Vendas no varejo em MS registram pequena queda em março

Vendas - ACICG.

Fonte – Campo Grande News Campo Grande, 10 de maio de 2021. As vendas do comércio varejista em Mato Grosso do Sul caíram 0,5% em março, no comparativo com fevereiro deste ano. Os dados divulgados na sexta-feira (7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que no mesmo período outros 21 estados apresentaram quedas nas de vendas do setor.  Mesmo com o pequeno declínio em março, o varejo sul-mato-grossense tem apresentado ligeira melhora. No acumulado de 2021, foi registrada uma alta de 3,3% no volume comercializado. Na comparação dos últimos 12 meses houve um crescimento de 5,0% no volume total de vendas.  Nas vendas do setor varejista ampliado, que inclui carros, motos, peças e materiais de construção, o volume de registrado em março obteve alta de 0,4% em relação a fevereiro. No comparativo com março de 2020, o cenário também foi favorável, apontando um crescimento de 20,3%. O gerente da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio ), Cristiano Santos, explica como a pandemia de covid-19 e o comportamento da população impactou diretamente no recuo de vendas, principalmente no setor de móveis e eletrodomésticos. “No primeiro momento, o setor teve um crescimento acentuado porque, estando em casa, as pessoas repuseram muita coisa tanto em móveis quanto em eletrodomésticos. Mas passada essa primeira fase, não há crescimentos tão expressivos assim. E, quando as vendas diminuem, o setor costuma fazer promoções. Então houve um aquecimento das vendas em fevereiro e essa queda em março”, justificou.  

ACICG realiza seminário sobre Neurovendas e PNL nas negociações

Neurovendas - ACICG.

Campo Grande, 7 de maio de 2021 – A Escola de Varejo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza nos dias 10, 11 e 13 de maio, no formato virtual, o seminário para lideranças sobre ‘Neurovendas e PNL (Programação Neurolinguística) nas negociações’, que será conduzido pela especialista em processos de neuroaprendizagem e neurobusiness, Ines Cozzo. Voltado a empresários, líderes e equipes dos departamentos de vendas nas organizações, o evento tem por objetivo atualizar os participantes com informações sobre os processos com base nas mais importantes e recentes descobertas das neurociências. “O estudo da experiência e do comportamento do consumidor trata da capacidade de uma companhia de detectar e compreender o lado emocional, os desejos de consumo, as necessidades, sentimentos, memórias, atenção e motivação das pessoas. Isso se chama neuroexperience e será um dos temas discutidos no nosso encontro”, antecipa Ines.  A programação contempla os seguintes temas:  Como funciona o cérebro do cliente num processo de compra?  Se o cliente é sensorial – e é -, seu produto ou serviço também deve ser. Mas como se faz isso na prática? Como emocionar sem ser piegas? Quais são as construções linguísticas mais eficazes para abordar os clientes? O que é Neuroexperience e como utilizá-la? E a fidelização está morta. O que usar agora? Sobre a instrutora: Ines Cozzo é Diretora da T’AI Consultoria, e atua há mais de 30 anos no mercado. Foi Vice-Presidente e curadora técnica da Neurobusiness Society de 2015 a 2018; Prêmio TOP 5 no Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento – CBTD 2017 e 2018; Curadora técnica do HR Conference da HSM 2018; Palestrante; Consultora e escritora Internacional, formada em Psicologia pela Universidade Metodista, Coautora de 6 dos 7 volumes dos Manuais de T&D, Autora dos Livros “Neuroaprendizagem e Inteligência Emocional” e “Abordagens Alternativas em T&D”; Criadora do curso de formação em Gestão Estratégica com Neurociências desde 2006, é especialista em Brain-based solutions para os desafios atuais. Serviço: Seminário Neurovendas e PNL nas negociações Data: 10, 11 e 13 de maio Horário: das 19 às 21 horas Formato: Transmissão via Zoom Informações: (67) 3312-5058 / 9.84005-4600 e escoladevarejo@acicg.com.br

Lei do plano de recuperação do setor de eventos e turismo é sancionada com vetos

Leis e lei - ACICG.

