Demanda por crédito cai 6,8% em maio, revela Boa Vista SCPC

CRÉDITO - ACICG.

Na variação acumulada em 12 meses o indicador registrou queda de 4,3% A demanda do consumidor por crédito teve queda de 6,8% em maio/2016, na comparação com o mês anterior, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). O indicador caiu 8,9% na avaliação interanual, 6,3% no acumulado do ano (até maio/16), e 4,3% na variação acumulada em 12 meses. Considerando os segmentos que compõem o indicador, a avaliação mensal dessazonalizada mostrou que nas instituições financeiras houve queda de 3,8%, enquanto para o segmento não-financeiro caiu 8,8%. A grande incerteza econômica gerou um cenário bastante adverso para o consumidor em 2015 e que permanece em 2016. A gradual deterioração da economia contribuiu decisivamente para piora do índice e que agora, de forma tímida, tenta se recuperar. Fatores como a alta das taxas de juros e inflação consistentemente elevada, aumento do desemprego são apenas algumas das variáveis condicionantes deste resultado, que gera como consequência um consumidor bastante cauteloso. Assim, a expectativa é que a demanda por crédito continue em território negativo, tornando a obter crescimento somente a partir de 2017. A seguir, a tabela contendo o resumo dos dados apresentados. Metodologia O indicador de Demanda por Crédito – Pessoa Física é elaborado a partir da quantidade de consultas de CPF à base de dados da Boa Vista por empresas. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série histórica deste indicador inicia em 2010 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/demanda-por-credito/ SOBRE A BOA VISTA SCPC A Boa Vista SCPC é uma empresa que oferece as melhores soluções para a tomada de decisões sustentáveis de crédito e gestão de negócios, e para prevenção contra fraudes. Sua base de dados contém mais de 350 milhões de informações comerciais sobre consumidores e empresas, e registra mais de 42 milhões de transações de negócios por dia. É a única empresa que oferece ao consumidor a consulta gratuita de seus débitos pela internet (www.consumidorpositivo.com.br), registrados em seu banco de dados. Também atua no mercado de segurança eletrônica de transações e identificação, provendo serviços de certificação digital. Está presente em todo o Brasil por meio de escritórios regionais e distribuidores, além da parceria com mais de 2 mil entidades representativas do comércio, da indústria e do setor de serviços. Inovadora e controlada por brasileiros, a Boa Vista SCPC opera também o Cadastro Positivo no País e investe continuamente em tecnologia de ponta para atender à sua crescente carteira de clientes em todo o território nacional. Equipe de Relações com a Imprensa Tamer Comunicação Empresarial

Artigo: Hora de escolher os temas e pressionar

Bandeira do Brasil - ACICG.

Por Normann Kallmus Eu sei que tem gente que acha natural o crescimento dos gastos governamentais, mas chegou a hora de dar um basta nesse desequilíbrio. Se a PEC que limita os gastos do governo passar pelo Congresso, evidentemente os parlamentares vão chiar uma barbaridade porque terão menos dinheiro para distribuir e, com isso, menos possibilidae de comprar apoio das “bases”. Você é governo? Eu não sou! Então, é bem simples, eu quero que o governo tenha o tamanho possível, não mais do que isso. Resolvido esse ponto, o seguinte será o espinhoso tema da previdência, afinal, não podemos continuar esperando para enfrentar esse problema que alguns ainda teimam em negar. Como se diz em economia, é um “trade-off” (ou uma coisa, ou outra). Se não resolvermos esses pontos, podemos preparar o bolso para a única alternativa: o aumento na nossa pornográfica carga tributária, como aliás, já fez o nosso governo do estado quando não teve coragem de encarar os problemas de excesso de gastos. Escolha. Não são tantas as opções! PS: Antes de terminar, o Japão decidiu esta madrugada manter os juros básicos em -0,1% e houve decepção dos mercados, que queriam mais incentivos. Portanto, antes de reclamar das taxas locais, pense em como aproveitar essa maré.

