Escola de Varejo traz a Capital curso de mentoring com Letterino Santoro

A Escola de Varejo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza no dia 26 de maio, a partir das 8h, o curso de introdução ao mentoring (mentoria) – um processo de desenvolvimento profissional em que o especialista com profundo saber sobre um assunto, uma referência no tema, transfere seus conhecimentos para o mentorado. Voltada para profissionais que desejam aprender o mentoring para desenvolver outras pessoas, independente da área de atuação, a capacitação terá oito horas de duração e será ministrada pelo presidente do instituto de Educação Corporativa em Comunicação, de São Paulo, Letterino Santoro . Entre seus objetivos o curso pretende apresentar o mentoring como ferramenta de desenvolvimento humano e sua importância nas organizações para formar sucessores, e também para a construção de uma nova carreira; aprimorar as competências de liderança; desenvolver pessoas nas respectivas áreas de expertise; aumentar engajamento de colaboradores e estimular a geração de uma cultura de aprendizagem. Os participantes vão aprender sobre a definição e diferenças entre professor, coaching e mentoring; os fatores fundamentais para as atividades de mentoria; os tipos e etapas de mentoria; os benefícios para o mentor, mentorado e organização; a discussão em grupos sobre as funções de mentoria e o interesse e relacionamento dialógico com o mentoring. As vagas são limitadas e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5058 e pelo e-mail escoladevarejo@acicg.com.br. Letterino Santoro é comunicador, filósofo, consultor, conferencista, radialista, presidente do Instituto Letterino – Educação Corporativa em Comunicação, ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos da Comunicação – ABRECOM, mentor em comunicação, pesquisador das relações comunicacionais. Atua também como docente convidado do Projeto de Atualização Tecnológica da USP, voltado para a área corporativa. Graduado em Filosofia, pós-graduado em Aconselhamento Filosófico, e especialista em Psicanálise pela Escola Paulista de Psicanálise. É também especialista em Comunicação, Locução, Programação Neurolinguística e Ética Empresarial. Data: 26 de maio, 8h Local: Escola de Varejo da ACICG – Rua 15 de Novembro, 390, Centro Informações: (67) 3312-5058 e escoladevarejo@acicg.com.br
Artigo: Código Comercial X Burocracia

Por João Carlos Polidoro, Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande. O novo Código Comercial – discutido recentemente na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul – está há sete anos em tramitação, aliás, são duas propostas: uma em discussão no Senado e outra na Câmara. A primeira com 1.103 artigos e a segunda com 670. Esses números assustam qualquer empreendedor que atua ou pretende abrir um negócio no Brasil. O que estamos vendo é uma discussão em que juristas estão defendendo posições em nome da segurança jurídica, mas o que percebemos é um excesso de burocracia que pode acelerar ainda mais informalidade no país. Precisamos de segurança jurídica, entretanto, a simplificação é uma necessidade maior, usando toda e qualquer tecnologia que nos proporcione agilidade e competitividade. Legislações complexas nos levam à redução de investimentos e a uma menor geração de riquezas, pois os riscos do negócio aumentam absurdamente. Anualmente, o Banco Mundial publica o relatório Doing Business, em que são analisados indicadores quantitativos sobre as regulações das atividades comerciais e sobre a proteção dos direitos de propriedade que podem ser comparados através de 190 economias. O Brasil está ranqueado na posição 125, o México na 49 e a média da América Latina e Caribe é 110. Se não houver sensibilidade por parte dos legisladores, para colocar o empreendedor como foco do novo código, podemos piorar mais ainda o ambiente de negócios no país. Contudo, temos de louvar a atitude do relator no senado federal, senador Pedro Chaves, que está realizando diversas audiências públicas no Brasil, para ouvir todos os setores empresariais e a sociedade de modo geral, colhendo subsídios para que especialistas possam incluir contribuições na melhoria do texto final do novo código. Empresário quer produzir, gerar empregos e riquezas, quer focar no negócio e não no cumprimento de obrigações inúteis que apenas emperram o desenvolvimento e aumentam os custos do negócio. Isso precisa ser levado em conta para que o novo código, realmente, nos traga uma legislação atual e moderna, permitindo um ambiente de negócios sustentável.