Fonte: Agência Câmara de Notícias Lei permite renegociar dívidas com o governo e conceder garantia a empréstimos com recursos do Fundo Garantidor para Investimentos Entrou em vigor nesta terça-feira (4) a Lei 14.148/21, que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), com medidas para compensar a perda de receita das empresas em razão da pandemia de Covid-19. O Perse beneficia empresas que realizam ou comercializam eventos em geral (como shows, feiras de negócios e congressos), casas de espetáculos, buffets, casas noturnas, hotéis, agências de turismo e salas de exibição de cinema. Entre as medidas está a possibilidade, a critério do governo, de renegociação de dívidas tributárias e não tributárias, incluindo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O parcelamento seguirá as regras da lei que criou a figura da transação de débitos junto ao Fisco federal e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), disciplinada pela Lei 13.988/20. A regra geral será de desconto de até 70% sobre o valor total da dívida e até 145 meses para pagar, exceto os débitos previdenciários, para os quais a Constituição limita o parcelamento em 60 meses. Vetos O texto aprovado pelos deputados e senadores também previa uma série de medidas financeiras para apoiar o setor de eventos, como isenções tributárias por 60 meses e indenização para as empresas que tiveram queda de faturamento superior a 50%. Mas estes pontos foram vetados pelo presidente Jair Bolsonaro. Em mensagem enviada ao Congresso, Bolsonaro afirmou que as medidas vetadas afetariam as contas públicas. Em relação à indenização, disse ainda que as fontes propostas pelo Congresso para financiar o benefício seriam insuficientes, além de desrespeitarem regras fiscais, por não apresentar estimativa do impacto sobre o Orçamento, por exemplo. Bolsonaro também vetou o trecho que previa, para empresas do setor de eventos, a manutenção do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que vigorou durante 2020. O programa garantiu o pagamento pelo governo federal de uma parte do seguro-desemprego ao trabalhador que teve o contrato de trabalho suspenso ou reduzido (salário e carga horária). Ao todo, a lei sofreu nove vetos. Todos eles serão analisados agora em sessão do Congresso Nacional, a ser marcada. Setores críticos Além do Perse, a Lei 14.148/21 cria o Programa de Garantia aos Setores Críticos (PGSC), para usar dinheiro do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) na concessão de garantia a empréstimos concedidos pelo setor bancário a empresas de direito privado, associações, fundações de direito privado e sociedades cooperativas, exceto as de crédito. Os interessados terão 180 dias para contrair os empréstimos e não precisarão oferecer qualquer garantia real (móveis e imóveis) ou pessoal (aval ou fiança). Para contar com a garantia, a carência deverá ser de 6 a 12 meses; o prazo do financiamento, de 12 a 60 meses; e a taxa de juros conforme o regulamento. O PGSC será administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que já cuida do FGI.

No Dia das Mães, 66% dos empresários esperam vender mais que no ano passado

Dia das mães - ACICG.

Quase 50% dos empresários preveem contratar mão de obra temporária nos próximos dias para atender a demanda da data. 29 de abril de 2021 – Levantamento realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), entre os dias 13 e 28 de abril, com empresários da Capital, revelou que 66% dos entrevistados esperam vender mais no Dia das Mães deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Desse percentual, 51% esperam uma alta de pelo menos 10%, e quase 15% dos empresários avaliam que podem vender de 11% a até 50% a mais que no mesmo período de 2020.  Empresários dos setores de vestuário, perfumaria, eletrônicos, serviços e outros foram ouvidos e, destes, 46% pretendem contratar mão de obra temporária para a data. 36% afirmaram que pretendem contratar até cinco novos colaboradores.  A pesquisa também revelou a expectativa dos comerciantes quanto ao ticket médio dos consumidores. Enquanto 47% dos entrevistados preveem vendas entre R$51 e R$100, outros 49% esperam elevar esse valor para até R$200.  O presidente da ACICG, Renato Paniago, explica que o Dia das Mães é uma das datas mais esperadas pelo comércio, e reforça que os comerciantes estão preparados para atender os consumidores. “Apesar das dificuldades impostas pela pandemia, e por mais que seja uma data marcada por presentear com lembrancinhas, o Dia das Mães nunca passa em branco no comércio. Os estabelecimentos continuam seguindo os protocolos sanitários e estão preparados para atender a população. Por isso fazemos um apelo para que a população prestigie o comércio local, prestigie o comércio dos bairros, do Centro, dos shoppings e centros comerciais”.  Sobre os atrativos para as compras locais, 60% dos respondentes apostam nas promoções para vender mais; 24% pretendem facilitar as formas de pagamentos e 23% vão trabalhar com a criação de ofertas exclusivas para atrair o público. A expectativa é que o maior movimento das compras deva acontecer mais próximo à data comemorativa. O presidente da entidade empresarial lembra, ainda, que ao ir às compras é importante que os consumidores sigam os protocolos de biossegurança. “O comércio está preparado para que as vendas sejam feitas de forma segura para o cliente, respeitando as recomendações de combate ao coronavírus. É essencial, também, que o consumidor se organize para não deixar para a última hora”, complementa.

