Seminário vai tratar as competências do líder diferenciado

Líder - ACICG.

No dia 23 de abril, a partir das 8h, a Escola de Varejo da ACICG realiza o seminário Desenvolvendo as Competências do Líder Diferenciado, ministrado pelo professor Claudio Queiroz, de São Paulo. O evento terá duração de 8 horas e vai trabalhar o impacto do autoconhecimento na construção e atuação do líder, e a discussão de estratégias para acelerarem a atuação do Líder Diferenciado na gestão de pessoas e equipes. Os interessados podem se inscrever na sede da Associação Comercial localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo número (67) 3312-5027 e 5028.

CBMAE da ACICG realiza VI Semana da Conciliação 

ACICG

Com o objetivo de resolver conflitos dos campo-grandenses com pessoas físicas ou jurídicas, de 9 a 13 de maio, a Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMAE) da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) promove a VI Semana da Conciliação em Campo Grande, em parceria com o Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (Pace). O atendimento será feito das 08h às 18h, na ACICG, localizada na Rua 15 de novembro, 390, Centro. Empresas interessadas em participar podem entrar em contato pelo telefone (67) 3312-5063.

Consumidor torna-se protagonista e dá dicas de orientação financeira

Consumidor - ACICG.

A Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) optou por uma iniciativa inédita e lançou o Guia “Dicas de Ouro para Você Economizar”, que dá orientações sobre finanças pessoais e orçamento doméstico, tendo como base sugestões dos próprios consumidores para economizar e driblar esse momento de crise que o país passa. Para isso, foram ouvidas mais de mil pessoas em todo o Brasil.  A opção pelas dicas dos consumidores – e não por orientações de especialistas em finanças pessoais – foi feita depois que a Boa Vista SCPC verificou em suas pesquisas que tem crescido a percepção das pessoas de que é importante ter as contas em dia. Segundo Maria José Barros, diretora de sustentabilidade da Boa Vista SCPC, “o guia conta com orientações de pessoas reais, que vivenciam as dificuldades e os desafios do dia a dia para manter o orçamento familiar equilibrado, e lutam para superar o atual momento de crise pelo qual passa o país, com desemprego, inflação e queda da renda”. O Guia “Dicas de Ouro para Você Economizar” reuniu dezenas de orientações dadas por consumidores, divididas em assuntos como “o que fazer no momento das compras”, “como planejar e controlar o orçamento doméstico”, “como reduzir os gastos na rotina diária” e “uso do cartão de crédito e do cheque especial com responsabilidade”, e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/consumidor-positivo/educacao-financeira. Na avaliação da Boa Vista SCPC, as dicas dos consumidores mostraram um significativo aumento da conscientização do consumidor, voltadas para o dia a dia das pessoas e com orientações práticas, como evitar as compras por impulso, a importância de poupar dinheiro mesmo que sejam pequenas quantias, e a importância de administrar o orçamento tanto nas compras em lojas e no comércio eletrônico como em casa. “O objetivo é ajudar no controle do orçamento e estimular as pessoas a consumirem com responsabilidade”, ressalta Maria José Barros. “Lembramos também que o crédito ajuda a realizar sonhos, quando utilizado corretamente”. 

Pedidos de falência registram alta de 31,6% no 1º trimestre de 2016, segundo Boa Vista SCPC

SCPC Boa Vista - ACICG.