Feirão do Imposto acontece neste sábado

Ação de conscientização sobre alta carga tributária é promovida por entidades empresariais e empreendedores do Estado; gasolina, medicamentos e serviços serão vendidos com dedução de tributos Neste sábado (19/05) acontece o Feirão do Imposto, em Campo Grande, com a proposta de informar a população sobre a alta carga tributária que incide em produtos e serviços no país. O evento, que ocorre em adesão ao movimento nacional da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), ainda tem como tema “Pague 2, Leve 1”, para levar a população a refletir sobre o impacto da corrupção nos impostos, gerando a ação contra a corrupção e a favor da aplicação e do retorno dos tributos em prol da sociedade. A edição regional é apoiada pela ACICG e realizada conjuntamente entre CJE/ACICG e CDL Jovem (Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Campo Grande). O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro explica que a iniciativa faz parte de uma luta antiga da entidade. “Somos contra a alta carga tributária, pois isso emperra o desenvolvimento da economia prejudicando empresas, empregos e a sociedade. Queremos que as pessoas se conscientizem do quanto pagam em impostos de produtos e serviços, e cobrem mais pelos seus direitos, e tanto o impostômetro quanto o Feirão do Imposto são excelentes ferramentas que contribuem para essa sensibilização. É nesse momento que o cidadão consegue perceber que paga muito e não recebe o mínimo aceitável em troca nos serviços públicos como segurança, saúde , educação, etc. Pague 2 e leve 1.” Impostômetro – Para conscientizar a população sobre os altos tributos cobrados pelo poder público, em 2016, a ACICG inaugurou o Impostômetro, um painel eletrônico instalado na fachada da sua sede, em frente à Praça Ary Coelho, e que mostra a arrecadação da capital, do estado e país em tempo real. O funcionamento do Impostômetro da ACICG é uma das ações realizadas pelo movimento #JuntosFaremos, que entre suas diversas bandeiras luta por Menos Impostos e por uma Gestão Pública eficaz. Feirão do Imposto chega em sua 8ª edição em Campo Grande Gasolina – Em Campo Grande (MS) serão ofertados 5 mil litros de gasolina com a dedução dos impostos, que no caso específico é de aproximadamente 45 % agravada pelo aumento da pauta fiscal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e outros impostos, o valor de R$ 4,50 por litro passará a R$ 2,50. A venda será limitada , sendo 20 litros por carro (50 reais) e 8 litros por moto (20 reais), o que beneficiará em média 250 consumidores e representará uma economia de R$ 40,00 (carro) e R$ 16 (moto) por pessoa. O benefício será oferecido no Posto Faleiros rede Ipiranga, localizado Av. Duque de Caxias, 2390 – Vila Nova, Campo Grande – MS. O pagamento será exclusivamente em dinheiro. De acordo com o Coordenador Estadual do Feirão do Imposto, Rodney Júnior, serão distribuídas senhas a partir das 6h e o abastecimento estará liberado a partir das 7h, no posto participante do Feirão. Medicamentos genéricos – Cerca de 500 medicamentos genéricos também serão vendidos sem impostos no bairro Coophavila II, na Drogaria América, localizada na Rua da Península, nº 824 e a Ultrasul Popular , situada na Rua da Península, nº 626. O atendimento será das 7h às 22h. O preço de venda, com a dedução dos tributos variam de 38,6% até 46,5% de redução do valor normal. Não há limite de quantidade por pessoa, os produtos serão comercializados enquanto durarem os estoques. “ Participo anualmente e espero que o governo reduza a carga tributária de medicamentos para facilitar o acesso de fármacos à população. Estou me unindo à Campanha com o propósito de despertar na sociedade o senso crítico sobre os altos impostos”, afirma o empresário Lodomilson Alexandre, proprietário das farmácias participantes do Feirão. Autoescola – Aulas práticas de direção em motos e carros também serão ofertadas pela autoescola Primeira Opção, situada na Rua 13 de Maio, 3075, no centro da Capital. A redução sem a incidência de impostos chegará até 30%. O atendimento será das 7h às 18h, com distribuição de senhas para aquisição no dia. Produto com redução de 30% – Já no bairro Santa Fé, a loja Portal Itatiba Móveis comercializará travesseiros com redução de 30%, relativo aos impostos, e o produto, que custa R$ 25,00, será vendido por R$ 17,50. O atendimento ocorrerá das 8h às 18h, na rua Dr. Paulo Machado, 