Como fazer o seu negócio se destacar no Dia das Mães

Dia das mães - ACICG.

PINT2094 SÃO PAULO 06/05/2011 ECONOMIA COMPRAS Movimento na Rua Oscar Freire para compra de presentes para o dia das Mães FOTO PAULO PINTO/AE O Dia das Mães é considerado um dos maiores sazonais para o comércio por movimentar bilhões de reais todos os anos. Com a pandemia, algumas estratégias de vendas mudaram – outras, porém, permanecem como nos anos anteriores à quarentena. Para ter sucesso em vendas, e ainda aproveitar para fortalecer a marca do seu negócio, é importante contar com bastante planejamento. A data parece próxima – e realmente está -, mas ainda dá tempo de conferir se sua empresa seguirá as estratégias mais adequadas. A importância de definir uma meta Antes de qualquer coisa você deve se perguntar qual a meta da sua loja para este Dia das Mães: aumentar as vendas? Aumentar a lucratividade? Lançar uma nova coleção? Esta etapa é fundamental, pois, a partir dela serão definidos os próximos passos. Se seu objetivo é vender mais, por exemplo, deve ter foco em coisas como divulgação e logística de estoque. Agora, se busca aumentar a lucratividade, é preciso estudar os cenários mais rentáveis e escolher o que melhor se encaixe ao orçamento do seu negócio. Sem uma meta bem definida é praticamente impossível ter sucesso em qualquer sazonal. Por que investir em comunicação on-line? Já faz alguns anos que tudo tem se tornado digital, inclusive o processo de vendas. Mesmo que sua loja seja física, muito provavelmente boa parte da sua clientela soube da sua marca on-line, seja por mecanismos de pesquisa ou redes sociais. Hoje é imprescindível que as empresas estejam presentes também na internet para prospectar, vender e fidelizar clientes. Especialmente no Dia das Mães a comunicação da sua marca deve ser bem feita, alinhada aos valores do seu negócio e dos seus produtos. Ela deve atrair e instigar o consumidor, que está cada vez mais desafiador de se conquistar. Em 2020, primeiro Dia das Mães durante a pandemia e o isolamento social, as vendas durante o sazonal recuaram 41% em relação a 2019 (Fonte: Boa Vista). Esse número é assustador para o setor do comércio, que deve estar preparado para engajar o consumidor a comprar agora em 2021. Isto só mostra quão importante é se comunicar com o público, entender o que ele espera e atraí-lo para consumir. Por isso, é fundamental investir na comunicação e no marketing da sua marca. E como vender na pandemia? Na rotina dos brasileiros há mais de 1 ano, a pandemia trouxe desafios que parecem não ter solução. Um deles é sobre como o comércio pode sobreviver a tempos de isolamento social. Felizmente, há uma resposta para isso: adaptação. O primeiro passo fundamental é procurar se adaptar às restrições e mudanças do mercado. Em 2020, muitos varejistas migraram para o e-commerce e pensaram em soluções como o drive thru e delivery. Ideias como descontos, cupons e outras formas de benefícios foram (e ainda são) muito importantes para atrair o consumidor. Neste momento, a maior preocupação é a vida. Ainda assim, é possível manter seu negócio ativo e lucrativo, basta estar atento aos cuidados necessários e às novas demandas que surgem. O que não mudou (e provavelmente não vai mudar nunca) Um atendimento atencioso e eficiente sempre serão diferenciais para conquistar o consumidor. A experiência de compra deve ser satisfatória, portanto, para e-commerces é fundamental garantir boa usabilidade da plataforma, especialmente para mobile. Deve haver muita atenção e cuidado também com o pós-venda, momento chave para a fidelização de clientes. Para atrair mais compradores, invista em kits e promoções. Parcerias e cupom fidelidade colaboram para futuras vendas após o sazonal. Uma boa  alternativa para o Dia das Mães é a criação de vale-presentes. Não se esqueça da sua equipe! Prepare-os para o aumento de vendas e, consequentemente, de fluxo de trabalho. *Conteúdo extraído do site Mustache.

Presidente institui o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda

Presidente Programa emergencial de manutenção do emprego e da renda - ACICG.