Crescimento das falências no setor industrial agravou o resultado do trimestre Os pedidos de falência registraram alta de 31,6% no 1º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, segundo dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), com abrangência nacional. Em março, o número de pedidos de falências aumentou 13,5% na comparação mensal e 25,2% na comparação com março de 2015. No 1º trimestre do ano, as falências decretadas subiram 6,6% em relação ao período equivalente do ano anterior. Na comparação interanual cresceram 17,2% e 28,9% ante o mês anterior. Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas, no acumulado do trimestre, também seguiram tendência de alta, registrando 165,7% e 172,3%, respectivamente.  A tabela 1 resume os dados.   Os números acumulados no primeiro trimestre de 2016 surpreenderam. No primeiro trimestre de 2015, os pedidos de falência recuaram 5,8%, enquanto os de recuperação judicial caíram 15,2%. A fraca atividade econômica e os elevados custos atingiram em cheio o caixa das empresas ao longo de 2015, e os pedidos de falência fecharam aquele ano com crescimento de 16,4%. Já as recuperações cresceram 51,0%. A tendência de alta não só continuou como se intensificou no primeiro trimestre do ano. Sem previsão de mudança no cenário macroeconômico em 2016, os indicadores parecem conservar, de forma mais intensa, a tendência observada ao longo de 2015. Distribuição das falências e recuperações judiciais por porte A tabela 2 mostra como estão distribuídas as falências e recuperações judiciais por porte de empresa no 1º trimestre de 2016, a partir dos critérios de porte de empresa adotados pelo BNDES. As pequenas empresas, por exemplo, representam cerca de 88% dos pedidos de falências e 89% das falências decretadas. Tanto nos pedidos de recuperação judicial como nas recuperações judiciais deferidas, as pequenas empresas também correspondem ao maior percentual, 91% em ambas.  Distribuição das falências e recuperações judiciais por setor Na divisão por setor da economia, o setor de serviços foi o que representou mais casos nos pedidos de falência (40%), seguido do setor industrial (34%) e do comércio (26%). Embora não seja o setor responsável pelo maior percentual de falências, o setor industrial foi o único que cresceu acima dos 31,6%: indústria (46,6%), serviços (26,1) e comércio (23,1%). Para os demais dados, segue o resumo apresentado na tabela 3 abaixo:  Metodologia O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração dos dados mensais registradas na base de dados da Boa Vista SCPC, oriundas dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados. A série histórica deste indicador se inicia em 2006 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/falencias-e-recuperacoes-judiciais/ A CIRCULAR Nº 11/2010 do BNDES de 05 de março de 2010 classifica as categorias de porte das empresas de acordo com a receita operacional bruta anualizada. Microempresa – menor ou igual a R$ 2,4 milhões; Pequena empresa – maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões; Média empresa – maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões; Média-grande empresa – maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões; Grande empresa – maior que R$ 300 milhões.

Desemprego dispara como principal motivo da inadimplência

SCPC Boa Vista - ACICG.