120. Serviços – No quesito cuidados pessoais para homens, a Barbearia Bom Pastor disponibilizará corte de barba com redução de 28,57% para os 20 primeiros clientes, além da cerveja sem imposto. De R$ 35,00, o serviço sairá por R$ 25,00, sem impostos. O horário para retirar os vouchers 9h às 14h. O local fica na Avenida Bom Pastor, n 906 – Sala 1, Vilas Boas. Mais informações 3259-9904. No quesito cuidados pessoais para mulheres, o Espaço Gracy Becker disponibilizará progressiva com redução de 39% para as 20 primeiras clientes. De R$ 220,00, o serviço sairá por R$ 139,00, sem os impostos. O horário para retirar os vouchers será das 9h às 11h O local fica na Rua Vicente Lopes Gondim, 372 – Carandá Bosque. Mais informações: 3329-1386. SOBRE O FEIRÃO DO IMPOSTO Nacionalmente o Feirão do Imposto é incentivado pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE) e ocorre simultaneamente em diversas cidades do Brasil. Em Mato Grosso do Sul a iniciativa é das entidades empreendedoras e empresariais, Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Conselho de Jovens Empresários da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (CJE-ACICG), Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL Campo Grande), Câmara de Dirigentes Lojistas Jovens de Campo Grande (CDL Jovem), Observatório Social de Campo Grande (OSCG), Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes MS (SINPETRO) e em Três Lagoas pela Associação dos Jovens Empresários de Três Lagoas (AJE TL) em adesão ao movimento nacional da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje). Atualmente capitaneada pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE), o Feirão do Imposto acontece em 24 estados da federação e mais de 100 cidades do Brasil, em parceria com associações. O principal objetivo informar a
Novo Código Comercial não pode prejudicar pequenos e médios empreendedores

Foto: Luciana Nassar / ALMSUma parte significativa dos desempregados brasileiros busca nas práticas empreendedoras informais suas alternativas de sobrevivência. A afirmativa foi feita por João Carlos Polidoro, presidente da Associação Comercial de Campo Grande (MS), durante audiência realizada na cidade nesta sexta-feira (11) pela comissão que elabora um novo Código Comercial (PLS 487/2013). Polidoro acrescentou que a informalidade nas relações negociais tem explodido nos últimos anos, um dos reflexos da crise econômica, por isso o Código deve priorizar ao máximo a simplicidade de procedimentos e a desburocratização e ter um olhar mais atento a micros e pequenos empreendedores. Para ele, o país precisa desenvolver estratégias visando incluir as milhões de pessoas hoje na informalidade, o que incrementará o mercado interno. — Mais do que nunca, o emprego e a renda estão vinculados a pequenos empreendimentos, muito mais do que a médias ou grandes companhias. Milhões de pessoas estão empreendendo por pura necessidade, porque perderam seus empregos. Honestamente, me parece que o anteprojeto hoje não os contempla, o Código tem mais de 1.100 artigos e não reconhece que grandes, médios e pequenos negócios vivem realidades completamente diferentes — criticou. Como alternativa para simplificar procedimentos e desburocratizar a atuação empresarial, Polidoro pediu ao relator, senador Pedro Chaves (PRB-MS), para concentrar ao máximo no ambiente online, a prestação de contas ao poder público. Lembrou que lidar com a burocracia é uma das coisas que mais consome recursos de quem procura empreender “de forma leal” no país, prejudicando também aí fortemente os pequenos negócios. Na resposta a Polidoro, Chaves garantiu que irá acolher sugestões de mudanças no texto, que vem recebendo por meio das audiências. Acrescentou que agiu desta forma quando foi o relator da reforma do Ensino Médio “que saiu completamente diferente da versão enviada pelo governo”. Garantiu que seu foco número 1 é desburocratizar ao máximo todos os procedimentos ligados à atividade empresarial, e que o texto final será apresentado à sociedade em 20 de junho. Mudanças Outros participantes da audiência expuseram visões semelhantes à de Polidoro. Para o promotor de Justiça Paulo César Zene, as associações ligadas a micros e pequenos empreendedores precisam se engajar mais nas discussões do novo Código. Para ele, o anteprojeto “só traz segurança jurídica aos bancos, ao mercado financeiro”, e também desconsidera que os micros e pequenos negócios vivem