Para garantir recursos, o chefe do Executivo federal também editou MP que abre crédito extraordinário no valor de R$ 9,98 bilhões O benefício tem como referência a parcela do seguro desemprego a que o empregado teria direito. – Foto: Marcos Corrêa/PR 27 de abril de 2021 – Presidente da República, Jair Bolsonaro, editou Medida Provisória (MP) que institui o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. A iniciativa traz medidas trabalhistas para o enfrentamento da emergência em saúde pública de importância internacional em razão da infecção humana pelo novo coronavírus (Covid-19), com o objetivo de preservar o emprego e a renda, garantir a continuidade das atividades empresariais e a manutenção da renda do trabalhador e reduzir o impacto social diante da paralisação de atividades e restrição de mobilidade em todo o país. O programa institui o novo Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), que será pago pela União nas hipóteses de suspensão ou redução da jornada de trabalho, independentemente do cumprimento de período aquisitivo, do tempo de vínculo empregatício ou do número de salários recebidos. Além disso, não impedirá a concessão ou alterará o valor do seguro desemprego a que o empregado vier a ter direito, quando atendidos os requisitos previstos legalmente, no momento de eventual dispensa.O benefício, a ser pago mensalmente, tem como referência a parcela do seguro desemprego a que o empregado teria direito. As medidas se assemelham ao Programa editado em 2020, fruto da MP 936, convertida na Lei nº 14.020. A MP prevê a possibilidade de redução da jornada de trabalho e do salário dos empregados e suspensão temporária dos contratos de trabalho, cumulada com o pagamento do benefício, por até 120 dias. Vale ressaltar que alguns requisitos devem ser observados, como a preservação do salário-hora de trabalho, a pactuação de acordo individual escrito entre empregador e empregado e a redução da jornada de trabalho e salário nos percentuais de 25%, 50% ou 70%. Também está prevista a possibilidade de suspensão temporária do contrato de trabalho pelo prazo máximo de 120 dias. A suspensão deverá ser formalizada por meio de acordo escrito, de forma que, durante o período de suspensão contratual, o empregado faça jus a todos os benefícios que vierem a ser concedidos pelo empregador. Em todos os casos, fica reconhecida a garantia provisória no emprego durante o período acordado e após o reestabelecimento da jornada ou encerramento da suspensão, por igual período. Crédito extraordinário A fim de garantir recursos para o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, o Presidente também editou Medida Provisória que abre crédito extraordinário, no valor de R$ 9,98 bilhões, em favor do Ministério da Economia. Em 2020, aproximadamente 1,5 milhão de empregadores firmaram acordos temporários de redução de jornada e salário, assim como de suspensão de contrato de trabalho com cerca de 9,8 milhões de trabalhadores. Desse modo, a assistência do Estado brasileiro aos empregados brasileiros é de suma importância nesse momento de brusca redução das atividades econômicas. Fonte – Governo federal

Considerado feriado facultativo, comércio pode funcionar nesta quarta

Comércio - ACICG.

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande informa que o funcionamento do comércio neste feriado de Tiradentes, celebrado na quarta-feira (21), ficará a critério de cada empresário. A Convenção Coletiva do Trabalho, firmada entre o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande, Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande (Sindivarejo CG) e a Fecomércio-MS, estabelece esta data como um dos feriados facultativos, ou seja, empresas podem abrir desde que sigam algumas exigências, como: ter informado o sindicato laboral com até cinco dias de antecedência por escrito, com protocolo, e efetuar pagamento de R$ 15,00 por funcionário. Estabelecimentos contribuintes do sindicato estão isentos dessa taxa. Além disso, a convenção prevê que folga compensatória ao colaborador em até 15 dias subsequentes, bem como, o recebimento de uma indenização do valor de 7% do piso salarial ao empregados que são contribuintes da entidade laboral. O presidente da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), Renato Paniago, avalia como positiva a possibilidade de abertura do comércio. “Esta flexibilidade é importante para que o empresário possa decidir o que é melhor para seu negócio. Acreditamos que a maior parte do comércio funcionará normalmente, pois as empresas precisam se recuperar do período de restrições das atividades. Um dia a mais aberto faz diferença ao comércio”, avalia Paniago. A previsão de funcionamento do comércio no dia 21, será das 9h às 18h, conforme previsto na convenção coletiva. 

ACICG e Insted: suporte administrativo e contábil a custo zero para empresas

Assinatura do termo de parceria na ACICG.