ACICG Itinerante leva capacitação a empresas do Polo Industrial Oeste

ACICG

Sempre atuante em prol do desenvolvimento dos empresários, entidade tem auxiliando também na solução de problemas sociais e de ordem pública O projeto ACICG Itinerante, da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) continua rendendo resultados significativos para empresários da Capital. Após pesquisa realizada em fevereiro deste ano, durante o desenvolvimento do projeto no Polo Industrial Oeste, localizado na saída para Aquidauana, a Casa do Empresário tem levado mensalmente aos profissionais da região palestras e capacitações que vão ao encontro das necessidades apontadas. Entre as principais dificuldades enfrentadas pelos empresários da região estão a falta de mão de obra qualificada, os altos impostos, os altos custos trabalhistas, a grande rotatividade de colaboradores e a dificuldade em conseguir crédito para investimentos. “76% dos entrevistados elegeram ausência de qualificação profissional como sendo a principal barreira que impede ou atrasa a expansão das empresas. Por meio da Escola de Varejo e do projeto ACICG Itinerante estamos levando até o polo empresarial a capacitação de que essas empresas tanto precisam”, conta o coordenador do projeto, Moacir Pereira Junior. Além dos problemas expostos na pesquisa, referentes apenas ao desenvolvimento das empresas, os entrevistados relataram diversos percalços existentes na região que atrapalham a expansão dos negócios. “Iluminação pública insuficiente, ausência de limpeza em terrenos baldios públicos e privados, ausência de comunicação visual de direcionamento para as empresas do polo, falta de segurança e baixo fluxo de ônibus são problemas que dificultam a expansão dos negócios e a vida dos trabalhadores da região. Por isso, estamos intermediando o contato entre os representantes do polo e a Prefeitura para que as melhorias sejam alcançadas”, relata o coordenador. Ele lembrou que após o intermédio da ACICG, o prefeito esteve presente em uma das reuniões e junto a sua equipe ouviu o apelo dos empresários. Gilmara Amélia Bueno Cristaldo é supervisora geral do departamento administrativo da NC Transportes, uma das empresas que compõem o Polo Industrial Oeste, e disse que a Associação Comercial tem atacado diretamente os problemas vivenciados pelas empresas da localidade. “O trabalho da ACICG é excelente. Ela tem sido o canal que está nos ligando novamente a Prefeitura. Os cursos e palestras são todos ótimos, e já temos notado a diminuição na rotatividade e a melhora na autoestima dos colaboradores”, afirma.A próxima região a ser atendida pelo projeto é a do polo industrial localizado na saída para Cuiabá. “Já realizamos um levantamento com 30 estabelecimentos e percebemos que os desafios enfrentados pelos empresários desta região, são os mesmos identificados no polo empresarial Norte. Vamos contribuir com capacitações específicas voltadas ao público em questão, e tentar colaborar para a solução das necessidades apontadas”, finaliza Moacir Pereira Junior. Ação nos bairros O projeto ACICG Itinerante é a modernização do projeto ACICG nos Bairros, que acontece em Campo Grande desde 2013, levando conhecimento e capacitação para empresários de várias regiões da Capital. São palestras e cursos desenvolvidos por consultores da Escola de Varejo da Associação Comercial para fomentar e profissionalizar o comércio em toda a cidade. Mais informações sobre a programação de atividades para a região podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5059.

ACICG intervém e comerciantes receberão orientações sobre alvará de funcionamento

ACICG

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) João Carlos Polidoro, o primeiro-secretário Roberto Oshiro e o diretor Waldilei Borges de Almeida foram recebidos na última quinta-feira (16), na sede do Comando do Corpo de Bombeiros Militar pelos oficias Comandante Geral Coronel Esli Ricardo de Lima, Tenente Coronel Romero Inácio de Souza e o Coronel Eduardo Antonio Ancelino dos Santos, para falarem a respeito da situação dos estabelecimentos localizados na região da Av. Júlio de Castilho. Uma vistoria dos Bombeiros constatou que alguns imóveis da região têm irregularidades que impedem a emissão dos alvarás de funcionamento. “Fomos procurados por comerciantes que estavam sofrendo pressão de empresas oportunistas, alegando que, caso não fossem contratas para realizar as adequações nos estabelecimentos, os mesmos não receberiam o alvará de funcionamento. Assim, acionamos o departamento responsável dentro do Corpo de Bombeiros e, juntos, vamos realizar palestras de orientação para informar esses comerciantes sobre como as adequações devem ser realizadas”, explicou Polidoro. A partir das orientações, os estabelecimentos notificados terão um prazo para se adequarem às normas, e não serão multados enquanto realizam as obras necessárias.

