77% dos empresários esperam vender mais no Natal em 2022, diz Associação Comercial

A maior parte das empresas da Capital tem boas perspectivas para o Natal este ano, segundo a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Um levantamento realizado pela entidade com 101 empresários revela que 77% dos entrevistados esperam vender mais no período. Em 2021, o percentual de otimismo era um pouco maior: 79,61%. A pesquisa ainda mostra que aproximadamente 15% dos respondentes sinalizaram que esperam comercializar o mesmo que no ano passado e uma parcela de 8% acredita que deve vender menos. “Percebemos que as incertezas com o cenário econômico devido ao resultado das eleições impactaram o otimismo da classe empresarial. Ano passado, pouco mais de 3% responderam que as vendas seriam menores, já em 2022, esse número cresceu para 8%. Mas, considerando o panorama geral, a maioria acredita que as vendas de Natal irão superar 2021”, analisa o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Renato Paniago. Entre os otimistas, 36.63% acreditam em uma alta de 11% a 20%; 26.73% dos empreendedores que participaram do levantamento esperam que podem vender até 10% mais; 10.89% sinalizaram uma expectativa de aumento de 21% a 50%; e 2.97% creem que as vendas devem superar 50%. A pesquisa também revelou a expectativa dos comerciantes quanto ao ticket médio dos consumidores. A maioria, 42%, prevê vendas entre R$ 101 e R$ 200; 23% esperam comercializar de R$ 51 e R$100; 21% acreditam que os consumidores gastarão acima de R$ 200; 10% sinalizaram ticket médio de até R$ 50. “Além do movimento tradicional do comércio para fomentar a compra de presentes, os consumidores também podem esperar por promoções em dezembro, já que 80% dos empresários entrevistados sinalizaram que devem fazer liquidações após o Natal”, complementa Paniago. Realizado pela ACICG entre os dias 14 de novembro a 6 de dezembro, o levantamento Perspectivas Empresariais para o Natal contou com a participação de empresários dos setores de vestuário, brinquedos, eletrônicos, calçados, perfumaria, joias, entre outros.
ACICG integra reunião do Conselho Deliberativo da CACB

*Com informações da CACB Nesta segunda-feira (05/12), o Conselho Deliberativo da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) realizou sua última reunião de 2022, em Porto Alegre, na sede da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul (Federasul). O evento contou com a participação da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), representada pelo primeiro-secretário da entidade, Roberto Oshiro. Na ocasião, o presidente da Confederação, Alfredo Cotait Neto voltou a criticar a PEC da transição, que prevê o gasto de R$ 200 bilhões fora do teto para o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600. “Não somos contra o auxílio, pelo contrário, mas usá-lo como argumento para infringir uma decisão anterior, de uma emenda constitucional, não é certo. Temos de nos posicionar contrários, independente de como isso for caminhar”, declarou. Cotait completou dizendo que a PEC é “danosa ao país” e que, neste momento, as entidades de representação empresarial devem ampliar sua ação, ou todo esforço que foi feito pela reforma da Previdência, vai por água abaixo apenas nesta ação. “Peço a todos da nossa Diretoria que acionem sua rede de Associações Comerciais, para que eles façam contato com deputados e senadores alertando sobre o risco que seria essa aprovação”, solicitou. Neste sentido, informou o superintendente da CACB, Carlos Rezende, que a entidade enviou uma carta a todos os deputados, informando seu posicionamento e reforçando o apoio ao Auxílio Brasil, mas com recursos oriundos do orçamento. Outro tema posto na pauta foi o PL 108/2021, que enfrenta dificuldade para ser aprovado na Câmara dos Deputados. “Temos que aprovar pelo menos a ampliação do teto do MEI este ano, isso é fundamental. Se não der, incluímos a micro e a pequena empresa em outro projeto, para o ano que vem”, disse Cotait. O vice-presidente da CACB e presidente da Federasul, Anderson Trautman Cardoso, chamou a atenção para importância de se concentrar forças também no PL 127/2021, que prevê uma simplificação na cobrança do ICMS. Nesse caso, se o faturamento da empresa atinge