Empresas receberão suporte técnico e acadêmicos terão a oportunidade de praticar o que aprenderam na sala de aula; Projeto piloto entra em operação ainda este mês.  16 de abril de 2021 – A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a Faculdade Insted celebraram na última quinta-feira, dia 15, uma parceria para levar orientações profissionais nas áreas administrativa e contábil à empresas associadas da entidade. Por meio da iniciativa, enquanto as empresas recebem apoio técnico, os acadêmicos dos cursos de administração e ciências contábeis poderão praticar o que aprendem nas aulas teóricas, sob a supervisão dos professores dos cursos.  Renato Paniago, presidente da Associação Comercial, explicou que o acordo tem por objetivo resolver um grande problema do mercado de trabalho. “A falta de mão de obra capacitada em todos os setores é um problema grave para as empresas no Brasil. Muitas vezes encontramos profissionais com conhecimentos técnicos, mas sem experiência prática. Assim, confiamos que essa parceria pode contribuir significativamente para a melhoria desse cenário na Capital”. Moacir Pereira Júnior, coordenador da Escola de Varejo da ACICG disse que a parceria é um divisor de águas na história da entidade. “Temos expertise na aplicação de cursos que fazem diferença no cotidiano das organizações e, por meio dessa parceria, poderemos atuar in loco nas empresas, proporcionando mais um benefício para seu desenvolvimento e inaugurando um novo capítulo na história da Associação Comercial”.  Empresas de todos os portes poderão participar do projeto. Elas serão contempladas com análises de mercado, do departamento de pessoal, de custos e de financeiro, avaliação estratégica, gestão de pessoal e formulação de relatórios não existentes para tomada de decisões, além de mapeamento e análises dos relatórios contábeis. Neca Chaves Bumlai, diretora da Faculdade Insted, ressaltou a importância do aprendizado na prática para a formação profissional dos acadêmicos. “Acreditamos muito na interação entre a academia e o mercado de trabalho. Trabalhamos com estudos de casos reais para que nossos alunos, desde o primeiro semestre, tenham contatos práticos com o dia-a-dia da profissão que escolheram e possam sair completamente capacitados da graduação”. A coordenadora do projeto, professora Mônica Satolani, detalhou que os trabalhos vão envolver a análise de dados e de processos organizacionais feitos pelos acadêmicos para posterior diagnóstico. “Um dos pontos fortes desse trabalho é a otimização financeira que pode ser implementada. Vivemos num momento de recursos escassos e isso será muito importante. O planejamento poderá contemplar, inclusive, a expansão do negócio assistido, se for uma oportunidade viável para a empresa durante o acompanhamento”, adiantou. O professor Pedro Chaves dos Santos, diretor da Associação Comercial e mantenedor da Faculdade Insted, lembrou que muitos problemas corporativos estão relacionados à gestão. “Esse casamento entre academia e mercado é fundamental. Em países, como nos Estados Unidos, quando as empresas não conseguem solucionar algum problema de operação, elas recorrem às universidades. No Brasil, infelizmente, percebemos que muitas empresas não dão importância à academia. Nós queremos mudar essa realidade, e abriremos as portas para que isso ocorra aqui em Campo Grande”, contribuiu. O projeto-piloto terá início neste mês, e a expectativa é aumentar o número de empresas atendidas e de cursos envolvidos já no segundo semestre deste ano. Empresas interessadas podem solicitar mais informações pelo e-mail escoladevarejo@acicg.com.br. 

ACICG e Acecam fecham parceria para beneficiar empresários de Camapuã

ACICG e Acecam.

