Movimento do Comércio Varejista apresenta tendência de crescimento novamente em julho

Índices ainda se mostram baixos quando comparados a anos anteriores; economista aponta as altas tarifas estaduais como parte do problema A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apurou por meio de seu Boletim Econômico que, no mês julho, o índice do Movimento do Comércio Varejista (MCV) foi de 92 pontos, 1 acima do resultado verificado no mês de junho, e 19 pontos abaixo do mesmo mês em 2015, quando registrou 111 pontos. “Tradicionalmente julho, mês de férias escolares, apresenta uma tendência de pequena alta do MCV em relação a junho. A variação de 91 para 92 não é exatamente razão para comemorações, mas devemos considerar que em janeiro o MCV era de somente 74, e que o número está crescendo desde fevereiro”, explica o economista da ACICG, Normann Kallmus. O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. Conforme o levantamento, o MCV-PF de julho foi de 95 pontos, 3 acima do registrado em junho. “Esse dado contrasta com os 112 pontos apurados em julho de 2015, e 106 em 2014. “Na comparação com os anos anteriores, portanto, continuamos abaixo do desempenho histórico”, ressalta Kallmus. Também em queda, o MCV-PJ foi de 75, demonstrando uma contração de 11 pontos em relação ao mês de junho (86). O mesmo indicador de julho dos anos anteriores foi de 100 em 2015, e 113 em 2014. “Percebe-se claramente que o comportamento do MCV-PJ ainda persiste em níveis mais baixos e não responde de forma similar ao MCV-PF. Especialmente em julho deveríamos sentir um crescimento nesse indicador em função da preparação para a volta às aulas, o que evidentemente não ocorreu”, analisa o economista. Normann Kallmus diz que esse cenário é o reflexo da política tributária praticada no estado. “O “tarifaço” aplicado em janeiro inviabilizou alguns segmentos, em especial aqueles relacionados a Tecnologia da Informação (TI) e papelaria. Ainda resta alguma esperança de que, embora seja improvável, as transações entre as empresas tenham somente sido postergadas, o que só será estabelecido com mais certeza a partir do fechamento dos indicadores do mês em curso, mas, ao que parece, a inflação de custos, que restringe a demanda, a redução do número de estabelecimentos comerciais na base territorial e o aumento da carga tributária estadual, continuam freando a reposição de estoques e derrubando esse indicador”, avalia. O aumento da inflação em julho, que no segmento de alimentos chegou a 2% e, na média, a 0,52%, continuam a pressionar pela manutenção da taxa de juros básicos, impactando negativamente a velocidade da retomada do crescimento da economia. “O Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia) já foi absorvido pelo mercado e os bons resultados da economia americana parecem favorecer a política econômica que, no entanto, não vem conseguindo reduzir a inflação, nem promover a retomada do crescimento, sem o qual, não teremos incremento na taxa de emprego e, em consequência, no desenvolvimento do varejo”, finaliza o economista da ACICG, Normann Kallmus.
Comércio tem queda de 5,2% no Dia dos Pais ante 2015, aponta Boa Vista SCPC

As vendas do comércio para o Dia dos Pais caíram 5,2% na comparação com a mesma data no ano passado no País, mostra levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). No ano passado, já havia sido observado um recuo interanual de 0,8% no resultado. Segundo a instituição responsável pelo levantamento, os resultados mostram que o Dia dos Pais teve um desempenho em linha com as outras datas comemorativas e não trazem boas notícias ao varejo. “As esperanças de que a data fosse indicar algum grau de recuperação (ou de resultados menos ruins) não se confirmou, apesar da melhoria da confiança do consumidor e do empresário”, diz nota da Boa Vista SCPC. As dificuldades que ainda estão no cenário, como juros elevados, mercado de trabalho deteriorado e inflação alta, continuam impactando negativamente o setor, segundo a nota. “Caso o cenário mais benigno apontado pelas projeções de mercado se consolidem, possivelmente poderemos visualizar nas próximas datas comemorativas uma inflexão de tendência”, diz o texto. O cálculo leva em consideração o cenário nacional. Para o Dia dos Pais, a Boa Vista SCPC realizou consultas entre os dias 7 a 14 de agosto de 2016, comparando com levantamentos de 2 a 9 de agosto de 2015. Fonte: http://www.boavistaservicos.com.br/tag/dia-dos-pais/