o sublimite estadual do Simples Nacional, as empresas devem pagar o ICMS e o ISS por fora. Segundo Anderson, também coordenador do Comitê Jurídico da Confederação, existem bons subsídios e projetos já mapeados pelo grupo, que devem ser protagonizados pela CACB. “Somos a entidade com maior possibilidade de movimentação de pautas que reflitam no desenvolvimento econômico do país, com um espaço que poucas vezes vimos no cenário nacional”, afirmou. Por fim, ele lembrou da importância das reformas administrativa e tributária para o cenário dos próximos anos. Para Anderson, o novo governo não deve ter esses temas como projeto central e que, mesmo que a tributária venha, pode vir com aumento de carga, ponto que a CACB se opõe desde o início das discussões referentes ao tema. “Precisamos firmar posição neste momento, para vincular nossa opinião a outras que virão no futuro, também quando falamos da PEC da transição. Não devemos apenas criticar, mas apresentar alternativas”, completou. O presidente da CACB sugeriu, então, a formulação de uma pauta prioritária para 2023, com projetos de interesse favorável ou contrário às Associações Comerciais, para ser apresentada ainda este ano, às entidades da rede e à imprensa, para que fique claro o posicionamento que se tem sobre cada tema. “Um texto consensual, para que todas as nossas entidades possam apoiar, e que inclua, entre outros temas, as reformas estruturais”, propôs. Outro assunto que teve espaço na pauta foi a criação da empresa, de capital fechado, em que os sócios seriam a CACB, Federações, Associações Comerciais e parceiros estratégicos, com o objetivo de fortalecer a rede. De acordo com o superintendente Administrativo da CACB, Claudio Queiroz, a empresa terá um viés mais tecnológico, para ofertar produtos e serviços, mas também para ensinar as entidades a venderem e a terem condições de se desenvolver e evoluir. “E isso inclui a ampliação de receitas e a valorização da rede”, disse. O presidente Cotait garantiu que a empresa será constituída ainda este ano, para que logo seja definido o modelo de negócio e ela passe a operar, de fato. “Estou apostando muito nisso, porque, tenho certeza, esse é o caminho que vamos traçar para fortalecer a CACB e, ao fim do nosso mandato, estarmos com ela organizada e com subsistência”, afirmou. Parceria com o Sebrae Em participação virtual, o diretor Técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, destacou a legitimidade da CACB, pelo fato de as ACEs serem entidades de representação de livre adesão, incluindo todos os setores da economia, o que a leva a ter uma visão sistêmica, matricial, fundamental para instituições que querem fomentar competitividade e produtividade. “Discutíamos há pouco os desafios que teremos para o ano que vem e não há nenhum deles que não passe por uma rede com presença capilar e com capacidade de identificar problemas, formular respostas, articular parcerias e concretizar entregas. A força do Sebrae está nas suas parcerias e, para nós, não há parceria mais oportuna e sinérgica do que com o sistema CACB”, afirmou. Bruno também elogiou a condução do Empreender e falou da importância de aproximar os Sebraes estaduais das Federações ligadas à CACB, para concentrar energias em bons projetos, que gere receitas e entregue serviços às empresas. Serviços O diretor de Serviços da CACB, Maurici Dias Gomes, fez uma apresentação sobre os produtos e serviços que a CACB oferece à rede e falou sobre a criação do Comitê que tem debatido o tema com representantes das 27 Federações da rede. “Temos feito encontros muito produtivos em que o principal objetivo é a troca de experiências e a interação mais próxima com soluções empresariais que têm obtido êxito e que são oportunidade para o desenvolvimento de novos negócios”, disse. Ainda sobre o tema, o 1º vice-presidente da CACB, Ernesto Reck, disse que vamos, com convicção, construir uma CACB muito forte e com muitos produtos a serem disponibilizados à rede. “Como já dissemos, 2022 foi o ano para entendermos os processos, mas, em 2023, tiraremos essas ideias do papel e ganharemos fôlego para crescermos”, afirmou. CMEC A
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Campanha Nome Limpo: negociação com a Energisa começou nesta segunda