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a Associação Comercial e Empresarial de Camapuã (Acecam) firmaram parceria para disponibilizar diversos produtos e soluções à classe empresarial de Camapuã. Na última semana, os presidentes de ambas entidades assinaram o termo de convênio na Capital a fim de fortalecer e auxiliar no desenvolvimento dos setores de comércio e serviços daquela região. “As associações comerciais são comprometidas com o desenvolvimento, a representatividade e a defesa da classe empresarial. Estamos somando esforços com a Acecam para que as soluções que beneficiam a Capital também possam agregar valor e ajudar as empresas de Camapuã a fazerem bons negócios”, afirma o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Renato Paniago. O presidente da Associação Comercial de Camapuã, Mathias França, considera a parceria firmada fundamental para fomentar o associativismo. “Nós já conhecíamos algumas iniciativas da ACICG, mas o primeiro contato com a sua diretoria ocorreu por meio da prefeitura de Camapuã, com intermédio do vice-prefeito Aloísio Targino. Após visitarmos a entidade na Capital, percebemos que várias soluções poderiam apoiar também as empresas da nossa cidade, trazendo muitas vantagens não só para o empresário como, também, aos seus colaboradores. E foi isso que buscamos: incrementar o nosso portfólio de serviços e oferecer ferramentas e benefícios importantes aos associados. Assim, criamos um ambiente de associativismo mais forte em nossa região”, explica. A parceria entre ACICG e Acecam vai possibilitar que empresas de Camapuã possam adquirir novos serviços que auxiliem na recuperação de crédito, como a conciliação, que ajuda a solucionar conflitos de maneira amigável e sem o uso do judiciário, bem como, produtos e ferramentas que ajudem nos desafios do ambiente de negócios, como a certificação digital e planos corporativos de celular com valores abaixo do mercado, um incentivo para a empresa que precisa abrir novas frentes de atendimento online, por exemplo. Outro serviço que será disponibilizado por meio do convênio com a ACICG será o plano odontológico, que ajudará a proporcionar mais saúde aos empresários e seus colaboradores. “Além desses, outros novos serviços serão incrementados ao longo do ano”, complementa o Mathias. Para obter mais informações sobre as novidades de produtos e serviços ao setor empresarial de Camapuã, entre em contato com a Acecam pelo telefone 67 3286-3030. 

Mais de 40% das empresas não registraram nenhum caso de Covid-19 entre colaboradores desde o início da pandemia

Covid 19 - ACICG.

Levantamento da ACICG descobriu que 45,6% das empresas não pretendem demitir, e apela para que população continue seguindo as regras sanitárias 12 de abril de 2021 – Pesquisa realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande com empresas da Capital revelou que 43,8% dos estabelecimentos não registraram nenhum afastamento de colaborador por infecção pela Covid-19 desde o início da pandemia. 35,9% responderam que até três colaboradores foram afastados pela doença; 12,2% afastaram de 4 a 6 funcionários; de 7 a 10 colaboradores precisaram de licença em 4,3% das empresas, e 3,5% responderam que mais de 11 colaboradores foram contaminados desde o início da pandemia. A Associação Comercial também questionou quantos colaboradores as empresas demitiram no período da pandemia. Nenhuma demissão foi realizada em 40% dos estabelecimentos; 43,4% disseram que demitiram até cinco pessoas; 11,3% demitiram de seis a 10 pessoas, e 5,2% disseram que precisaram dispensar entre 11 e 20 pessoas do quadro de mão de obra das empresas. Quando perguntado sobre a previsão de demissões nos próximos meses, 45,6% das empresas disseram que não pretendem dispensar nenhum colaborador; 26,3% preveem uma redução de quadro de até 5%; para 13,1% a demissão deve ser de mais de 10%; 9,6% dos respondentes devem dispensar até 30%, e 5,2% afirmam que devem reduzir a equipe em 50%. A ACICG perguntou ainda, por mais quanto tempo as empresas conseguem manter o quadro sem demissões. 65,4% conseguem operar sem dispensas por 3 meses; 17,2% conseguem manter o quadro de 4 a 5 meses; 7,2% devem operar sem demissões de 6 a 9 meses, e 10% das empresas devem conseguir funcionar sem demissões por mais de 10 meses. “Apesar do cenário crítico que estamos vivendo em meio a pandemia, podemos destacar alguns pontos positivos no levantamento, como o fato de 43,8% das empresas não terem registrado nenhum caso de colaborador infectado, e que 45,6% dos estabelecimentos não pretendem demitir colaboradores. Sabemos que o cenário não é favorável para os setores de comércio e serviços, e, ainda assim, as empresas de Campo Grande continuam tentando sobreviver e não demitir”, ressalta o presidente da Associação Comercial, Renato Paniago. Ele lembra que as empresas permanecem seguindo todos os protocolos de segurança desde o início da pandemia. “As empresas da Capital são exemplos no combate à doença. Os estabelecimentos são constantemente fiscalizados, os colaboradores são orientados a seguir os protocolos sanitários, ou seja, o setor está fazendo a sua parte na luta contra a Covid-19. Apelamos para que a população colabore, que não frequente festas clandestinas, que sigam os protocolos de biossegurança para frear a pandemia”, finalizou. A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de março e 2 de abril, com empresas dos setores de vestuário (16,52%), Calçados (9,57%), Alimentação (15,65%), Serviços (29,57%) e segmentos não especificados no questionário (28,70%).

Associe-se

Cadastro realizado com sucesso!

Em breve você receberá nosso contato.