realidades totalmente distintas das grandes empresas. Quem também expôs esta visão, mas desta vez voltada para os pequenos produtores rurais, foi o presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB no Mato Grosso do Sul, Douglas Oliveira. Ele lamenta que o anteprojeto desconsidere as imprevisibilidades ligadas às condições climáticas para pequenos empreendimentos no campo. — Muita gente na área rural também está empreendendo porque perdeu seus postos de trabalho. As grandes empresas possuem pessoal especializado, departamentos focados no cálculo de riscos climáticos, e ainda assim não raro passam por prejuízos em seus empreendimentos. Já quem é micro e pequeno produtor está muito mais sujeito a estas intempéries, não é inteligente desconsiderar este fato. Contraponto Na resposta aos participantes, o jurista Fábio Ulhoa Coelho, presidente da comissão que elaborou o anteprojeto, garantiu que o novo Código, caso seja aprovado, “gerará uma atmosfera de negócios muito menos afetada pela burocracia e com muito mais segurança jurídica”. — Num mundo ideal, deveria existir o menor número de normas e regras, mas não dá. As relações hoje em dia são muito complexas, mas posso garantir a vocês que o Código, com seus mais de 1.000 artigos, é o mínimo para que seja garantida a atividade empresarial neste país. Se você deixa de regular certos aspectos, pode acabar gerando problemas muito maiores aos próprios empreendedores. Coelho ainda acrescentou que o potencial burocrático neste caso “não pode ser julgado pela quantidade de artigos, mas sim pela filosofia neles aplicada”, e que o Código substituirá as muitas leis hoje dispersas que regulam as atividades empresariais. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Audiência pública debate desburocratização e uso da tecnologia nas relações comerciais

Prof. Fabio Ulhoa Coelho, Senador Pedro Chaves e João Polidoro Uma nova rodada de discussões sobre o Novo Código Comercial foi realizada nesta sexta-feira (11) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. O uso das tecnologias nos procedimentos empresarias, a simplificação dos processos e a segurança jurídica comercial são um dos principais objetivos do Projeto de Lei 487/2013, que tem como relator o Senador Pedro Chaves (PRB/MS). A audiência pública abordou a modernização e sistematização das normas comerciais e empresariais brasileiras com enfoque especial ao agronegócio. “A vocação de Mato Grosso do Sul é o agronegócio e nada melhor que ouvir nossos convidados, para termos subsídios, pois esse não é um documento pronto, os depoimentos serão levados em consideração. Vamos absorver as ideias e fazer todas as emendas necessárias. O momento da mudança é agora e ela não pode acontecer de cima para baixo, é preciso ouvir quem está diretamente envolvido com o assunto”, destacou o relator ao abrir a audiência pública. O primeiro conferencista a falar, professor Luiz Renato Adler Ralho, defendeu que seja incluído no código regulamentação para os contratos de parceria entre produtores que disponham de bens semoventes – como aninais selvagens, domésticos ou domesticados. “Hoje a legislação só traz parceria para arrendamento rural relativa a imóveis, porém parcerias envolvendo animais é uma situação corriqueira e não temos uma legislação”, explicou o professor que é chefe de gabinete da Sudeco e consultor jurídico do Sebrae. Outra sugestão para alterações nos contratos no agronegócio veio do representante da OAB, o advogado Douglas Oliveira. “É necessário que haja um amparo jurídico maior nos contratos dos pequenos produtores com relação à imprevisibilidade climática, pois esses empresários não dispõe dos mesmos dispositivos que os grande empreendedores têm acesso”, justificou. Para o promotor de justiça, Paulo César Zeni, é preciso sim que exista uma diferenciação para os pequenos e médios produtores, porém que não seja a regra. “Um princípio novo no agronegócio deve ser a para suficiência, ou seja, a equivalência em termos de capacidade pata todos os integrantes da cadeia produtiva. A hipossuficiência, que defende a desigual de tratamento, deve ser a exceção”, enfatizou. Tecnologia e desburocratização – O uso mais intenso das tecnologias para simplificar os processos nas relações comerciais foi defendido pelos participantes da audiência. “Não se pode colocar mais carga de obrigações para o empreendedor, pois ele faz acontecer a economia. Precisamos de