Empresários do Polo Industrial Norte recebem senador Pedro Chaves com workshop

Senador Pedro Chaves - ACICG.

Mostra de produtos e serviços da região tem por objetivo apresentar reivindicações dos empresários da região No dia 3 de março, às 8h, a Associação Empresarial do Polo Industrial Norte, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), recebe o senador Pedro Chaves dos Santos em um workshop organizado pelos empresários, a fim de entregar reivindicações para o desenvolvimento da região. Na ocasião, os empresários vão expor diversos produtos e serviços, de diferentes segmentos, desenvolvidos no polo. Serão quase 40 empresas dos setores de confecção, maquinários, panificação, alimentação saudável, alimentação animal, transportadoras, produção de embalagens e comércios de vários segmentos. Entre as solicitações, a pauta da Associação do Polo contempla: pedido de melhorias para o acesso ao Polo, delimitação do espaço, a construção de uma creche, revisão de questões tributárias, e questões relacionadas a importação e exportação de produtos. “Queremos ajuda para encontrar alternativas para divulgar nossos produtos no país e internacionalmente. Além disso, precisamos melhorar as questões relacionadas a produção na nossa região”, adianta o presidente do Polo, Luclecio Festa. Serviço: Local: Eco Maquinas – Rua Ada Teixeira dos Santos, 538 – Pólo Empresarial – Parque dos Novos Estados Data: 03 de março, às 8h 01/03/2017

Janeiro registrou o menor Índice de Negativação do Comércio para o mês desde 2013

Comércio em Campo Grande MS - ACICG.

Redução no consumo é um dos fatores ligados à redução da inadimplência; número de notificações emitidas caiu 20% comparado à dezembro O Índice de Negativação do Comércio (INC) apurado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) encerrou o mês de janeiro em 28 pontos, sete abaixo do indicador de dezembro, e inverteu a tendência de alta observada desde o mês de setembro de 2016. “Esse dado é de extrema relevância, considerando-se que a tendência histórica é de aumento desse indicador em janeiro, reflexo das compras por impulso realizadas no mês do Natal. Lembramos que em janeiro de 2016 esse indicador era de 307 pontos, colocando janeiro passado na melhor posição desde 2013, quando o resultado foi 22 pontos. Isso reforça a tendência de estabilização em patamares mais baixos, que já verificamos nos Boletins anteriores”, explica o economista chefe da ACICG, Normann Kallmus. Por meio do gráfico abaixo é possível notar que a linha vermelha voltou a situar-se nos níveis históricos apresentados antes de 2014. “As incertezas derivadas do comportamento da economia continuam promovendo uma redução do consumo e, em consequência, uma inadimplência menor. Mais um sinal de que estamos deixando para trás a irresponsabilidade financeira”, complementa o economista. Ainda no mês de janeiro, o Índice de Recuperação de Crédito (IRC) foi de 53 pontos, contra 62 em dezembro, registrando uma queda de nove pontos. O economista da ACICG explica que, até o mês setembro, a manutenção do nível de IRC em um padrão confortavelmente superior ao do INC indicava que as famílias estavam recuperando o equilíbrio econômico. “Em outubro e novembro esses indicadores praticamente se equivaliam, mas em dezembro voltaram a melhorar os indicadores de recuperação, que agora voltou a se reduzir, provavelmente em razão do esgotamento da capacidade das famílias em manter o resgate de títulos inadimplidos. Esse dado reitera o comportamento do consumidor em manter o seu crédito e o orçamento equilibrados”, reforça. No período foram emitidas 5.760 (5.591 CPF e 169 CNPJ) notificações, registrando um decréscimo de 20% em relação a dezembro. Kallmus conta que este é um fato importante, visto que tradicionalmente as compras por impulso no mês do natal, acarretam um aumento da inadimplência em janeiro. “Como se verifica no gráfico abaixo, ainda que reduzida, verificamos uma redução dos títulos em estoque (120), enquanto em janeiro do ano passado, houve um aumento de quase 20 mil inadimplidos”, finaliza.

CACB diz que queda dos juros motiva consumo

CACB confederação das associações comerciais e empresariais do Brasil - ACICG.