Pesquisa da Boa Vista SCPC mostrou que 41% deixaram de pagar as contas em dia porque perderam o emprego; Na faixa de renda até três salários mínimos, a inadimplência por desemprego atinge 49% O desemprego disparou como principal causa da inadimplência dos brasileiros, segundo a pesquisa nacional Perfil do Consumidor Inadimplente, realizada pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), referente ao 1º. trimestre de 2016. De acordo com o levantamento, 41% dos entrevistados não conseguiram pagar as contas em dia em consequência do desemprego. A diminuição da renda foi o segundo motivo causador da inadimplência, com 18% de menções, o que representa um crescimento de sete pontos percentuais na comparação com o resultado do 1º trimestre do ano passado. O levantamento foi realizado pela Boa Vista SCPC, em todo o País, no período de 22 de fevereiro a 3 de março, com 1.019 consumidores inadimplentes respondentes. Ainda segundo a pesquisa, o desemprego tem afetado a inadimplência principalmente para as famílias que ganham até três e entre três a dez salários mínimos, com 49% e 34% das menções, impossibilitando-as de efetuarem o pagamento de suas contas regularmente. No ano passado, esses percentuais eram de 41% e 30%, respectivamente. Já o descontrole financeiro como causa do não pagamento da dívida, diminuiu nas três faixas de renda observadas: até três salários mínimos (de 25% para 13%), entre três a dez salários mínimos (de 31% para 19%) e acima de dez salários mínimos (de 27% para 16%). Para aqueles com renda familiar acima de dez salários mínimos, aumentam os casos de “esqueceram de pagar” com 24%, contra 19% do mesmo período do ano anterior. O percentual de consumidores que declararam possuir apenas uma conta que causou a restrição passou de 40% para 49%, se comparado ao primeiro trimestre de 2015. A pesquisa da Boa Vista SCPC mostrou também que 17% possuem quatro contas ou mais em atraso, contra 23% registrados no mesmo trimestre do ano anterior. Uma fatia de 29% dos consumidores declarou que o valor devido nas contas em atraso não ultrapassa R$ 500. E ao aumentar o valor para até R$ 1 mil o percentual passa para 50% das menções. Para 16% as contas vencidas ultrapassam o valor de R$ 5 mil. Meios de pagamento Entre as famílias com renda de até três e entre três a dez salários mínimos, houve aumento da inadimplência em função do não pagamento de empréstimo pessoal – o salto foi de 6% para 10% em ambos os perfis. Mais de 80% dos consumidores entrevistados no primeiro trimestre de 2016 registraram intenção de quitar o valor total das dívidas que causaram a restrição, com maior incidência entre aqueles com renda entre três a dez salários mínimos, passando de 75% para 88%. Os consumidores com renda familiar acima de dez salários mínimos passam a negociar mais o valor da dívida, antes de efetuarem o pagamento, com 18% das menções, contra 12% entre os que ganham entre três a dez salários e 15% entre aqueles com até três salários mínimos. A percepção do consumidor quanto a estar mais endividado, ou seja, com mais contas para pagar, mas não necessariamente vencidas, aumentou quatro pontos percentuais no primeiro trimestre de 2016, comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, passando de 26% para 30%. Outros 70% dos consumidores se dividem em mais ou menos e pouco endividados. Também nos três primeiros meses de 2016, 39% dos consumidores estão com até 25% da renda familiar comprometida com o pagamento de dívidas (era 32% no 1º trimestre de 2015). Outros 61% estão com mais de 25% da renda comprometida com o pagamento de dívidas, vencidas ou não, contra 68% registrados no primeiro trimestre do ano anterior. Situação Financeira Atual e “Sonhos de Consumo” A pesquisa da Boa Vista SCPC mostra também que a percepção de que é igual a relação “recebimentos versus gastos” caiu 11 pontos percentuais no primeiro trimestre de 2016, de 44% para 33% das menções, enquanto aumentou a fatia dos que consideram que a relação entre recebimentos e gastos piorou, passando de 26% para 38%. O otimismo dos consumidores apresentou queda de quatro pontos percentuais em comparação ao mesmo trimestre de 2015, passando de 80% para 76% das menções de que a relação recebimentos e gastos para os próximos meses estaria melhor. Para 24% deles, no próximo ano de 2017, esta relação estará igual ou pior à atual. Ainda de acordo com o levantamento, a situação econômica está deixando o consumidor retraído: 74% dos entrevistados não pretendem fazer novas compras nos próximos meses, tão logo consigam quitar as dívidas que causaram a restrição. Entre os que pretendem voltar às compras depois de saldados seus compromissos, a compra de um carro zero km continua a ser o “sonho de consumo”, com 43% dos respondentes, três pontos percentuais acima em relação ao ano anterior. A compra de imóveis surge em segundo lugar, mesmo diminuindo a intenção de 23% para 18% das menções. A pesquisa na íntegra está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/perfil-consumidor-inadimplente-1otrim16.pdf Metodologia A Pesquisa Perfil do Consumidor Inadimplente, da Boa Vista SCPC, tem por objetivo traçar o perfil do inadimplente observando as causas da inadimplência, as formas de pagamento utilizadas, a intenção de pagamento e o nível de endividamento. A metodologia utilizada é a quantitativa para a coleta das informações, que se dá por meio de entrevistas realizadas trimestralmente com consumidores que procuram o atendimento do Serviço Central de Proteção ao Crédito. Esta pesquisa foi realizada de 22 de fevereiro a 03 de março de 2016, com uma amostra de 1.019 consumidores inadimplentes respondentes.

Associação Comercial apoia Corrida Contra a Corrupção

ACICG

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) está apoiando, por meio de patrocínio,  a etapa local da Corrida Contra a Corrupção, organizada pela Polícia Federal.  O evento, que pede autonomia e fortalecimento da Polícia Federal no País, vai acontecer no dia 17 de abril, com largada na Praça do Rádio Clube às 7 horas. No percurso de 10 km, os corredores vão sair da praça do Rádio e seguirão pela Avenida Afonso Pena até a rotatória em frente ao Batalhão de Choque da Polícia Militar de MS, retornando ao local de largada. No trecho de 5 km, os participantes vão até o Shopping Campo Grande e retornam à Praça do Rádio. Já no trajeto de 3 km de corrida e caminhada, os participantes vão até a frente do Ministério Público Federal (MPF). A corrida infantil terá trecho de 400 metros. Todos os participantes receberão medalhas. A premiação é de R$ 1000,00 para o primeiro lugar; R$ 800,00 para o segundo colocado; R$ 600,00 para a terceira colocação; R$ 400,00 ao quarto colocado e R$ 200,00 para o quinto colocado. Informações sobre inscrições podem ser obtidas no link www.centraldacorrida.com.br/pfcontraacorrupcao.