Mutirão de Conciliação termina hoje

Por – Ascom Águas Guariroba Quem quiser aproveitar as facilidades de negociação de débitos com a Águas Guariroba tem até esta sexta-feira (12) às 17h para comparecer ao Mutirão da Conciliação – a ação realizada em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande e o Tribunal de Justiça. O atendimento é das 8h às 17h, na sede da ACICG (Rua 15 de Novembro, 390, em frente à Praça Ary Coelho). Durante a semana, 511 pessoas procuraram o mutirão para negociar débitos nas contas de água e esgoto. Estão sendo oferecidos descontos nos pagamentos à vista, parcelamento em até 60 vezes e a entrada pode ser dividida em até dez vezes no cartão de crédito. Na Associação Comercial, todas as negociações são mediadas por conciliadores do Tribunal de Justiça, garantindo mais transparência às duas partes interessadas e diminuindo o fluxo de ações judiciais. Após a negociação, o cliente tem o fornecimento de água restabelecido e o nome excluído do cadastro de órgãos de proteção ao crédito. Nesta quinta-feira (11), a gestora de Cobrança da Águas Guariroba, Maria Cleide do Nascimento, foi convidada pela Associação Comercial a falar sobre a ação a empresários da Capital, em um encontro na sede da ACICG. “Principalmente nesses tempos de crise, é fundamental oferecer alternativas que sejam boas para as empresas e também para os clientes, que ele possa pagar suas dívidas sem comprometer seu orçamento familiar. O nome limpo garante que as pessoas possam continuar comprar com crédito facilitado, fortalecendo também os estabelecimentos”, afirma. Serviço: Mutirão da Conciliação Local: Sede ACICG – Rua 15 de Novembro, 390 (em frente à Praça Ary Coelho). Atendimento: Até sexta-feira (12/08), das 8h às 17h.
Associação Comercial comemora a conquista de 6 mil associados

Entidade se torna a maior em representatividade empresarial do Centro-Oeste No ano em que comemora 90 anos de existência e trabalho no desenvolvimento da sociedade, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) registra mais um feito inédito em sua atuação. Nesta sexta-feira (12), a entidade comemorou a união de 6 mil associados, um marco na história do associativismo sul-mato-grossense, confirmando sua representatividade em todas as regiões de comércio em Campo Grande. A Casa do Empresário, como é conhecida, reúne de microempreendedores individuais a grandes empresas e tem como missão unir empresários, fortalecer sua atuação e influenciar nas áreas política, econômica e social viabilizando o desenvolvimento sustentável. “O empresário, principalmente o micro e pequeno, esteja ele no Centro ou em outros bairros, é o pilar de nossa entidade. Ele tem enxergando a necessidade de se juntar à classe que o represente para, unidos, resolvermos de forma mais democrática os problemas que o impedem de crescer”, afirma o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. O último ano foi caracterizado por várias iniciativas com esse objetivo. O projeto ACICG nos Bairros que existe desde 2013, ganhou nova roupagem, mais ferramentas, como a van adaptada para levar diversos cursos, palestras e atendimentos, passando a se chamar ACICG Itinerante. “Por meio do projeto conseguimos identificar quais são as dificuldades que os comerciantes dos bairros encontram no dia a dia. Depois de ouvirmos um número expressivo de empresários, reunimos os dados e traçamos estratégias para ajuda-los, seja na segurança pública, instruindo a conseguir crédito e levando capacitação aos colaboradores das empresas. Isso ajuda as pessoas que não tempo ou não podem se deslocar até nossa sede”, explica Polidoro. Para fomentar o comércio em toda a cidade e oferecer uma nova força financeira aos empresários, a ACICG inaugurou, dentro