De 28 de novembro a 2 de dezembro, a Energisa realiza o atendimento presencial na 2ª Campanha Nome Limpo Estadual, promovida pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). A empresa oferece isenção dos juros, da multa e da correção monetária. Quem pagar à vista terá até 50% de desconto no valor da dívida. Outra opção oferecida é o parcelamento do débito em atraso em até 24 vezes no cartão de crédito ou boleto. Os clientes interessados em regularizar pendências financeiras com Energisa deverão comparecer na ACICG, situada na Rua 15 de Novembro, 390, em frente à Praça Ary Coelho, munido de documento pessoal. No primeiro dia (28), devido ao jogo do Brasil, o funcionamento ocorrerá em horário diferenciado: das 7h às 11h. E em 2 de dezembro, também devido à partida da Seleção Brasileira, será das 7h às 14h. No restante dos dias, o funcionamento será das 8h às 17h. O atendimento durante o evento será por ordem de chegada, com distribuição de senhas. Resultados A expectativa da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) é recuperar mais de R$ 5,5 milhões este ano e atender mais de 1,5 mil pessoas em todo o período da campanha, que teve início em 7 de novembro com empresas utilizando a conciliação online como forma de negociar com clientes inadimplentes. Na visão do presidente da ACICG, Renato Paniago, a campanha é mais uma oportunidade para auxiliar empresas e consumidores e, também, fortalecer a economia local. “As negociações realizadas possibilitam às empresas o recebimento e regularização dos créditos perdidos, a reativação de clientes antigos e, ainda, contribuem para o aquecimento do mercado para as compras de Natal, fazendo com que o dinheiro volte a circular na economia”, declara. Em 2021, a Campanha Nome Limpo recuperou mais de R$ 5 milhões em Mato Grosso do Sul.
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Black Friday: 65% dos consumidores vão às compras, e ticket médio será de R$ 491, diz pesquisa da Boa Vista

Fonte: Boa Vista Serviços Pesquisa realizada pela empresa de inteligência analítica Boa Vista mostra que 65% dos consumidores irão às compras na Black Friday de 2022. Na edição de 2021, eram 67% os consumidores com intenção de compra. Em termos de ticket médio, o valor dos gastos previsto para este ano será de R$ 491,00, contra R$ 456,00 no ano anterior. “Neste ano, o planejamento tem sido priorizado para as compras durante a data. Diminuiu o percentual de consumidores que pretendem se beneficiar de ofertas de ocasião ou comprar por impulso. Os consumidores estão mais conscientes em relação aos seus gastos, o que é compreensível, dado o momento econômico do país”, explica Flávio Calife, economista chefe da Boa Vista. A pesquisa da Boa Vista identificou também que 35% não farão compras nesta data – no ano anterior, eram 33%. A principal razão é a percepção de desvantagem de comprar na data, passando de 21% em 2021 para 28% atuais. O aumento dos preços surge em segundo lugar com 20% das menções (eram 27% em 2021). Outros motivos apontados foram a contenção de despesas (17%), endividamento (15%), priorização de outras contas (12%), redução da renda e desemprego (7%). Eletrodomésticos e eletrônicos seguem como itens os mais procurados Assim como em 2021, os eletrodomésticos despontam como os itens mais procurados na Black Friday de 2022, com 55% das menções. Já para 46% a opção será por eletrônicos, 38% por celulares, 36% por itens de moda e 36% por itens de casa e decoração. Outras categorias também foram apontadas como informática (27%), itens de alimentos e bebidas (16%), lazer e esporte (15%), produtos de saúde, cosméticos e perfumaria (15%), e livros (9%). Vai pagar como? A maior parte dos consumidores – 73% – irão optar por parcelar o pagamento, enquanto 27% irão pagar as compras à vista. Entre eles, 42% utilizarão o cartão de crédito, 12% o cartão de débito, 7% dinheiro, 18% outros meios e 21% o PIX/PIX parcelado. Em 2021, apenas 12% pretendiam usar o PIX/PIX parcelado, o que mostra aumento da adesão do público ao meio de pagamento. Para 82% dos consumidores que pretendem fazer compras durante o período as oportunidades tendem a ser vantajosas, principalmente no quesito preço. 