias, da empresa Tátil Engenharia, chamou a atenção para o tamanho do projeto, e reforçou a necessidade de mais entidades representativas colaborarem para a construção das diretrizes. “A proposta é interessante. Estive no lançamento, participei da última reunião e percebi que precisamos da união de mais entidades representativas, associações de bairros, por exemplo, para que o movimento tenha força. Meu marido e eu nos interessamos em colaborar, porque gostamos de participar de tudo o que diz respeito a melhoria de moradia para a população. Não podemos ficar só na vontade e por isso acreditamos que mais gente, mais entidades têm que abraçar essa proposta”, contribuiu. “Pacto Juntos por Campo Grande” – O projeto proposto pela ACICG foi lançado no dia 19 de maio, com uma palestra do Senador Tasso Jereissati, propulsor da ideia no estado do Ceará. O Pacto, por meio da participação colaborativa de diversas entidades, produzirá um documento – uma carta de intenção – que auxiliará a gestão municipal a trabalhar de forma eficiente pela economia, saúde, educação, assistência social, segurança, planejamento urbano e vários outros setores. “Embora a população precise de melhorias imediatas em diversas áreas, a nossa iniciativa pretende colaborar com planos para curto, médio e longo prazo. Mesmo em tempo de turbulência política e econômica, não podemos parar de trabalhar pelo município e, especialmente, pela economia que precisa retomar seu crescimento para continuar gerando empregos e renda”, contribui o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Serviço: Pacto Juntos por Campo Grande Data: Reuniões semanais, às 18h30 Local: Rua 15 de novembro, 390, Centro. Mais informações: (67) 3312-5000

Artigo: Novos rumos para o câmbio… será?

Câmbio - ACICG.

Artigo: Normann Kallmus É inegável que a nova equipe econômica trouxe novos ares para o governo e para a sociedade. Goste ou não disso, nomes que o mercado reconhece como coerentes, ainda mais quando são harmônicos entre si, trazem melhores expectativas e, portanto, melhoram o ambiente de negócio. Ilan Goldfajn é provavelmente o melhor nome que teríamos para ocupar a presidência do BC e, com absoluta certeza, traz boas perspectivas para a condução da política monetária, que evidentemente acarreta mudanças na relação cambial Real/Dólar. No entanto, atribuir a ele a imediata redução na paridade cambial, é um pouco de exagero. As razões para a mudança na trajetória estão bem além do cenário interno, o que não reduz a sua importância. Para quem não está só pensando em gastar o dinheiro em viagens espetaculares pelos quatro cantos do mundo: O crescimento dos empregos abaixo do esperado nos EUA, reduzem a probabilidade de aumento dos juros Sem crescimento dos juros, países como o Brasil, onde as taxas são astronômicas, voltam a aparecer no radar dos investidores A notícia pode não ser muito animadora para os produtores de commodities, mas para investimentos produtivos pode ser muito boa Se você não quer ficar à reboque, sugiro que entenda onde seu produto pode ser colocado no mundo e se prepare para enfrentar a concorrência. PS: Acredite, o mercado interno vai demorar muito mais para se recuperar do que as possibilidades de exportação e investimento conjunto.

Apenas 56% dos consumidores comprarão presentes para o Dia dos Namorados

Dia dos Namorados - ACICG.