relações mais diretas para o negócio empresarial e a tecnologia ajuda a fazer essa intermediação, eliminando processos e dando celeridade”, comentou o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, João Carlos Polidoro. Um exemplo da celeridade trazida pela tecnologia foi apresentado pelo presidente da Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul, Augusto César Castro. “Em 2015, era preciso, em média, 17 dias para se fazer a abertura de um empresa, com a informatização do processo, hoje esse tempo caiu para 8 dias. A partir de agosto deste ano, nós faremos todo o procedimento, exclusivamente, de forma digital”, acrescentou. O professor de Direito Comercial da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Fábio Ulhôa Coelho, reforçou os pontos relevantes da reforma do Código Comercial. “Hoje, temos normas que tratam de uma realidade que não existe mais, por exemplo, toda uma documentação em papel, quando hoje a documentação está em banco de dados. Depois precisamos de uma limpeza nas normas que trazem burocracia excessiva em relação à atividade empresarial. Além disso, a melhoria do ambiente do negócio no Brasil atrai mais investidores. Por último, há o aumento da segurança jurídica, os empresários precisam de previsibilidade para poder organizar suas atividades e negócios, saber qual é a regra”, complementou. Audiências para reforma do código – Essa não é a primeira vez que a Mato Grosso do Sul recebe uma audiência pública para debater o novo Código Comercial. Em março deste ano, autoridades, juristas e representantes de entidades ligadas ao comércio, indústria e agronegócio se reuniram na Assembleia para discutir o tema. “É com satisfação que a Assembleia recebe o relator do projeto. Ele fez a propositura da audiência e nós sedemos o espaço para poder contribuir com essa discussão sugerindo ideias para que sejam levadas à comissão que trata da legislação no Senado Federal”, pontuou o presidente da Casa de Leis, deputado Junior Mochi (PMDB). Fonte: portal ALMS – http://www.al.ms.gov.br/Detalhe?Id=88999
Compras para o Dia das Mães se intensificarão esta semana

O movimento no comércio nos próximos dias aumentará com a celebração do Dia das Mães, em 13 de maio. O levantamento produzido pelo Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, a pedido da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), revela que, dos 89% dos campo-grandenses que pretendem presentear na data, 34% apontaram que comprarão o presente nesta semana. Sexta, sábado e domingo foram os principais dias indicados. A pesquisa de intenção de compra para a festividade foi produzida por acadêmicos do curso de Administração entre os dias 2 e 20 de abril, com entrevistas de 953 pessoas, em sete regiões da Capital: Segredo, Prosa, Lagoa, Imbirussu, Anhanduizinho, Bandeira e Centro. Entre os que sinalizaram que vão às compras este ano, 31% informaram que investirão até R$ 80,00 e 43% gastarão de R$ 81,00 a R$ 120,00 no presente. “E se considerarmos todas as faixas de gasto de até R$ 190,00 informadas pela pesquisa, um total de 84% dos campo-grandenses estão dispostos a investir até esse total, o que representa um excelente valor e uma movimentação na economia da cidade”, avaliou a coordenadora da pesquisa, professora Michelle Rosa. Perfumes e cosméticos são a preferência de 29% dos entrevistados. A segunda opção é vestuário, com 23% da escolha; e calçados aparece como terceira alternativa, com 13% da intenção. Outras sugestões, como flores, joias e bijuterias, livros, viagens, cesta-café, etc. ficaram abaixo de 10% da pretensão de presente. Com relação ao método de pagamento, 39% dos afirmaram que optarão pelo cartão de crédito e 37% pelo dinheiro, porém, quando considerada a opção débito, a maioria (47%) sinalizou que as compras seriam pagas à vista. As lojas do centro são a preferência de 37% dos entrevistados; 18% optaram pelo Shopping Campo Grande; e 15% no Shopping Norte Sul. Outros locais aparecem com menor porcentagem de escolha. “Esta é a segunda melhor data para o varejo, ficando atrás somente do Natal, e a expectativa da ACICG é de crescimento moderado em relação as vendas do ano passado. A maioria dos entrevistados, 33%, afirmaram que o maior estímulo para comprar o presente são as promoções e 27% vão atrás de melhores preços, por isso o empresário deve estar atento a estas questões”, contribuiu o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.