ACICG realiza primeira Roda Internacional de Negócios

ACICG

Objetivo é facilitar negociações entre empresas sul-mato-grossenses dos ramos de florestas e logística, e a dinamarquesa de geração de suprimentos para bioenergia, A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza, nesta segunda-feira (04), a primeira Roda Internacional de Negócios com empresários dos setores de florestas, reflorestadoras, fabricantes de cavacos, transporte e logística, do Brasil, Argentina, Paraguai e Dinamarca. O objetivo do evento é viabilizar negociações entre empresários do estado e da empresa dinamarquesa Prammann LLC, que atua nos segmentos de fabricação de equipamentos móveis e autossuficientes para produção de pellets de madeira, e na operação de cadeias de suprimento de cavacos e pellets para geração de energia sustentável. O economista da ACICG, Normann Kallmus, conta que o estado dispõe de um maciço florestas de mais de um milhão de hectares de eucalipto. “Atualmente esse volume é voltado quase exclusivamente para a produção de pasta de celulose para empresas locais, mas que pode exportado tanto para fábricas internacionais de celulose, quanto ser aplicado na produção de energia. A Prammann tem pedidos firmes de clientes na Europa, Índia e Japão. Por meio desse evento queremos identificar fornecedores e criar cadeias de suprimento para contratos de longo prazo, inicialmente para fornecimento de até 40 mil toneladas/semana de cavaco”, explica. O economista lembra ainda que a produção da madeira é muito longa e complexa, gerando milhares de empregos. “Este é um segmento que tem uma matriz de geração de renda importante. A ACICG identificou um grande potencial para desenvolvimento desse segmento que está presente no estado, mas que padece pela falta de infraestrutura, o que dificulta e encarece a logística para atingir portos de embarque internacional. Embora a maior parte das florestas do estado não esteja localizada em Campo Grande, boa parte das empresas do segmento tem sede aqui, o que facilita o contato e a organização da ação pela Associação Comercial”, contextualiza. Sediada na ACICG, a Roda Internacional de Negócios vai acontecer em duas fases. No período da manhã, o CEO da Prammann LLC, Chris Jorgensen vai apresentar sua empresa e falar sobre a proposta de negócio aos empresários da América Latina. À tarde, acontecerão reuniões individuas para o esclarecimento de dúvidas e troca de informações entre as empresas. O evento é aberto a empresários e interessados podem obter mais informações pelo e-mail economia@acicg.com.br. Serviço:  1ª Roda Internacional de Negócios Data: 04 de abril Horário: a partir das 8h Informações: economia@acicg.com.br