Pesquisa da Boa Vista SCPC mostra que 33% comprarão presentes de menor valor este ano e que 67% gastarão até R$ 200; maioria (37%) gostaria de ganhar uma viagem de presente O número de consumidores que pretende comprar presente para o Dia dos Namorados desabou este ano: pesquisa nacional da Boa Vista SCPC mostrou que apenas 56% dos entrevistados planejam presentear nessa data, uma queda acentuada em comparação aos 92% do ano passado. A pesquisa foi realizada de 18 a 31 de maio, com consumidores de todas as regiões do Brasil. O alto endividamento e a falta de condições financeiras são os principais motivos para não comemorar a data, com 45% das respostas. Para outros 12%, a principal razão é estar desempregado. A queda na pretensão de compra é maior nas classes DE (de 91% para 52%), mas o recuo abrange também as classes AB (menos 29 pontos percentuais) e C (queda de 32 pontos percentuais). O levantamento da Boa Vista SCPC mostrou também que, entre os que comprarão presentes, apenas 39% planejam gastar mais que no ano passado, enquanto 33% gastarão menos e 28% destinarão a mesma quantia para presentear no Dia dos Namorados. O valor dos presentes também teve redução este ano, passando para R$ 260 em média, em comparação a R$ 313 em 2015 (uma queda ainda maior quando se considera a inflação no período). No geral, 67% gastarão no máximo R$ 200. A pesquisa da Boa Vista SCPC revelou também que aumentou a proporção de consumidores que pretende comprar itens de perfumaria e cosméticos (de 8% para 14%). Os presentes para o Dia dos Namorados serão principalmente itens de vestuário, com 27%, vindo a seguir smartphones e celulares, com 18%. O presente preferido, no entanto, não são produtos de consumo. O levantamento revelou que a maioria (37%) gostaria de ganhar uma viagem para comemorar a data e que 27% prefeririam ser convidados para um jantar romântico. O pagamento à vista é o preferido por 64%, segundo a Boa Vista SCPC, e nesse grupo 44% usarão dinheiro em espécie e 34% optarão pelo cartão de débito. Entre os 36% que parcelarão a compra do presente no Dia dos Namorados, 66% pagarão com cartão de débito e 19% com carnê. SOBRE A BOA VISTA SCPC A Boa Vista SCPC é uma empresa que oferece as melhores soluções para a tomada de decisões sustentáveis de crédito e gestão de negócios, e para prevenção contra fraudes. Sua base de dados contém mais de 350 milhões de informações comerciais sobre consumidores e empresas, e registra mais de 42 milhões de transações de negócios por dia. É a única empresa que oferece ao consumidor a consulta gratuita de seus débitos pela internet (www.consumidorpositivo.com.br), registrados em seu banco de dados. Também atua no mercado de segurança eletrônica de transações e identificação, provendo serviços de certificação digital. Está presente em todo o Brasil por meio de escritórios regionais e distribuidores, além da parceria com mais de 2 mil entidades representativas do comércio, da indústria e do setor de serviços. Inovadora e controlada por brasileiros, a Boa Vista SCPC opera também o Cadastro Positivo no País e investe continuamente em tecnologia de ponta para atender à sua crescente carteira de clientes em todo o território nacional. Equipe de Relações com a Imprensa Tamer Comunicação Empresarial (11) 3031-2388 Liliana Liberato – ramal 236 | (11) 97514-0811 liliana@tamer.com.br Theo Carnier – ramal 224 | (11) 99940-0117 theo@tamer.com.br

Pedro Chaves defende micro e pequenos empresários de MS

Senador Pedro Chaves - ACICG.

Informações senadorpedrochaves.com.br A Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas reuniu deputados, senadores e o presidente do Sebrae nacional, Afif Domingos, nesta quarta-feira, na Câmara dos Deputados em Brasília. O  vice-presidente da Associação Comercial de Campo Grande, senador Pedro Chaves (PSC-MS), expôs a angústia dos micro, pequenos e empresários de pequeno porte, sufocados pela alta tributação.Defendeu o projeto que tramita no Congresso Nacional, o  PCL 123/2006, que viabiliza a Empresa Simples de Crédito. “Hoje, 42% dos empresários que estão situados na rua principal de Campo Grande, a Rua 14 de Julho, fecharam as suas portas em decorrência da abertura dos shoppings. O microempresário não tem como concorrer com essas grandes empresas ou instituições situadas nos shoppings, que têm garagem e uma série de vantagens. Por outro lado, encontramos nos shoppings 66% de espaços vazios porque os empresários não suportaram a tributação extremamente alta. Levei essa situação ao conhecimento dos empresários da Associação Comercial de Campo Grande e da Federação, que ficaram eufóricos com esse resultado embora a expectativa fosse bem maior. Mesmo assim, temos que ir degrau por degrau. Aprovado esse projeto, já entraríamos com outro para ampliar esse valor limite, afinal são os micro e pequenos empresários que dão empregabilidade nesse país. Se conseguirmos que cada micro ou pequeno empresário coloque mais um ou dois funcionários, acaba-se com o desemprego no país. Então, é necessário pensarmos em alternativas de modo a estimular as empresas com maior número de empregados, com capacidade de absorver mais pessoas, para minimizar o número de desempregados no país. Nós temos que continuar essa luta. Há uma grande preocupação ainda com relação aos tributos municipais e estaduais, porque os tributos estaduais praticamente foram dobrados pelo governo do Estado do Mato Grosso do Sul sobre os produtos classificados como de luxo, tais como: sabonete, papel higiênico e outros diversos. Devemos, posteriormente, intervir nessa questão nos estados e municípios, pois o Estado também sufoca a atividade produtiva. Espero que o Senado Federal e a Câmara dos Deputados continuem nessa batalha que é do povo, da sociedade sul-mato-grossense e dos micro e pequenos empresários.” O PCL 123/2006, que viabiliza a Empresa Simples de Crédito, propõe medida revolucionária para democratizar o crédito a serviço da produção e lançar novo ciclo de desenvolvimento, liderado pelas médias e pequenas empresas e financiado pelas poupanças do povo brasileiro. O projeto merece apoio de todas as correntes políticas. O projeto facilita a organização de Empresas Simples de Crédito, de modo que qualquer um que se estabeleça  poderá emprestar, sem burocracia, seus próprios recursos para outros que queiram produzir. No artigo “Democratizar o crédito já” publicado na Folha de São Paulo/Tendências e Debates, em 7 de dezembro de 2015, Afif Domingos explica: “Como o empreendedor não pode captar recursos – só deve usar os seus -, a regulação pode ser leve. Basta transmitir mensalmente escrituração ao Sistema Público de Escrituração ao Sistema Público de Escrituração Digital para que se possa comprovar que a Empresa Simples de Crédito faz o que deve – atuar na comunidade a serviço da produção – e evita o que não deve – captar poupança alheia. A melhor disciplina será a concorrência.” “Por que não derrubarmos a barreira que impede  a poupança de financiar a produção?”, questiona o presidente do Sebrae nacional, concluindo que “essa proibição reflete puro preconceito. Na história dos maiores países, a democratização das finanças foi esteio de construção nacional.”