Percentual de cheques devolvidos fica estável em maio, segundo Boa Vista SCPC

SCPC Boa Vista - ACICG.

No acumulado do ano, percentual ficou em 2,37% O número de cheques devolvidos (segunda devolução por falta de fundos) como proporção do total de cheques movimentados permaneceu em 2,33% em maio de 2016. Com este resultado, o indicador não sofreu alteração em relação ao mês passado, mas superou o percentual atingido em maio de 2015, de 2,24%. Os cheques devolvidos aumentaram 7,9% na comparação mensal, enquanto os cheques movimentados cresceram 7,6%, o que levou à estabilidade do percentual no período. O gráfico 1 mostra a evolução recente dos dados citados. No acumulado do ano, o percentual de cheques devolvidos sobre movimentados atingiu 2,37% ante 2,18% registrado no mesmo período do ano anterior. Nessa mesma base de comparação, o percentual deste mês é o maior da série histórica. No acumulado do ano, os cheques devolvidos recuaram 4,9%, enquanto os cheques movimentados diminuíram 12,5%. Separando os cheques devolvidos de pessoas físicas e jurídicas, na mesma base de comparação, observamos que a devolução foi 6,5% menor para as pessoas físicas e 1,3% inferior para as pessoas jurídicas. A Tabela 1 resume os dados. Metodologia O Indicador de Cheques Devolvidos da Boa Vista SCPC é a proporção de cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) sobre o total de cheques movimentados, que é o total de cheques compensados somados aos devolvidos. A série histórica deste indicador inicia em 2006 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/cheques-devolvidos/ Desde maio de 2012 a Boa Vista passou a utilizar como base para o cálculo da proporção de cheques devolvidos o total de cheques movimentados e não mais o total de cheques compensados. Consideramos o total de cheques movimentados a soma do total dos cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) com o total dos cheques compensados em um determinado período.

No Senado, Pedro Chaves apóia projeto que altera regras do Simples Nacional

Senador Pedro Chaves - ACICG.

O membro da Frente Parlamentar pelos Micro e Pequenos Empresários, senador Pedro Chaves (PSC-MS), apoiou, na noite de quarta-feira (15), no plenário do Senado, o PLC 125/2015 Complementar relatado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), que altera as regras do Simples Nacional. “O projeto vem de encontro aos anseios daquele micro e pequeno empresário que tem o sonho de prosperar em seu negócio e espera do Estado um tratamento tributário progressivo com base no seu faturamento”, considerou o senador. Diante da queda do número de empresas ativas e do aumento da informalidade em razão da elevada carga tributária, dos altos custos de produção ou prestação de serviço, Pedro Chaves considerou fundamental o equilíbrio proposto pelo PLC 125/2015. “Essa proposta de inversão de valores se faz necessária especialmente nesse momento de crise econômica. Temos que dar a mão aos nossos empresários, pois eles transformarão realidades empregando pessoas, gerando e distribuindo renda”, concluiu. Depois da apresentação do relatório da senadora Marta Suplicy, a pedido da bancada do PSDB, foi adiada para a próxima terça-feira (21) a conclusão da votação do projeto. Informações: http://senadorpedrochaves.com.br/v1/no-senado-pedro-chaves-apoia-projeto-que-altera-regras-do-simples-nacional/

ACICG inicia circuito de reuniões para formulação do Pacto Juntos por Campo Grande