de sua sede, a cooperativa de crédito Sicoob Aliança, que faz parte do maior sistema financeiro cooperativo do país, para oferecer produtos e serviços com facilidades e preços mais atrativos de um banco. Outra ação memorável celebrada pela Associação Comercial recentemente é a formalização de uma parceria com o maior hospital de Mato Grosso do Sul, a Santa Casa de Campo Grande, para comercializar planos de saúde aos associados, seus colaboradores e familiares. Os planos já estão sento vendidos e custam entre 20% e 30% menos que os planos de saúde convencionais. “A ACICG se preocupa com a expansão do comércio e luta para que seus associados tenham condições de crescer oferecendo diferenciais aos seus colaboradores e clientes. Isso impacta diretamente na saúde do negócio”, acredita o presidente. Ainda falando sobre incentivo aos associados, a ACICG mantém em sua estrutura a Escola de Varejo, que promove cursos e palestras para capacitar empresários e seus colaboradores com temas que impactam diretamente o crescimento das empresas. De igual importância o departamento que auxilia interessados em trabalhar com exportação e importação, o Comex organiza missões empresariais e incentiva o comerciante a transpor as barreiras do Estado. “Pensamos e respiramos o comércio para estarmos sempre junto ao empresário e ajudá-lo a prosperar. Temos orgulho de ser a maior entidade representativa entre as Associações Comerciais do Centro-Oeste, pois isso reforça que estamos no caminho certo e continuaremos a lutar pelos interesses da classe empresarial, seja no Centro, em bairros, polos industriais, shoppings, onde ela estiver”, finaliza João Carlos Polidoro. Força política No que corresponde ao poder público, a ACICG criou parcerias o intuito de acompanhar projetos e leis que impactam a vida do empresário. Firmou termos de cooperação técnica com a Câmara de Vereadores e com a Assembleia Legislativa para contribuir com as ações ligadas ao setor e na adoção de políticas que favoreçam o bom desenvolvimento dos negócios. Em 2015 também houve a criação do movimento #JuntosFaremos, formado por seis bandeiras defendidas pela ACICG: Gestão Pública Eficaz, Fim da Impunidade, Fim da Corrupção, Menos Impostos, Mais Segurança e Nova Política. “Levamos esse movimento para as ruas e mostramos a nossa insatisfação com a situação econômica e política, em todas as esferas do poder público. Também protestamos fortemente contra o governo do Estado sobre o aumento do ITCD e do ICMS, lotamos por vários dias o plenário da Assembleia para cobrar dos deputados que não aprovassem o ajuste fiscal”, compartilha Polidoro. E nesta luta contra a alta carga tributária, outra iniciativa trouxe força ao movimento: a instalação do impostômetro, na fachada da entidade, ajuda a conscientizar a população sobre os altos impostos pagos aos governos municipal, estadual e federal. Visando chamar a atenção da sociedade para a necessidade de novas diretrizes de desenvolvimento para a Capital, a Associação Comercial lançou a proposta de construção do “Pacto Juntos por Campo Grande”, um projeto proposto pelo Conselho Político e Social (COPS) da entidade com os ideais do movimento #JuntosFaremos. Por meio da participação colaborativa da sociedade civil organizada, convidados pela ACICG, foi possível produzir um documento que auxiliará a gestão municipal a trabalhar de forma eficiente pela economia, saúde, educação, assistência social, segurança, planejamento urbano e vários outros setores. “Vivemos um momento econômico desafiador e a ACICG está agindo proativamente para diminuir os entraves que impendem o desenvolvimento das empresas, como a carga tributária e a burocracia em nosso Estado, e pensando em ações que, contribuam para toda a sociedade. Os 90 anos estão sendo marcados por muito trabalho na Casa do Empresário”, conclui o presidente João Carlos Polidoro. Serviço Para saber sobre os benefícios que a ACICG oferece aos associados acesse o sitewww.acicg.com.br ou ligue (67) 3312-5000. A sede da entidade está localizada na Rua 15 de novembro, 390, Centro, em frente à praça Ary Coelho.