71% dos respondentes alegaram que os descontos despertam maior interesse nas compras. Independente do canal de compra, 41% afirmaram que irão verificar se os preços estão mesmo abaixo dos praticados nas lojas físicas, contra 31% em 2021, demonstrando maior preocupação e atenção do consumidor com o valor que irá pagar. Enquanto isso, 39% dos consumidores pretendem comparar preços em diferentes sites, e 20% já estão acompanhando a variação dos preços ao longo dos meses que antecedem a Black Friday. Ainda segundo os entrevistados, 53% das compras nesta Black Friday serão planejadas — em 2021, esse índice era de 43%. Já 41% irão priorizar as compras por oportunidade, ao que passo que 5% afirmaram que dependerá da ocasião. Fraudes na web A internet ainda será o principal canal para compras durante a Black Friday. Seis em cada dez consumidores, ou 61%, afirmaram que pretendem comprar na data por canais digitais, diminuindo a proporção registrada em 2021, de sete em cada de consumidores. Em paralelo, cerca de quatro em cada dez (39%) irão comprar em lojas físicas. No entanto, cerca de 59% dos entrevistados disseram que se sentem inseguros ao comprar pela internet. Uma das razões é o crescimento de pessoas – 44% em 2022, contra 37% em 2021 — que sofreram com fraudes em compras anteriores. A principal fraude registrada foi o uso indevido do cartão de crédito por terceiros, com 38% das menções, seguido por golpe em casos de compras em sites falsos, com 21%. Além disso, 59% dos consumidores declararam que se sentem inseguros em fornecer dados pessoais (em 2021 eram 53%). 41% dos entrevistados alegaram não saber como agir em caso de fraude – uma diminuição de 3 pontos percentuais em relação ao ano passado. Metodologia A pesquisa realizada pela Boa Vista para identificar a pretensão de compra dos consumidores para a Black Friday foi realizada entres os meses de setembro e outubro, por meio de questionário estruturado on-line, de autopreenchimento. Contou com a participação de aproximadamente 600 respondentes, de todas as regiões do país. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 90%.
ACICG orienta sobre funcionamento do comércio em dias de jogos do Brasil

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) informa que as empresas da Capital podem funcionar normalmente durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. Não há legislação que preconize a dispensa de colaboradores nesse caso, por isso, fechar o estabelecimento nesse período é uma decisão de cada negócio. Aos consumidores que decidirem ir às compras no horário das partidas, a Associação Comercial orienta que confirmem previamente com as empresas se haverá atendimento no período.
Campanha Nome Limpo: negociação presencial começa na segunda-feira

Clientes da Capital com contas de água e energia em atraso poderão fazer a Negociações de Débitos na 2ª Campanha Nome Limpo Estadual, realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Negociações de Débitos De 21 a 25 de novembro, a concessionária Águas Guariroba atenderá seus consumidores na sede da ACICG, situada na Rua 15 de Novembro, 390, em frente à Praça Ary Coelho. Serão oferecidos descontos de até 75% e parcelamento em até 60 vezes, conforme o tempo de existência da dívida. Na semana seguinte, de 28 de novembro a 2 de dezembro, a Energisa estará com atendimento presencial na entidade. A empresa oferecerá isenção dos juros, da multa e de correção monetária. Quem pagar à vista terá até 50% de desconto no valor da dívida. Outra opção oferecida será o parcelamento do débito em atraso em até 24 vezes no cartão de crédito ou boleto. Os clientes interessados em regularizar pendências financeiras com ambas as concessionárias deverão comparecer na ACICG das 8h às 17h. Em dias de jogos do Brasil, o funcionamento ocorrerá em horário diferenciado. Em 24 de novembro, será das 7h às 13h; no dia 28, das 7h às 11h; e em 2 de dezembro das 7h às 14h. O atendimento durante o evento será por ordem de chegada, com distribuição de senhas. Negociações online Além de negociações presenciais, a 2ª Campanha Nome Limpo Estadual, quecomeçou dia 7 de novembro, reúne empresas que realizam conciliações online para regularização de dívidas, oferecendo condições facilitadas de pagamento, como redução de juros e de multas e parcelamento prolongado. Empreendimentos