ACICG

Projeto lançado no dia 19 de maio com palestra do Senador Tasso Jereissati visa a formulação de diretrizes para o desenvolvimento da Capital Para dar continuidade ao projeto do Pacto Juntos por Campo Grande, a Associação Comercial e Industrial (ACICG) realizou na última quinta-feira (9), em sua sede, a primeira reunião com representantes da sociedade civil organizada, a fim de apresentar informações sobre o município, que servirão de base para a formulação das diretrizes que vão nortear o desenvolvimento da Capital. O membro do Conselho Político da ACICG, Fausto Matto Grosso disse que nesta fase a Associação está realizando articulações com as entidades diretamente interessadas em colaborar, com o objetivo de unir forças e aumentar cada vez mais a participação na discussão das ideias. “Essa foi a primeira de um ciclo de reuniões preparatórias para construir um documento com coesão entre as entidades. As discussões servirão para chegarmos num documento de princípios que auxiliarão os próximos líderes da nossa cidade”, explicou. As reuniões estão programadas para acontecer semanalmente, na sede da ACICG. “Nesse primeiro encontro expomos que ideia atual de administrar as cidades está esgotada, pois não há recursos para atender o volume de necessidade dos municípios. É necessário estabelecer uma nova relação com a sociedade para que ela compartilhe responsabilidades em vez de ficar apenas esperando só pelo poder público. A prefeitura não dá conta sozinha. Deve haver uma parceria entre o cidadão e o poder público e é isso que precisamos ter em mente na formulação do documento”, contou Matto Grosso. Marileia P. Siqueira Elias, da empresa Tátil Engenharia, chamou a atenção para o tamanho do projeto, e reforçou a necessidade de mais entidades representativas colaborarem para a construção das diretrizes. “A proposta é interessante. Estive no lançamento, participei da última reunião e percebi que precisamos da união de mais entidades representativas, associações de bairros, por exemplo, para que o movimento tenha força. Meu marido e eu nos interessamos em colaborar, porque gostamos de participar de tudo o que diz respeito a melhoria de moradia para a população. Não podemos ficar só na vontade e por isso acreditamos que mais gente, mais entidades têm que abraçar essa proposta”, contribuiu. “Pacto Juntos por Campo Grande” – O projeto proposto pela ACICG foi lançado no dia 19 de maio, com uma palestra do Senador Tasso Jereissati, propulsor da ideia no estado do Ceará. O Pacto, por meio da participação colaborativa de diversas entidades, produzirá um documento – uma carta de intenção – que auxiliará a gestão municipal a trabalhar de forma eficiente pela economia, saúde, educação, assistência social, segurança, planejamento urbano e vários outros setores. “Embora a população precise de melhorias imediatas em diversas áreas, a nossa iniciativa pretende colaborar com planos para curto, médio e longo prazo. Mesmo em tempo de turbulência política e econômica, não podemos parar de trabalhar pelo município e, especialmente, pela economia que precisa retomar seu crescimento para continuar gerando empregos e renda”, contribui o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Serviço: Pacto Juntos por Campo Grande Data: Reuniões semanais, às 18h30 Local: Rua 15 de novembro, 390, Centro. Mais informações: (67) 3312-5000

Artigo: Novos rumos para o câmbio… será?

Câmbio - ACICG.

Artigo: Normann Kallmus É inegável que a nova equipe econômica trouxe novos ares para o governo e para a sociedade. Goste ou não disso, nomes que o mercado reconhece como coerentes, ainda mais quando são harmônicos entre si, trazem melhores expectativas e, portanto, melhoram o ambiente de negócio. Ilan Goldfajn é provavelmente o melhor nome que teríamos para ocupar a presidência do BC e, com absoluta certeza, traz boas perspectivas para a condução da política monetária, que evidentemente acarreta mudanças na relação cambial Real/Dólar. No entanto, atribuir a ele a imediata redução na paridade cambial, é um pouco de exagero. As razões para a mudança na trajetória estão bem além do cenário interno, o que não reduz a sua importância. Para quem não está só pensando em gastar o dinheiro em viagens espetaculares pelos quatro cantos do mundo: O crescimento dos empregos abaixo do esperado nos EUA, reduzem a probabilidade de aumento dos juros Sem crescimento dos juros, países como o Brasil, onde as taxas são astronômicas, voltam a aparecer no radar dos investidores A notícia pode não ser muito animadora para os produtores de commodities, mas para investimentos produtivos pode ser muito boa Se você não quer ficar à reboque, sugiro que entenda onde seu produto pode ser colocado no mundo e se prepare para enfrentar a concorrência. PS: Acredite, o mercado interno vai demorar muito mais para se recuperar do que as possibilidades de exportação e investimento conjunto.