Em dois dias, 230 pessoas renegociam R$ 200 mil em dívidas

Por Fernanda Yafusso – Campo Grande News Pelo menos 230 pessoas já renegociaram R$ 200 mil em débitos relativos ao serviço de fornecimento de água e tratamento de esgoto com a Águas Guariroba, durante o “Mutirão da Conciliação” realizado em Campo Grande nesta semana. Os atendimentos são realizados desde segunda, na sede da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), localizada na rua 15 de Novembro, em frente à praça Ary Coelho, e seguem até sexta-feira (12). A expectativa é atender 2 mil pessoas até o final de semana. O mutirão realizado pela Águas Guariroba em parceria com a Associação Comercial e o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) acontece das 8h às 17h. O objetivo é renegociar dívidas que o consumidor tenha com a concessionária, de forma facilitada. “Foi constatado que seis mil pessoas possuíam débitos junto a concessionária. Uma carta convite foi enviada para que essas pessoas pudessem comparecer até a sede da associação e realizar a quitação dos débitos”, comenta a coordenadora da assistência jurídica, Letícia Ribeiro. O atendimento é realizado por ordem de chegada e dependendo do caso é possível parcelar a dívida em até 60 vezes. Além disso, a entrada poderá ser dividida no cartão de crédito ou paga à vista, conforme a vontade do cliente, neste caso são oferecidos descontos nos juros e multas. A moradora do bairro Moreninha 4, Andreia Pereira Matias, 39, conta que o mutirão foi um excelente negócio para que ela pudesse quitar a dívida de um ano com a concessionária de água e esgoto. “Eu ouvi sobre o mutirão ontem na rádio e vim correndo para negociar minha dívida que já estava em R$ 4 mil. Foi um excelente negócio”. Para os clientes que desejam realizar a negociação, é preciso levar os documentos pessoais e ser titular da conta. Após a negociação, o serviço de água é restabelecido e a dívida com a concessionária é excluída do cadastro de devedores do serviço de proteção ao crédito.
Altos impostos impedem o desenvolvimento do Comércio no Paraty

Cinco das sete regiões que responderam a pesquisa do projeto ACICG Itinerante nos últimos meses sofrem com a alta carga tributária Pesquisa realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) no bairro Paraty apontou que os altos impostos são o principal motivo que impede o desenvolvimento das empresas da região, de acordo com 72% dos entrevistados. O segundo empecilho para o crescimento do comércio é a falta de segurança, seguido pela dificuldade em conseguir crédito para investir no negócio. Nos últimos meses, das sete regiões que receberam o projeto ACICG Itinerante, cinco – Paraty, Guaicurus, Universitário, Canguru e Polo Industrial localizado na saída para Cuiabá – afirmaram que os altos impostos são os vilões dos empresários. “Nossas pesquisas mostram que há muito tempo o empresário está pedindo socorro. Empresas estão fechando porque não conseguem manter seus custos fixos e ainda se deparam com tributos que, em vez de baixarem para incentivar o comércio em tempo de crise, tem aumentado em todas as esferas”, alerta o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Ele lembra que além de diversas reuniões que a entidade solicitou com representantes dos governos municipal, estadual e até federal para discutir o aumento abusivo dos tributos, a Associação Comercial instalou em março deste ano, um impostômetro em frente à praça Ary Coelho. “O painel serve para conscientizar a população do quanto ela paga e que precisa cobrar de todos os seus representantes saúde, educação, segurança, transporte e infraestrutura dignos de primeiro mundo, pois os impostos que pagamos correspondem ao mesmo patamar de países desenvolvidos”, finaliza Polidoro. Impostos – De janeiro ao início de agosto deste ano, os brasileiros pagaram mais de R$1 trilhão ao governo Federal. No mesmo período, os sul-mato-grossenses arrecadaram mais de R$11 bilhões aos cofres de MS. Já os campo-grandenses pagaram ao município somente neste ano mais de R$ 543 milhões. Outras demandas – Entre os demais problemas que afetam o bairro Paraty e que também foram citados nas outras regiões, se destacam a falta de segurança, a falta de capacitação profissional dos colaboradores e a dificuldade das empresas em conseguir crédito. “Quando a região aponta a segurança como empecilho para se desenvolver, como foi o caso do Jardim Itamaracá e do Universitário, nós mobilizamos os representantes da segurança pública e moradores locais para que juntos possam buscar soluções não só para o comércio, mas para todos que habitam a região”, explica o coordenador do ACICG Itinerante, Moacir Pereira Junior. A partir da pesquisa, o projeto identifica ainda quais as principais demandas de capacitação profissional. “Os entrevistados do bairro Paraty destacaram como principais necessidades cursos sobre Marketing para empresa, Planejamento estratégico, Qualidade de atendimento, Gestão visual de loja entre outras qualificações de gestão que fazem toda a diferença na expansão do negócio. Realizamos esta semana a primeira reunião, e a população local contará nos próximos dias com cursos preparados com a qualidade oferecida pela Escola de Varejo da ACICG”, conta o coordenador. E quando o assunto é crédito, os empresários recebem orientações sobre o Sicoob Aliança, uma cooperativa de crédito que funciona dentro da Associação Comercial, inaugurada para atender toda a população, e especialmente os empresários que querem desenvolver suas empresas e ao mesmo tempo movimentar a economia local. Para participar das capacitações no bairro Paraty, os empresários interessados devem procurar o salão da igreja Nossa Senhora da Guadalupe e se informar sobre os horários. Mais informações sobre o projeto ACICG Itinerante podem ser obtidas no site www.acicg.com.br ou pelo telefone (67) 3312-5058.