Campanha Amor com Prêmios termina no dia 12  

Dia dos Namorados - ACICG.

Ação criada pela ACICG para impulsionar o comércio vai sortear uma smart TV e envolve o período de compras em alusão ao Dia das Mães e dos Namorados Até o dia 12 de junho, os clientes que realizarem compras nos estabelecimentos participantes da campanha Amor com Prêmios, promovida pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), receberão um cupom para concorrer a uma smart TV de 50”. Com objetivo de impulsionar as vendas para o Dia das Mães e dos Namorados, a ação teve início no dia 2 de maio e, além do consumidor premiado, o empresário e o colaborador que realizar o atendimento receberão uma smart TV de 40” cada um. As empresas participantes estão identificadas com adesivo da campanha e cada uma definiu as condições de compra para o cliente receber o cupom. O consumidor deverá preencher todos os campos para que o cupom tenha validade no ato do sorteio. “A metodologia colaborativa da ação contribui especialmente com empresários que querem beneficiar seus clientes, ampliando sua vantagem em relação à concorrência, mas que sozinhos não têm condições de realizar uma campanha. Tivemos muito sucesso com as edições anteriores e esperamos repetir essa performance”, destaca o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. A lista completa com os nomes das empresas participantes pode ser consultada no site www.acicg.com.br. “Estamos desenvolvendo várias ações para superar a atual situação econômica do País. Com essa promoção, o comerciante poderá investir em uma estratégia que traz muitas possibilidades de sucesso, sendo ideal para atrair mais clientes, vendas e negócios maximizando os esforços em uma iniciativa conjunta”, ressalta Polidoro. O sorteio, com Certificado de Autorização CAIXA nº 6-0598/2016, será no dia 30 de junho, às 18h, na sede da Associação Comercial, localizada na Rua 15 de Novembro, 333, Centro, em frente à Praça Ary Coelho. Empresas de diversos segmentos e regiões da Capital participam da campanha e a lista completa poderá ser conferida no site www.acicg.com.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5021. Dia dos Namorados: De acordo com o presidente da ACICG, a expectativa dos empresários é que as vendas para a data comemorativa se igualem ao mesmo período do ano passado. “Reconhecemos que o momento econômico é de cautela entre os consumidores de todo o país, mas também sabemos que os namorados receberão seus presentes. Aos empresários, é hora de investir em seus diferenciais e buscar atrair esse público que está cada vez mais exigente e cuidadoso na hora de consumir”, finaliza João Carlos Polidoro. Fotos: Divulgação