ACICG leva capacitações ao Coophavila, Aero Rancho e Júlio de Castilho

Marketing, redes sociais, finanças e reforma trabalhista são alguns dos temas, e a taxa de inscrição são 2 kg de alimentos não perecíveis. Em maio e junho, empresários das regiões do Coophavila, Aero Rancho e Júlio de Castilho podem se inscrever em capacitações sobre marketing, redes sociais, finanças e reforma trabalhista oferecidas pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) nestas localidades. A iniciativa faz parte do projeto ACICG Itinerante, que leva conhecimento a vários bairros com o intuito de fomentar e profissionalizar o comércio em toda a cidade. “Serão cinco palestras acontecendo nas três regiões durante cinco semanas. Os temas foram escolhidos de acordo com a necessidade dos empresários, pensando, sempre, em desenvolver e fazer crescer o setor”, explica o coordenador do ACICG Itinerante, Moacir Pereira Junior. A programação começa nesta segunda, 7 de maio, com a palestra “Empresário Rico x Empresário Pobre”, ministrada por Carlos Roque, na escola Maria irene Sukalla, na rua Iemanjá, 1025, na região do Aero Rancho. No dia 8, a capacitação acontece no auditório da 7ª delegacia da Polícia Civil, situada na Júlio de Castilho, 3.700, ao lado do terminal de ônibus. No dia 9, o tema chega aos empresários da região sul e o ponto de encontro é o centro comunitário do Coophavila II, localizado avenida Marinha, 725. Todos os encontros terão início às 19h. Nos dias 14, 15 e 16 de maio, a qualificação será sobre como vender mais utilizando as redes sociais; em 21, 22 e 23, os comerciantes poderão aprender como implantar controles financeiros em seus negócios; nos dias 28, 29 e 30, o tema é atualização da reforma trabalhista; e, em junho, nos dias 4, 5 e 6, o encerramento será com a palestra “Como dar mais visibilidade para o seu negócio através do Marketing”. Para participar, basta comparecer ao local do evento com dois quilos de alimentos não perecíveis. As arrecadações serão entregues a instituições filantrópicas da Capital. Mais informações sobre a programação de atividades para a região podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5059.