ACICG e Águas Guariroba realizam Mutirão de Conciliação

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a companhia de abastecimento de água da Capital, Águas Guariroba realizam de 8 a 12 de agosto, um mutirão de conciliação para atender clientes que estejam em débito com a concessionária. A campanha conta com o apoio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, e vai atender os interessados das 8h às 17h, na sede da ACICG, oferecendo condições especiais para pagamentos à vista e parcelamento estendido. A conciliação é uma forma de solução rápida, eficiente e econômica de resolver conflitos extrajudiciais e também ajuizados, pois acontece sem a participação de advogados e oferece total segurança jurídica. Nesse método, um conciliador tem a função de aproximar as partes envolvidas para negociarem diretamente a solução de suas divergências, com neutralidade e imparcialidade. “Nosso objetivo é promover a pacificação social e contribuir para reduzir o número de processos. As partes acabam mantendo o relacionamento, o que na maioria das vezes não acontece em um processo judicial” contribui Coordenadora de Assistência Jurídica e Responsabilidade Social da ACICG, Letícia Ribeiro. Os interessados em realizar a conciliação com a Águas Guariroba devem procurar a sede da Associação Comercial localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro, de 8 a 12 de agosto, das 8h às 17h. Durante a Semana de Conciliação que aconteceu em maio deste ano, a Águas Guariroba realizou 544 atendimentos e recuperou mais de R$1 milhão de reais. Serviço Mutirão de Conciliação Águas Guariroba na ACICG Local: Rua 15 de novembro, 390 – Centro, em frente à Praça Ary Coelho Horário: das 8h às 17h Mais informações: (67) 3312-5063
Plano Diretor da Capital estará em discussão na ACICG

Acontece, nesta semana, mais uma etapa de discussões com consultas públicas do Plano Diretor de Campo Grande. Nesta terça-feira (02.08) será a vez dos representantes do Conselho Regional da Região Urbana do Centro que se reunirão no auditório do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) e na quarta-feira (03.08) dos comerciantes e representantes da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande. Coordenado pelo Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), os encontros são um momento importante para que a sociedade participe na escolha das diretrizes e ações que deseja para os próximos 30 anos. Em agosto, de acordo com o diretor-presidente do Planurb, Dirceu Peters, novas reuniões serão realizadas com outros segmentos da sociedade. “Acredito que o Plano Diretor será o reflexo do que a população de Campo Grande espera da cidade, por isso a importância da participação de um grande número de setores”, destacou. Na próxima semana, no dia 9 (terça-feira), a reunião acontecerá no Conselho Municipal de Apoio aos Direitos da Pessoa com Deficiência de Campo Grande, quando seus integrantes farão suas propostas para o Plano. Cenários Nas reuniões serão apresentados pela equipe da empresa Urbtec TM, contratada para a revisão, as etapas de produção do Plano e os cenários de desenvolvimento social, econômico e urbano da cidade, considerando a situação atual (de 2016) e as projeções para 2026 e 2045. Os trabalhos serão desenvolvidos considerando questões como a caracterização da cidade, identificação e avaliação das tendências de mudanças, a criação e desenvolvimento de cenários futuros e a formação das estratégias urbanas. Durante os encontros, os participantes conhecerão os eixos setoriais que vão contribuir para o diagnóstico da cidade, sendo eles: o ordenamento territorial, desenvolvimento socioeconômico, habitação e regularização fundiária, patrimônio ambiental e cultural, transportes, mobilidade e sustentabilidade, gestão urbana, participação, conselhos, e Fundo de Desenvolvimento Urbano. O resultado da análise dos eixos temáticos será apresentado com a síntese do diagnóstico que vai subsidiar a elaboração das diretrizes. Encontros Já aconteceu a primeira Audiência Pública com a participação popular e a segunda Audiência está marcada para o mês de novembro. Após as consultas públicas e as audiências públicas, será elaborado o texto pelo Grupo Técnico do Planurb e pela empresa Urbtec TM (empresa responsável pela revisão) contendo a