Associação Comercial comemora 90 anos

ACICG

Com quase 6 mil associados, a entidade se consolida como a Casa do Empresário trabalhando pela união e defesa da classe A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) celebra neste sábado (26), 90 anos de existência e trabalho na sociedade. Com novos atores, mas com a mesma missão de 1926 – ano em que foi criada – a entidade trabalha pela união, defesa e desenvolvimento da classe empresarial, fortalecendo sua atuação e influência nas áreas política, econômica e social. Com aproximadamente 6 mil associados, um marco na história do associativismo sul-mato-grossense, a ACICG confirma sua representatividade em todas as regiões de comércio em Campo Grande. “O empresário, principalmente o micro e pequeno, esteja ele no Centro ou em outros bairros, é o pilar de nossa entidade. Ele tem enxergando a necessidade de se unir à classe que o represente para, juntos, resolvermos de forma mais democrática os problemas que o impedem de crescer”, afirma o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. O último ano foi caracterizado por várias iniciativas com esse objetivo. No que corresponde ao poder público, por exemplo, parcerias estratégicas foram criadas com o intuito de acompanhar projetos e leis que impactam a vida do empresário. A ACICG firmou termos de cooperação técnica com a Câmara de Vereadores e com a Assembleia Legislativa para contribuir com as ações ligadas ao setor e na adoção de políticas que favoreçam o bom desenvolvimento dos negócios. Em 2015 também houve a criação do movimento #JuntosFaremos, formado por seis bandeiras que pedem uma Gestão Pública Eficaz, o Fim da Impunidade, o Fim da Corrupção, Menos Impostos, Mais Segurança e uma Nova Política. “Nos 90 anos da ACICG estamos presenciando um importante momento político no país. Diante de tantos prejuízos econômicos à classe empresarial e aos consumidores, temos manifestado, no Congresso, na Assembleia e na Câmara, a nossa insatisfação com a administração pública em todas as esferas. Isso certamente ficará registrado na história da entidade”, conta o presidente. Para dar ainda mais força ao movimento, a Associação Comercial inaugurou o Impostômetro, no último dia 3. Uma importante ferramenta que mostra por meio de um painel instalado na fachada da ACICG, o acumulado dos impostos pagos pela população e arrecadados pela Prefeitura, pelo Estado e pelo País, em tempo real. “Além de conscientizar a população, o impostômetro reforça a batalha por menos impostos, levantada pela Associação Comercial. Nós precisamos cobrar um retorno do poder público, uma vez que a arrecadação pública corresponde a de países ricos, e nós temos prestações de serviços públicos comparados ao dos mais pobres do mundo”, afirma o diretor Roberto Oshiro. Ainda no campo de atuação política, a ACICG lançou seu Conselho Social e Político com a presença do Ministro Guilherme Afif Domingos. O órgão opera como um centro de referência de estudos e debates para colaborar com o aprimoramento e fortalecimento das instituições e incrementar o desenvolvimento econômico e social. Impulso nas vendas Outro marco importante da ACICG, no último ano, foi a inauguração da agência Sicoob Aliança. Situada dentro da entidade, a quinta unidade Sicoob em Mato Grosso do Sul é fruto da união da ACICG com outras entidades consolidadas no Estado e é considerada uma nova força financeira aos empresários de Campo Grande. Para ajudar o comércio a aumentar as vendas, a entidade também promoveu campanhas promocionais cooperadas para Dia das Mães, Dia dos Namorados e Natal, que ofereceu premiações aos consumidores, colaboradores e lojistas. Uma das ações de maior importância para a economia de Campo Grande também é desenvolvida pela ACICG. A Campanha de Recuperação de Crédito Nome Limpo, que este ano entra na 11ª edição, devolve anualmente ao mercado milhões de reais que estavam perdidos em dívidas, recapitalizando as empresas e reativando o poder de compra dos consumidores. Ações ao comércio das regiões periféricas continuaram a ser desenvolvidas e o projeto ACICG nos Bairros se transformou em ACICG Itinerante. “Equipamos uma van que está levando os principais serviços da Associação Comercial para os bairros. São pesquisas, cursos e outras atividades para alavancar o comércio”, explica o gestor da Escola de Varejo da Associação Comercial, Moacir Pereira Junior. Conciliação Além da defesa aos direitos empresariais e oferecer serviços que fomentem o desenvolvimento do setor empresarial, a Associação Comercial é responsável também por evoluções no campo da conciliação. Por meio da Câmara de Mediação e Arbitragem (CBMAE), mantida pela entidade, busca-se incentivar a utilização de métodos extrajudiciais de soluções de conflitos, de maneira rápida, segura e econômica. Conciliar também pode ser um excelente negócio aos empresários, pois realizando acordos de forma amigável, as empresas e cidadãos evitam demorados e custosos processos na justiça comum. Só na Semana da Conciliação do ano passado foram negociados mais de meio milhão de reais. Outra conquista, em 2015, foi convênio com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul que possibilitou a criação do novo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – Cejusc na sede da Associação Comercial. “Vamos garantir à sociedade o acesso à Justiça, além de acelerar a solução de conflitos e litígios por meio de conciliação, diminuindo o número de processos na Justiça”, afirma o presidente da CBMAE/ACICG, Roberto Oshiro. Papel social Entre as atuações de responsabilidade social da ACICG, que contemplam campanhas de donativos ao oferecimento de qualificações gratuitas para a população, o destaque especial está para o Feirão do Emprego na Praça Ary Coelho, um evento que reuniu mais de 8 mil pessoas em busca de uma colocação no mercado de trabalho. A segunda edição já está confirmada para 2016. “Vivemos um momento econômico desafiador e a ACICG está agindo proativamente para diminuir os entraves que impendem o desenvolvimento das empresas, como a carga tributária e a burocracia em nosso Estado, e pensando em soluções, campanhas e serviços que ajudem o setor crescer e se fortalecer, contribuindo para toda a sociedade. Os 90 anos serão marcados por muito trabalho na Casa do Empresário”, conclui o presidente João Carlos Polidoro.

Artigo: Quer mudanças? Comece por você!

Você - ACICG.