Apenas 56% dos consumidores comprarão presentes para o Dia dos Namorados

Dia dos Namorados - ACICG.

Pesquisa da Boa Vista SCPC mostra que 33% comprarão presentes de menor valor este ano e que 67% gastarão até R$ 200; maioria (37%) gostaria de ganhar uma viagem de presente O número de consumidores que pretende comprar presente para o Dia dos Namorados desabou este ano: pesquisa nacional da Boa Vista SCPC mostrou que apenas 56% dos entrevistados planejam presentear nessa data, uma queda acentuada em comparação aos 92% do ano passado. A pesquisa foi realizada de 18 a 31 de maio, com consumidores de todas as regiões do Brasil. O alto endividamento e a falta de condições financeiras são os principais motivos para não comemorar a data, com 45% das respostas. Para outros 12%, a principal razão é estar desempregado. A queda na pretensão de compra é maior nas classes DE (de 91% para 52%), mas o recuo abrange também as classes AB (menos 29 pontos percentuais) e C (queda de 32 pontos percentuais). O levantamento da Boa Vista SCPC mostrou também que, entre os que comprarão presentes, apenas 39% planejam gastar mais que no ano passado, enquanto 33% gastarão menos e 28% destinarão a mesma quantia para presentear no Dia dos Namorados. O valor dos presentes também teve redução este ano, passando para R$ 260 em média, em comparação a R$ 313 em 2015 (uma queda ainda maior quando se considera a inflação no período). No geral, 67% gastarão no máximo R$ 200. A pesquisa da Boa Vista SCPC revelou também que aumentou a proporção de consumidores que pretende comprar itens de perfumaria e cosméticos (de 8% para 14%). Os presentes para o Dia dos Namorados serão principalmente itens de vestuário, com 27%, vindo a seguir smartphones e celulares, com 18%. O presente preferido, no entanto, não são produtos de consumo. O levantamento revelou que a maioria (37%) gostaria de ganhar uma viagem para comemorar a data e que 27% prefeririam ser convidados para um jantar romântico. O pagamento à vista é o preferido por 64%, segundo a Boa Vista SCPC, e nesse grupo 44% usarão dinheiro em espécie e 34% optarão pelo cartão de débito. Entre os 36% que parcelarão a compra do presente no Dia dos Namorados, 66% pagarão com cartão de débito e 19% com carnê. SOBRE A BOA VISTA SCPC A Boa Vista SCPC é uma empresa que oferece as melhores soluções para a tomada de decisões sustentáveis de crédito e gestão de negócios, e para prevenção contra fraudes. Sua base de dados contém mais de 350 milhões de informações comerciais sobre consumidores e empresas, e registra mais de 42 milhões de transações de negócios por dia. É a única empresa que oferece ao consumidor a consulta gratuita de seus débitos pela internet (www.consumidorpositivo.com.br), registrados em seu banco de dados. Também atua no mercado de segurança eletrônica de transações e identificação, provendo serviços de certificação digital. Está presente em todo o Brasil por meio de escritórios regionais e distribuidores, além da parceria com mais de 2 mil entidades representativas do comércio, da indústria e do setor de serviços. Inovadora e controlada por brasileiros, a Boa Vista SCPC opera também o Cadastro Positivo no País e investe continuamente em tecnologia de ponta para atender à sua crescente carteira de clientes em todo o território nacional. Equipe de Relações com a Imprensa Tamer Comunicação Empresarial (11) 3031-2388 Liliana Liberato – ramal 236 | (11) 97514-0811 liliana@tamer.com.br Theo Carnier – ramal 224 | (11) 99940-0117 theo@tamer.com.br

Pedro Chaves defende micro e pequenos empresários de MS

Senador Pedro Chaves - ACICG.