revisão do Plano Diretor. O documento – Projeto de lei – será encaminhado para a aprovação da Câmara de Vereadores para se tornar Lei e ser implantado. Todos os documentos já aprovados poderão ser acessados pelo site do Planurb Plano Diretor de Campo Grande – revisão 2016 e pelo site criado para esse momento planodiretorcampogrande.com.br Programação: – 02/08/2016 18h30min – Reunião – Conselho Regional da Região Urbana do Centro. Local: Auditório do PLANURB. – 03/08/2016 19h – Reunião na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Local: Auditório ACICG – Rua XV de Novembro no. 390 (em frente a Praça Ary Coelho). – 09/08/2016 13h30min – Reunião – Conselho Municipal de apoio aos direitos da pessoa com deficiência de Campo Grande. Local: Auditório do PLANURB. Fonte/Autor: Marta Benedito MTE/MS 184http://www.pmcg.ms.gov.br/planurb/noticiaCompletaPortal?id_not=32016
Associação Comercial e Santa Casa de Campo Grande realizam parceria para comercialização de plano de saúde

Acordo visa ainda a preferência por empresas da cidade nas licitações de fornecimento de suprimentos ao hospital A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a Santa Casa do município, por meio de sua Operadora de Planos Privados de Saúde (OPSSC) assinaram na última quarta-feira (27), o contrato que firma a parceria entre as duas entidades para a comercialização e o oferecimento do plano de saúde do maior hospital de Mato Grosso do Sul. Vital para o atendimento à população, a Santa Casa de Campo Grande atende cerca de 20 mil pessoas por mês, realizando uma média de 2,5 mil cirurgias. Por meio dessa parceria entre a Casa do Empresário e o hospital, os associados poderão ter acesso ao maior plano de saúde do Estado. “Este é mais um benefício oferecido pela ACICG. São duas entidades fortes, a Associação Comercial com 90 anos, a Santa Casa com 97, que estão se encontrando para se ajudarem. Isso representa um marco na nossa história e é uma parceria que dará muito certo”, disse o presidente da ACICG João Carlos Polidoro. Recordando a situação de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), o presidente observou que muitas pessoas que necessitam de atendimento de saúde e não têm condição de pagar um particular, sofrem pela falta de suporte quando mais precisam. “Tanto aqueles que procuram pelo SUS quanto o próprio Sistema têm muitas necessidades, e a Santa Casa enxergou isso. Juntos vamos conseguir oferecer um plano de saúde de qualidade, com todo o suporte da Santa Casa e de toda a equipe do maior e melhor hospital do Centro-Oeste. Estamos acompanhando todos os investimentos que têm sido feitos pela equipe de gestão e temos certeza de que em breve o hospital será comparado aos de primeiro mundo”, acredita Polidoro. Um dos anseios referentes ao acordo é a possibilidade de a Santa Casa dar preferência aos empresários de Campo Grande nas licitações de compras de suprimentos. “O hospital movimenta mensalmente entre R$5 e R$6 milhões com a compra de produtos dos mais diversos, entre os materiais utilizados e alimentação, e de fato vamos dar preferência para fornecedores que estão estabelecidos aqui na cidade”, afirmou o presidente da Santa Casa, Esacheu Cipriano Nascimento. Ao falar sobre as melhorias que estão acontecendo na Santa Casa, o presidente lembrou que a entidade possui atualmente o melhor centro cirúrgico de Campo Grande. “Recebemos em nosso centro cirúrgico uma equipe do Incor de São Paulo, e eles declararam que o nosso é equivalente ao deles. Nós fizemos um trabalho de recuperação dessa área, e hoje ela está à altura da equipe médica que temos. Agora, dentro das 18 especialidades que temos, nossas equipes podem trabalhar no mesmo nível das equipes dos grandes centros”, explicou. Nascimento contou ainda que o hospital adquiriu diversos equipamentos para seu laboratório de análises clínicas, e que o mesmo terá capacidade de atender não somente pacientes da Santa Casa, mas de prestar serviços para outras clínicas da cidade, além de realizar alguns exames que normalmente são captados por laboratórios de outros estados e que que não eram feitos aqui por falta de um volume maior. “Vamos capacitar as pessoas para usar os novos equipamentos e dar condições de os laboratórios de Campo Grande serem usuários desse serviço que vamos