A Selic vai reduzir os preços já que ficou menor A redução de mais 0,75 ponto percentual na taxa Selic, que deixa a taxa de juros em 12,25%, vai impulsionar o consumo e fazer os preços caírem, pois os juros embutidos nos produtos ficarão menores. A interpretação é do presidente da CACB, George Pinheiro, satisfeito com o ritmo de redução que o BC vem adotado consequência direta da queda da inflação. Com esta decisão, lembra o presidente da CACB, ocorre um claro sinal de que o governo quer motivar a volta às compras. Para os endividados ou ainda que precisam pegar empréstimos ou fazer parcelamentos a queda da Selic é sempre boa.

Artigo: Análise da conjuntura – Como a política influencia na economia da Capital

Política e economia - ACICG.

Por Normann Kallmus[1] Como comentamos anteriormente, a PEC 241 era essencial para fazer com que os governantes prestassem atenção aos orçamentos, o que aparentemente começa a ocorrer, mas os resultados ainda são tímidos e, muitas vezes, as soluções encontradas são dissociadas da realidade. Mais uma vez isso ocorreu no governo do estado, com outro aumento no MVA promovido em janeiro, resultando em uma carga ainda maior sobre o consumidor e, na prática, reduzindo a competitividade da empresa local. Os movimentos do presidente Temer, indicando aliados para cargos com foro privilegiado, não ajudam em nada a melhorar a imagem do país. Da mesma forma, a crise da segurança pública e a tentativa de alguns governadores de transferir ao governo federal o ônus de sua irresponsabilidade fiscal, só colaboram para insegurança jurídica que afasta investimentos. É essencial que os governos compreendam que sua capacidade de ampliar gastos estará comprometida pelos próximos anos. Ou a iniciativa privada toma a si essa tarefa, inclusive em relação à infraestrutura, ou só veremos se agravar o atual quadro. Conquanto estejam sendo encaminhados os processos das reformas previdenciária e trabalhista, a insistência de agentes políticos buscando preservar-se em relação às descobertas da Lava-Jato compromete os resultados frágeis obtidos até agora, mantendo a incerteza sobre a capacidade do governo em estabelecer bases seguras para os investimentos. A inflação de 0,38% de janeiro reforça a convergência para a meta do Banco Central, mas os indicadores de desempenho da indústria continuam praticamente estagnados. No nível municipal, como se verifica no gráfico, não se sustenta a alegação de que foram reduzidos os repasses do governo do estado ao município. Pelo contrário, os repasses em 2016 foram em muito (105%) superiores aos valores de 2015, o que definitivamente afasta a justificativa de falta de recursos para manter o funcionamento da máquina, por vezes utilizado pela administração anterior. A economia da capital deverá ser fortemente afetada pelos movimentos da gestão municipal. O desenvolvimento de propostas inovadoras e a recuperação das estruturas de gestão, bastante comprometidas nos últimos anos, poderá fazer com que o município passe a gozar de maior resiliência e, com isso, ver minimizados os reflexos dos problemas nacionais e estaduais. [1]Normann Kallmus é economista-chefe da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), especialista em Gestão do Conhecimento (COPPE/UFRJ), Administração de Projetos Logic-Frame (BID) e Educação Ambiental (SENAC).

Movimento do Comércio de janeiro tem alta em comparação ao ano passado

Comércio - ACICG.