ACICG leva capacitações ao Coophavila, Aero Rancho e Júlio de Castilho

Marketing, redes sociais, finanças e reforma trabalhista são alguns dos temas; e a taxa de inscrição são dois quilos de alimentos não perecíveis. Em maio e junho, empresários das regiões do Coophavila, Aero Rancho e Júlio de Castilho podem se inscrever em capacitações sobre marketing, redes sociais, finanças e reforma trabalhista oferecidas pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) nestas localidades. A iniciativa faz parte do projeto ACICG Itinerante, que leva conhecimento a vários bairros com o intuito de fomentar e profissionalizar o comércio em toda a cidade. “Serão cinco palestras acontecendo nas três regiões durante cinco semanas. Os temas foram escolhidos de acordo com a necessidade dos empresários, pensando, sempre, em desenvolver e fazer crescer o setor”, explica o coordenador do ACICG Itinerante, Moacir Pereira Junior. A programação começa nesta segunda, 7 de maio, com a palestra “Empresário Rico x Empresário Pobre”, ministrada por Carlos Roque, na escola Maria irene Sukalla, na rua Iemanjá, 1025, na região do Aero Rancho. No dia 8, a capacitação acontece no auditório da 7ª delegacia da Polícia Civil, situada na Júlio de Castilho, 3.700, ao lado do terminal de ônibus. No dia 9, o tema chega aos empresários da região sul e o ponto de encontro é o centro comunitário do Coophavila II, localizado avenida Marinha, 725. Todos os encontros terão início às 19h. Nos dias 14, 15 e 16 de maio, a qualificação será sobre como vender mais utilizando as redes sociais; em 21, 22 e 23, os comerciantes poderão aprender como implantar controles financeiros em seus negócios; nos dias 28, 29 e 30, o tema é atualização da reforma trabalhista; e em junho, nos dias 4, 5 e 6, o encerramento será com a palestra “Como dar mais visibilidade para o seu negócio através do Marketing”. Para participar, basta comparecer ao local do evento com dois quilos de alimentos não perecíveis. As arrecadações serão entregues a instituições filantrópicas da Capital. Mais informações sobre a programação de atividades para a região podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5059.
ACICG e Energisa realizam mutirão de negociação até sexta-feira

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a Energisa realizam de 07 a 11 de maio, das 8h às 17h, na sede da ACICG, o mutirão de negociação da concessionária de energia. Com expectativa de atender 200 pessoas por dia, o mutirão proporcionará condições e vantagens diferenciadas para o consumidor. Para participar os interessados devem procurar a sede da ACICG localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro, portando os documentos pessoais e pelo menos uma fatura da conta de energia.
Na ACICG, especialista ministra curso de mentoring para diversas áreas

A Escola de Varejo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza no dia 26 de maio, a partir das 8h, o curso de introdução ao mentoring (mentoria) – um processo de desenvolvimento profissional em que o especialista com profundo saber sobre um assunto, uma referência no tema, transfere seus conhecimentos para o mentorado. Voltada para profissionais que desejam aprender o mentoring para desenvolver outras pessoas, independente da área de atuação, a capacitação terá oito horas de duração e será ministrada pelo presidente do instituto de Educação Corporativa em Comunicação, de São Paulo, Letterino Santoro. Entre seus objetivos o curso pretende apresentar o mentoring como ferramenta de desenvolvimento humano e sua importância nas organizações para formar sucessores, e também para a construção de uma nova carreira; aprimorar as competências de liderança; desenvolver pessoas nas respectivas áreas de expertise; aumentar engajamento de colaboradores e estimular a geração de uma cultura de aprendizagem. Os participantes vão aprender sobre a definição e diferenças entre professor, coaching e mentoring; os fatores fundamentais para as atividades de mentoria; os tipos e etapas de mentoria; os benefícios para o mentor, mentorado e organização; a discussão em grupos sobre as funções de mentoria e o interesse e relacionamento dialógico com o mentoring. As vagas são limitadas e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5058 e pelo e-mail escoladevarejo@acicg.com.br. Letterino Santoro é comunicador, filósofo, consultor, conferencista, radialista, presidente do Instituto Letterino – Educação Corporativa em Comunicação, ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos da Comunicação – ABRECOM, mentor em comunicação, pesquisador das relações comunicacionais. Atua também como docente convidado do Projeto de Atualização Tecnológica da USP, voltado para a área corporativa. Graduado em Filosofia, pós-graduado em Aconselhamento Filosófico, e especialista em Psicanálise pela Escola Paulista de Psicanálise. É também especialista em Comunicação, Locução, Programação Neurolinguística e Ética Empresarial. Serviço: Curso de introdução ao mentoring Data: 26 de maio, 8h Local: Escola de Varejo da ACICG – Rua 15 de Novembro, 390, Centro Informações: (67) 3312-5058 e escoladevarejo@acicg.com.br