prestar”, antecipou. Ainda sobre a estrutura, até o fim deste ano a Santa Casa contará com mais de 90 leitos para realizar atendimentos particulares e de planos de saúde. “Recebemos orientações da Organização Nacional de Saúde (ONS), contratamos uma consultoria especializada na área de plano de saúde e conseguimos em 60 dias obter a aprovação do nosso plano de saúde. Além dos 90 leitos estamos construindo mais 17 ambulatórios adultos e 6 pediátricos”, complementa o presidente do hospital. Ao finalizar, ele reforçou que esse é um projeto baseado na integridade das duas entidades. “Tenho certeza que com essa visão de negócio que nós temos e com o espírito de empreendedorismo, nós vamos ter muito em breve o melhor plano de saúde de Campo Grande”, encerrou Esacheu Cipriano Nascimento. O presidente da ACICG encerrou sua fala afirmando que o acordo é um círculo virtuoso. “Os empresários, a Santa Casa, os profissionais de saúde, os pacientes e a sociedade campo-grandense serão beneficiados”, finalizou João Carlos Polidoro. Plano de Saúde – Os planos têm preços acessíveis e poderão ser contratados por empresários associados à ACICG para seus colaboradores, sendo extensivos às famílias dos mesmos. As vendas já começaram e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5000 e pelo e-mail gerenciacomercial@acicg.com.br.
ACICG aponta quase 7 mil exclusões do cadastro de inadimplentes

Estudo da entidade empresarial indica que apesar de uma pequena alta no índice de negativação do comércio, junho teve 513 exclusões a mais do SCPC Boletim produzido pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) para estudar a inadimplência na Capital atestou que, no mês de junho, apesar de o Índice de Negativação do Comércio (INC) ter aumentado em relação a maio, 6.980 registros foram excluídos do cadastro de inadimplência do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), 513 a mais que no mês anterior. O Índice de Recuperação do Crédito (IRC) sofreu queda, mas ainda permanece acima dos dados registrados no mesmo período de em 2014. Metodologia – Considerando que a sazonalidade é uma característica da atividade comercial, tanto o INC quanto o IRC foram desenvolvidos com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. Portanto, os valores acima de 100 pontos são os que ultrapassam a média obtida no ano de 2014, e os valores abaixo de 100 estão aquém da média. INC – O Índice de Negativação do Comércio (INC/ACICG) encerrou o mês maio em 37 pontos, 4 pontos acima do indicador de maio. “A trajetória desse indicador é consistente com a sazonalidade observada nos anos anteriores, mas tem demonstrado sobretudo a partir de janeiro, um comportamento bastante conservador por parte do consumidor. As incertezas derivadas do comportamento da economia, fizeram com que as famílias reduzissem severamente o consumo e passassem a priorizar a regularização de seus compromissos, resultando, mesmo com o pequeno aumento de 4 pontos, na manutenção do nível das negativações registradas”, analisa o economista da ACICG, Normann Kallmus. IRC – Em junho, o Índice de Recuperação de Crédito (IRC) foi de 63 pontos, contra 100 registrados em maio e 71 em abril. “O que pode à primeira vista parecer preocupante, visto tratar-se de uma queda significativa em relação aos períodos anteriores, acaba sendo compensado pelo fato de que a atividade do comércio como um todo estava baixa, e vem se recuperando mês a mês, conforme mostramos no último boletim do Movimento do Comércio Varejista (MCV). Trocando em miúdos, por estarem se endividando menos, as famílias estão buscando menos recuperação do crédito, mas ainda assim, houve quase 7 mil exclusões do cadastro de inadimplentes”, lembra o economista. Pontos de atenção – O pesquisador alerta que o empresário deve estar atento a alguns aspectos que podem se constituir em ameaças ou oportunidades aos negócios nas próximas semanas. “Julho tradicionalmente costuma trazer um acúmulo de débitos relacionados às férias e a matrículas escolares. O processo eleitoral deverá trazer à tona a discussão da carga tributária”, finaliza Normann Kallmus. Os boletins com o Índice de Recuperação e de Negativação do Comércio, bem como bem como a pesquisa sobre o Movimento do Comércio Varejista na íntegra podem ser consultados no site www.acicg.com.br.