Levantamento mostra, por meio das transações entre empresas, que os empresários também estão mais confiantes na retomada da economia A pesquisa do Movimento do Comércio Varejista (MCV) realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), mostrou que o mês de janeiro deste ano sofreu queda nas vendas em relação a dezembro de 2016, porém, foi melhor para a economia se comparado ao mesmo período do ano passado. O índice alcançou 90 pontos, 30 pontos abaixo do indicador de dezembro (120), mas 16 pontos acima do mesmo período em 2016 (74). Economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus explica que este é o terceiro mês consecutivo a registrar melhora no desempenho em comparação com o mesmo período do ano anterior. “Não é, definitivamente, o melhor resultado da história e era até mesmo esperada uma redução no desempenho do indicador do mês. No entanto, os indicadores econômicos de hoje são definitivamente mais animadores do que aqueles que tínhamos em 2016. Basta lembrar que convivíamos com uma taxa de inflação anual de dois dígitos e hoje, pela primeira vez, projeta-se uma taxa abaixo da meta de 4,5%. Do ponto de vista econômico, portanto, quer no cenário nacional, quer no local, os indicadores são de recomposição. Já em relação aos aspectos políticos, os riscos continuam altos e nada indica que serão reduzidos no curto prazo”, analisa. Metodologia – O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. O MCV-PF de janeiro foi de 90 pontos, contra os 74 registrados no mesmo mês de 2016, 91 em 2015, e 109 em 2014. “Percebe-se, portanto, que a recuperação só pode ser sentida porque estamos comparando com uma base extremamente baixa do ano passado”, afirma o economista. Para ilustrar a situação dos empresários, o MCV-PJ de janeiro foi de 85 pontos, contra os 69 alcançados em janeiro de 2016, e 85 em 2015. O indicador também aumentou em relação aos três meses anteriores (outubro e novembro 81, e dezembro 72), demonstrando que as empresas reagiram à retomada dos negócios. “É exatamente esse aspecto o que mais interessa na análise do mês de janeiro, vez que as negociações B2B estiveram claramente deprimidas durante os últimos meses. Deve-se destacar que o MCV-PJ de janeiro foi superior somente ao de 2016, demonstrando que as transações entre empresas continuam abaixo dos valores históricos em função da evidente retração do mercado e da tendência de redução de estoques, evitando imobilizações sem garantia de liquidez. Há que se considerar, ainda, que o governo do estado promoveu outro aumento na base de cálculo do ICMS, sugando ainda mais recursos da economia e reduzindo a competitividade e Mato Grosso do Sul”, completa Kallmus. Curva de Tendência – A Curva de Tendência é um modelo matemático que nos possibilita projetar o comportamento de uma série considerando impactos sazonais. O gráfico abaixo apresenta a curva de tendência (linha tracejada), elaborada a partir das médias móveis de 4 meses. “Como se verifica, com esse critério temos agora uma tendência de redução do indicador para o mês em curso, como reflexo do baixo desempenho de outubro, aliado à queda de janeiro. Nossa expectativa, portanto, é de redução do MCV em fevereiro. O mês curto e o carnaval devem confirmar essa tendência. O pagamento dos impostos, matrículas, feriados e os ajustes necessários do orçamento municipal, deverão drenar recursos do comércio local que, espera-se, retornarão a patamares maiores em março”, finaliza Normann Kallmus.

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RH: Evento da ACICG vai discutir saúde mental e o poder da interação nas empresas

Recursos humanos RH - ACICG.

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza amanhã (11), a partir das 8h, no Yotedy Lounge, o primeiro Work Café do ano, com dois temas voltados para a capacitação de gestores de Recursos Humanos. A primeira palestra será ministrada pela professora Liliana Andolpho Magalhães, sobre Atualizações em Saúde Mental e Trabalho. A segunda discussão abordará o Poder da interação: Expectativa X Intenção, e será conduzida pela psicóloga, sócia diretora da empresa Arquitetura RH, de São Paulo, Izabela Mioto. A programação do evento contempla discussões sobre a diferença entre intenção e expectativa; as diferenças entre reagir, agir e responder, e também a criação de um futuro sustentável mantendo a integridade às intenções dos participantes. As inscrições podem ser feitas na sede da ACICG, localizada na Rua 15 de novembro, 390, Centro, em frente à Praça Ary Coelho. O Gestor da Escola de Varejo da ACICG, Moacir Pereira Júnior, diz que a capacitação vai ao encontro das necessidades das empresas e dos gestores que pretendem aperfeiçoar seu método de trabalho. “O encontro vai proporcionar um diferencial no currículo dos participantes. As empresas precisam ser assertivas e o RH é um departamento vital para o funcionamento harmônico de qualquer empresa”, explica. Mais informações sobre as palestrantes e os cursos podem obtidas por meio do site www.acicg.com.br, ou pelo telefone (67) 3312-5000.

Tendências 2017: Influências varejistas que conquistarão o consumidor

Varejo - ACICG.