Informações senadorpedrochaves.com.br A Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas reuniu deputados, senadores e o presidente do Sebrae nacional, Afif Domingos, nesta quarta-feira, na Câmara dos Deputados em Brasília. O  vice-presidente da Associação Comercial de Campo Grande, senador Pedro Chaves (PSC-MS), expôs a angústia dos micro, pequenos e empresários de pequeno porte, sufocados pela alta tributação.Defendeu o projeto que tramita no Congresso Nacional, o  PCL 123/2006, que viabiliza a Empresa Simples de Crédito. “Hoje, 42% dos empresários que estão situados na rua principal de Campo Grande, a Rua 14 de Julho, fecharam as suas portas em decorrência da abertura dos shoppings. O microempresário não tem como concorrer com essas grandes empresas ou instituições situadas nos shoppings, que têm garagem e uma série de vantagens. Por outro lado, encontramos nos shoppings 66% de espaços vazios porque os empresários não suportaram a tributação extremamente alta. Levei essa situação ao conhecimento dos empresários da Associação Comercial de Campo Grande e da Federação, que ficaram eufóricos com esse resultado embora a expectativa fosse bem maior. Mesmo assim, temos que ir degrau por degrau. Aprovado esse projeto, já entraríamos com outro para ampliar esse valor limite, afinal são os micro e pequenos empresários que dão empregabilidade nesse país. Se conseguirmos que cada micro ou pequeno empresário coloque mais um ou dois funcionários, acaba-se com o desemprego no país. Então, é necessário pensarmos em alternativas de modo a estimular as empresas com maior número de empregados, com capacidade de absorver mais pessoas, para minimizar o número de desempregados no país. Nós temos que continuar essa luta. Há uma grande preocupação ainda com relação aos tributos municipais e estaduais, porque os tributos estaduais praticamente foram dobrados pelo governo do Estado do Mato Grosso do Sul sobre os produtos classificados como de luxo, tais como: sabonete, papel higiênico e outros diversos. Devemos, posteriormente, intervir nessa questão nos estados e municípios, pois o Estado também sufoca a atividade produtiva. Espero que o Senado Federal e a Câmara dos Deputados continuem nessa batalha que é do povo, da sociedade sul-mato-grossense e dos micro e pequenos empresários.” O PCL 123/2006, que viabiliza a Empresa Simples de Crédito, propõe medida revolucionária para democratizar o crédito a serviço da produção e lançar novo ciclo de desenvolvimento, liderado pelas médias e pequenas empresas e financiado pelas poupanças do povo brasileiro. O projeto merece apoio de todas as correntes políticas. O projeto facilita a organização de Empresas Simples de Crédito, de modo que qualquer um que se estabeleça  poderá emprestar, sem burocracia, seus próprios recursos para outros que queiram produzir. No artigo “Democratizar o crédito já” publicado na Folha de São Paulo/Tendências e Debates, em 7 de dezembro de 2015, Afif Domingos explica: “Como o empreendedor não pode captar recursos – só deve usar os seus -, a regulação pode ser leve. Basta transmitir mensalmente escrituração ao Sistema Público de Escrituração ao Sistema Público de Escrituração Digital para que se possa comprovar que a Empresa Simples de Crédito faz o que deve – atuar na comunidade a serviço da produção – e evita o que não deve – captar poupança alheia. A melhor disciplina será a concorrência.” “Por que não derrubarmos a barreira que impede  a poupança de financiar a produção?”, questiona o presidente do Sebrae nacional, concluindo que “essa proibição reflete puro preconceito. Na história dos maiores países, a democratização das finanças foi esteio de construção nacional.”

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