Por Por João Carlos Polidoro –  Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande Estamos vivenciando um período de transformações no Brasil, um bom momento para refletir se estamos participando plenamente ou apenas olhando e esperando que tudo aconteça. Testemunhamos crises ética, política, econômica e social, falta de credibilidade interna e externa, e níveis alarmantes de corrupção, praticada por indivíduos que têm a certeza da impunidade. Mas de quem é a culpa? Será dos políticos, gestores ou agentes que escolhemos para os cargos públicos? Ou nossa, por não exercemos a cidadania em sua totalidade? É preciso participar ativamente das decisões que nos atingem e, para isso, não basta escolher um político em época de eleição, votar nele e esquecê-lo. O tempo todo, temos que cobrá-lo e assisti-lo para que desenvolva seu trabalho com foco no bem comum e não para interesses próprios pensando na próxima eleição, ou para garantir “eternamente” sua permanência no poder. No congresso nacional em Brasília, nas assembleias legislativas nos estados, nas câmaras de vereadores nos municípios e nos poderes executivos em todas as esferas, colocamos pessoas que representam a sociedade com suas virtudes e mazelas, ou você acha que eles não vão praticar o que, culturalmente, estão acostumados a ver e fazer na comunidade de onde saíram? Sabe aquela atitude de levar vantagem em tudo? Para muitos é normal ter atitudes como: estacionar em vaga reservada a deficientes, idosos e grávidas, furar fila, fazer “gato” em energia elétrica, água, internet, TV a cabo, pedir atestado de saúde para faltar ao trabalho. Começa aí a corrupção que assola o país e mata pessoas em filas de hospitais, tira o futuro das crianças que não têm acesso à educação, extingue recursos que dariam infraestrutura para um transporte público de qualidade e eficiente, entre muitos outros serviços e investimentos que melhorariam a vida da população. Tudo parece algo sem importância, mas vai banalizando o que é certo e errado, confundindo uma geração inteira que está sem rumo, pois não sabe quais são os valores reais da honestidade, retidão e respeito às leis e regras de comportamento para se viver em sociedade, sem contar, aqueles que ficam dependentes do assistencialismo dos governos, não querem trabalhar, estudar ou viver com dignidade e por seus próprios meios, para não perderem a “boquinha” de benesses. É chegada a hora de mudar nosso comportamento e atitude se quisermos realmente o fim da corrupção e da impunidade. É necessário agir com retidão e dar o exemplo não aceitando agir ou ser envolvido de forma corrupta e antiética, naqueles detalhes que, muitas vezes, julgamos ser sem importância. Temos de pensar que, quando agimos de forma desonesta, alguém sofre consequências, enquanto me sinto bem pela ação que fiz, o outro está sendo prejudicado. É preciso comportar-se com humanidade e decência em todos os aspectos, afinal, somos seres sociais e precisamos aprender a viver corretamente em comunhão. Sejamos o agente das mudanças que queremos, não devemos terceirizar a nossa cidadania. Não podemos ficar na zona de conforto esperando que tudo se resolva sem a nossa participação ativa, pois a sociedade, para funcionar de forma justa, precisa da ação cooperativa de todos os seus indivíduos em seus diferentes setores, sejam eles públicos ou privados, sempre colocando a ética e a decência em primeiro plano.

Campo-grandenses pagaram mais de R$500 milhões em impostos ao município até hoje

Impostos - ACICG.

O valor foi tingido na manhã desta quinta-feira (24) e com ele seria possível construir 1,7 mil postos de saúde equipados O Impostômetro instalado na frente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) ultrapassou, hoje (24), os R$500 milhões pagos pelos campo-grandenses ao município. Com esse valor é possível construir mais de 10 mil postos policiais equipados, construir 1,7 mil postos de saúde também equipados, pagar quase 650 mil salários mínimos, contratar mais de 31 mil policiais por ano, pagar 34 meses de luz de todos os brasileiros, contratar mais de 37 mil professores de ensino fundamental por ano ou até construir mais de 36 mil salas de aula equipadas. Quando dividimos o valor arrecadado na capital pela estimativa de habitantes da cidade, o resultado é de mais de R$600 pagos por pessoa, de janeiro até o momento, ou seja, uma família com quatro pessoas já pagou mais de R$2.400 em impostos somente neste ano. “O valor é muito expressivo e se bem administrado dá para realizar todos as ações e investimentos que os munícipes precisam”, diz o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Impostômetro – Para dar ainda mais força ao movimento #JuntosFaremos, lançado pela ACICG em 2015 e que defende, entre seis importantes bandeiras, o pagamento de Menos Impostos e uma Gestão Pública Eficaz, a Associação Comercial inaugurou no 3 de março o Impostômetro. O equipamento é uma importante ferramenta que mostra por meio de um painel instalado na fachada da Associação Comercial, o acumulado dos impostos pagos pela população e arrecadados pela Prefeitura, pelo Estado e pelo País, em tempo real. Além dos R$500 milhões registrados pelo impostômetro municipal hoje (24), foram pagos mais de R$485 bilhões aos cofres do Brasil, e mais de R$2 bilhões ao governo do estado de MS.

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