Fonte: Blog Miti Apresentamos na segunda parte da série “Tendências 2017” as principais projeções feitas para a área do varejo, que já começam a fazer parte do planejamento estratégico de grandes marcas. O varejo vive em constante mutação, recebendo influências e demandas de várias áreas, o que leva o setor estar sempre buscando inovações para atrair o consumidor e se adequar às exigências sociais.  Confira as tendências no varejo prometidas para 2017: VAREJO AO NATURAL Para toda tendência existe uma contra tendência, algo que nasce para manter o equilíbrio, se diferenciar da massa, ou simplesmente para agradar os que preferem não seguir a tendência que está em voga. No entanto, a contra tendência não deixa de ser uma. O Varejo Natural é uma dessas tendências que chegou para equilibrar o setor e ajudar as marcas a se diferenciarem do ambiente atual que, por conta dos avanços tecnológicos e de uma sociedade altamente impactada por informações, possui como característica a urbanização tecnológica com muitas cores, sons e luzes artificiais. Em contra partida, nasce o naturalismo para quebrar o segmento cultural predominante que prega um estilo de vida mais rápido, tornando o tempo uma moeda de troca no mercado entre marcas e clientes. As empresas estão buscando tornar o ambiente de trabalho e comerciais o mais natural possível, para transmitir tranquilidade e pausar a aceleração que a sociedade vivencia. Porém, as marcas estão indo além do Visual Merchandising natural e ecológico, com objetos que remetem à natureza e iniciativas que ajudam o meio ambiente, buscando ambientes mais amplos e que possuem iluminação natural, preferindo arquiteturas clássicas às mais urbanizadas. A Apple é uma das empresas inseridas nesta tendência e vai além, preservando arquiteturas históricas em grandes cidades para que não se percam entre as grandes e modernas construções. A rede de restaurantes MADERO traz esse conceito nas suas filiais, mesclando a tecnologia camuflada em um ambiente composto por elementos naturais, que transmite todo o conceito do varejo natural e insere o cliente em universo mais calmo ao meio da selva urbana. LOJAS EXPERIENCIAIS O mercado de compras online está crescendo cada vez mais e angariando novos adeptos a cada dia, seja pela comodidade e praticidade de poder comprar em qualquer lugar, ou pelas inúmeras promoções exclusivas que a plataforma oferece. Dada esta popularização do varejo online, as lojas físicas necessitam entregar mais do que a oportunidade do cliente tocar e experimentar o produto antes da aquisição, a ponto de ele se deslocar até o estabelecimento e gastar a maior preciosidade mercadológica atualmente: O Tempo. Para atrair o consumidor até as lojas físicas, as marcas estão investindo em estratégias experienciais para compor a ambientação das suas lojas, criando atmosferas sensoriais e exclusivas de acordo com o público e com os produtos que disponibilizam. A técnica de Visual Merchandising, que faz este trabalho de construção de imagem dos pontos físicos, não é uma nova tendência, porém, a alta tecnologia torna-se uma ferramenta importante nessa imersão de compra única. Uma das maiores marcas de cosméticos e perfumaria do Brasil, a Chlorophylla, apresentou em 2016 o seu maior projeto experiencial para as lojas físicas, chamado de “Mude o Seu Dia”. A marca apostou nos 5 sentidos dos seus consumidores, que já contavam com cores e formatos atrativos e com os aromas dos próprios produtos. As novidades vieram pela audição, por meio de um aplicativo que disponibiliza playlists especiais para a escolha dos consumidores que estão na loja, tudo ocorrendo em tempo real e deixando os visitantes no comando. Para o paladar a marca criou um espaço para os usuários relaxarem e apreciarem uma variedade de sabores de chá. As marcas de luxo investem pesado na tecnologia para gerar a melhor experiência possível aos seus clientes. Como a marca inglesa Burberry que criou a The Burberry Beauty Box, em Convent Garden, distrito de Londres, onde possibilita as experiências físicas e digitais enquanto exploram os diversos produtos entre maquiagens, acessórios e perfumes. O ambiente conta com um Nail Bar digital que permite o consumidor testar as cores de esmalte em vários tons de pele, além de um lustre digital que transmite os catálogos mensais dos produtos. Uma das tendências digitais que também está fazendo parte das lojas varejistas, é a realidade aumentada, que vai desde a compra de carros a agências de viagens e lojas conceito de grandes marcas de tecnologia. A Samsung 837, por exemplo, oferece um espaço gigantesco apenas para apresentar uma experiência imersiva dos seus produtos aos consumidores, atendo-se, prioritariamente em agregar conhecimento cultural em várias áreas como arte, música, entretenimento, esporte, culinária, saúde, moda e, claro, tecnologia. DESTINO COLABORATIVO A economia colaborativa não é uma novidade, visto que há algum tempo empresas e espaços colaborativos existem e se integraram na geração de economia na sociedade atual. Porém iniciativas colaborativas continuam sendo tendência e expandindo o conceito para diversas áreas e se adequando a diferentes negócios. O varejo compreendeu a importância e a força que a onda colaborativa possui, apropriando-se das vantagens que agregam valor e diversidade ao negócio, o que aliado com as estratégias corretas entrega um serviço diferenciado aos consumidores. Desta maneira, nasceram as lojas colaborativas, que são ambientes que acolhem vários expositores de diversas áreas e um mix diversificado de produtos. Em Curitiba, a Bendita Colab faz parte desses ambientes de varejo diferenciados, abrindo as portas de uma casa típica de madeira que abusa de cores e texturas em sua composição, oferece além do aluguel de espaço, onde cada empreendedor poderá expor seus produtos. Eles ainda oferecem cortadores elétricos de tecido, máquinas de costura industrial, overloque e portáteis, máquina para sublimação, réguas de corte para papel, maquinas de cobrir botão, colocação de ilhós, canetas para colagem de pedrarias, ponto de solda para metais, mesas grandes, entre outros. O que acaba transformando a loja colaborativa em um Coworking, onde todos podem trabalhar na confecção das mercadorias e vendê-las no mesmo local. As lojas colaborativas já são uma realidade muito presente no mercado atuante, tendo a sua expansão dada ao momento crítico da economia