dos setores educacional, financeiro, construção civil, moveleiro e de lazer estão atendendo exclusivamente por meio de audiências virtuais remotas que foram previamente agendadas pela ACICG. São esperadas cerca de 300 audiências online até 9 de dezembro, data de encerramento da campanha, segundo a coordenadora da Campanha Nome Limpo, Paola Nogueira. “Por meio de uma listagem fornecida pelos estabelecimentos, convidamos mais de 3 mil consumidores inadimplentes via e-mail, telefone, whats app e carta para regularizarem suas dívidas. Essas empresas contam com o apoio de um conciliador capacitado pelo Tribunal de Justiça que irá conduzir as audiências por videoconferência”, explica. Participam nessa modalidade as empresas: Insted, Sicredi, Sesc, Sicoob, Ecopark e Serrana center, situadas em Campo Grande; Aems, Robemix concreto, Porto de areias e Espaço Vip, localizadas em Três Lagoas; e Lojas Oriente, de Naviraí; e Ruth Store, de Camapuã. Resultados A expectativa da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) é negociar R$ 5,5 milhões este ano e atender mais de 1,5 mil pessoas. Na visão do presidente da ACICG, Renato Paniago, a campanha é mais uma oportunidade para auxiliar empresas e consumidores e, também, fortalecer a economia local. “As negociações realizadas possibilitam às empresas o recebimento e regularização dos créditos perdidos, a reativação de clientes antigos e, ainda, contribuem para o aquecimento do mercado para as compras de Natal, fazendo com que o dinheiro volte a circular na economia”, declara. Em 2021, a Campanha Nome Limpo recuperou mais de R$ 5 milhões em Mato Grosso do Sul. Entre em contato conosco através do link
Missão e Visão

Missão: Promover a união da classe empresarial, fortalecendo sua atuação e influência nas áreas política, econômica e social, viabilizando o seu desenvolvimento de forma sustentável, a ACICG tem, em sua diretoria, um grupo que representa e defende o setor, além de uma equipe executiva que trabalha para oferecer serviços que fomentem e contribuam para o crescimento das empresas campo-grandenses. Visão: Representar, defender e oferecer serviços que fomentem o desenvolvimento do setor empresarial. Negócio: Serviços e soluções que auxiliam os empresários na rotina do seu negócio, a ACICG exerce o papel de representante do setor nos âmbitos político, econômico e social. A entidade compõe diversos conselhos da cidade e leva a visão empresarial para discussões sobre comércio, transporte, meio ambiente, entre outras áreas. Para acessar o estatuto da ACICG, clique aqui
ACICG apoia manifestações democráticas e ordeiras em Mato Grosso do Sul

Campo Grande, 14 de novembro de 2022 – Atenta às manifestações democráticas populares que vêm ocorrendo em inúmeros locais do país e em Campo Grande, a ACICG – Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, vem externar sua profunda preocupação com medidas impostas pelo poder judiciário e que atacam frontalmente garantias constitucionais, como a liberdade de expressão, de manifestação de pensamento e de liberdade de reunião. Tais direitos devem ser assegurados pelas instituições representantes dos três poderes e das forças armadas e não oprimidas por elas. Manifestações pacíficas, publicações assinadas, inclusive por meio de meios eletrônicos, não podem ser censurados ou cerceados, nos termos da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021, que declara que: “Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”. Acreditamos que a atuação dos representantes eleitos do Poder Legislativo é importante para garantir o retorno à normalidade democrática, defendendo a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão e a liberdade de exercício de atividade remunerada, garantindo seu compromisso com o estado democrático de direito. Representante da classe empresarial de Campo Grande, a ACICG reafirma seu compromisso com a manutenção das liberdades constitucionais, sendo assim, é contrária a medidas de censura e restrição do exercício de atividade lícita remunerada, que não se coadunam com o Estado de Direito, e vem a público manifestar sua contrariedade e extrema preocupação em relação às recentes decisões do Poder Judiciário, que claramente ferem os princípios constitucionais.