OAB/MS se une à Associação Comercial em prol do Pacto Juntos por Campo Grande

OAB MS - ACICG.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), Mansour Karmouche, recebeu na manhã desta quinta-feira (2) membros da diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) que, na ocasião, apresentaram a proposta de construção do “Pacto Juntos por Campo Grande”, com o objetivo de estabelecer novas diretrizes de desenvolvimento para a Capital. De acordo com o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, nove entidades foram selecionadas para coordenarem a forma operacional de trabalho do pacto, que vai envolver mais de 200 representantes da sociedade civil organizada. Polidoro convidou a OAB/MS para integrar o núcleo de coordenação e ajudar a construir o plano de ação. “Entendemos que a OAB é uma instituição extremamente importante e precisa fazer parte dessa coordenação pela capacidade de organização que detém”, disse Polidoro. O projeto proposto pela ACICG deverá, por meio da participação colaborativa das entidades, produzir um documento – uma carta de intenção – que auxiliará a gestão municipal a trabalhar de forma eficiente pela economia, saúde, educação, assistência social, segurança, planejamento urbano e vários outros setores. O 1º secretário da ACICG, Roberto Oshiro, explicou que neste primeiro momento, o pacto vai centralizar esforços na governança democrática e gestão participativa. “O intuito é fazer com que o próximo prefeito utilize as informações contidas no pacto como forma de dividir as decisões do poder do poder público com a sociedade civil organizada. O prefeito é mais um servidor público a serviço da sociedade que pode e deve participar do processo de desenvolvimento de Campo Grande”, afirmou. O presidente da OAB/MS, Mansour Karmouche, aceitou de imediato o convite da ACICG e assegurou o comprometimento da entidade na participação de construção do plano de trabalho. “O momento é propício para essa discussão porque é na crise que encontramos as melhores respostas. Fazemos questão de contribuir com essa nova forma de fazer a gestão da cidade, compartilhando as responsabilidades”, declarou. O membro do conselho político da ACICG, Frederico Valente, comparou a prefeitura municipal com uma máquina em atividade, onde o executivo cumpre a função de carburador desse aparelho e os demais instrumentos que circundam a cidade trabalham como engrenagens que fazem essa máquina funcionar. “Precisamos que todos os atores que movimentam uma cidade estejam unidos para que a máquina não quebre, não apresente problemas. A cidade não é só a prefeitura de Campo Grande. Qual a influência que a OAB tem na cidade, qual a influência que das universidades na cidade, da Santa Casa e todos os órgãos que a compõem? Por isso é tão importante a participação de todos”, garantiu. Informações Assessoria de Imprensa OAB/MS

Pedro Chaves apóia projeto que fortalece micro e pequenas empresas

MEI - ACICG.

A Frente Parlamentar em prol das Micro e Pequenas Empresas reuniu, nessa quarta-feira, em Brasília, senadores, deputados, o presidente do Sebrae, Afif Domingos, e o presidente da Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas, Jorginho Mello (PR-SC). Convidado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), o senador Pedro Chaves (PSC-MS) participou do evento e, ao fazer o uso da palavra, saudou o projeto PLC 125/2015, aprovado, na forma de substitutivo, pela Comissão de Assuntos Econômicos, com alterações de indicadores e limites para as micro e pequenas empresas e os empresários individuais. “Até a próxima quarta-feira, a proposta será apresentada no plenário do Senado e, se aprovada, vai beneficiar diversas empresas de pequeno porte em Mato Grosso do Sul. Como se sabe, a maioria das empresas, hoje, está sofrendo muito com tributos. É preciso desonerar um pouco, haja vista o número de empresas que estão fechando. Acredito que o governo está de olhos abertos para evitar mais fechamentos de empresas e mais perdas de postos de trabalho”, declarou Pedro Chaves. De acordo com o projeto, a perda tributária da União, prevista pela Receita Federal, de R$ 16 bilhões, foi reduzida para R$ 1,8 bilhão numa desoneração em que o governo deixa de recolher impostos em benefício das micro e pequenas empresas. Os municípios não terão nenhum prejuízo. Ao contrário, terão receita relativa à isenção do ICMS de aproximadamente R$ 105 milhões, e em torno de R$ 54,5 milhões da isenção de cobrança do ISS. Hoje, o PLC 125/2015 aumenta o limite para as micro e pequenas empresas de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões. “Não é o ideal. A nossa proposta era de R$ 14 milhões, mas não foi possível obter esse valor. O projeto foi feito a quatro mãos: começou na Câmara, sofreu alterações e foi para o Senado Federal, com as contribuições do Sebrae e da Receita Federal. Dessa forma, passado por esses órgãos, com grande envolvimento nesse processo, o projeto vai para votação no plenário do Senado praticamente pré-aprovado” declarou, otimista, o senador Pedro Chaves. Informações Assessoria de Imprensa do Senador Pedro Chaves

Impostômetro estadual registra R$4 bilhões em arrecadação

Impostos - ACICG.

Nesta quarta-feira (25), o Impostômetro da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) registrou a marca de R$4 bilhões pagos pela população ao Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Isso significa que cada habitante de MS pagou mais de R$ 1,2 mil em impostos, somente de janeiro até hoje. Com esse valor seria possível: – Comprar mais de 50 mil ambulâncias equipadas – Construir quase 14 mil postos de saúde equipados – Construir mais de 83 mil postos policiais equipados – Construir quase 300 mil salas de aula equipadas – Construir mais de 105 mil casas populares – Construir mais de 43 mil quilômetros de rede de esgoto – Contratar mais de 300 mil professores para o ensino fundamental por ano – Contratar mais de 250 policiais por ano – Plantar 805 mil árvores

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