Comparado a janeiro de 2016, população pagou mais impostos no primeiro mês deste ano

Impostos - ACICG.

Do primeiro dia do ano ao último dia do mês de janeiro, o Impostômetro da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), registrou a marca de mais de R$2,2 bilhões pagos pela população de Mato Grosso do Sul ao Governo do Estado. No mesmo período do ano passado, o valor arrecadado foi de R$1,9 bilhão. Na esfera municipal, o valor arrecadado de 1º de janeiro até o momento soma mais de R$106 milhões, R$17 milhões a mais que no mesmo período do ano passado. Já ao Governo Federal, a população pagou R$229 bilhões em tributos, R$ 33 bilhões a mais que no mesmo período de 2016.

Diretoria realiza o primeiro almoço do ano com associados e autoridades

Almoço diretoria - ACICG.

Para se manter ainda mais próxima da classe empresarial, compartilhar suas ações e serviços, colher sugestões e entender as necessidades de seus filiados, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realizou nesta sexta-feira (27), o primeiro almoço empresarial do ano na entidade. Toda semana um pequeno grupo de empreendedores é convidado para um bate-papo com os diretores da casa. Segundo o presidente, João Carlos Polidoro, a iniciativa fortalece a política de associativismo e “abre um novo canal de comunicação que auxilia no desenvolvimento de resultados positivos para o comércio da Capital”. Nos encontros, o diretor do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), Renato Paniago, o primeiro-secretário Roberto Oshiro, e o vice-presidente Luiz Fernando Buainain, que também é titular da Secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc), os empresários podem compartilhar suas ideias e visões sobre os projetos da entidade. “Este é mais uma ação que reforça que unidos é mais fácil ultrapassar os obstáculos e nos fortalecer”, complementa Polidoro. A primeira edição de 2017 do almoço empresarial foi especial e contou com as presenças do senador Pedro Chaves dos Santos, que também é vice-presidente da ACICG, do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, da primeira-dama, Tatiana Trad, da vice-prefeita, Adriane Lopes, da diretora pedagógica do colégio Mace, Profª. Reni Domingos dos Santos, e do secretário adjunto da Sedesc, Fernando Amorim. O empresário da rede de postos de combustíveis Shiraishi, Mario Shiraishi, participou representando empresários de diversos segmentos, e também como um dos membros da diretoria. Representantes da ASMAD, Akito Ikeda, da Infraero, Richard Aldrin, da Águas Guariroba, Guilhermo Deluca, e do Secovi, Marcos Augusto também compareceram.

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