Na imprensa | Em quarentena e os boletos vencendo? Saiba o melhor a fazer agora

Fuja dos empréstimos, pague seus boletos em dia e use reservas se tiver, indicam os especialistas nesta economia de guerra – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS Você está em casa, confinado e com a geladeira cheia. Em quarentena, como pregam as autoridades de saúde, mas os boletos não param de chegar. E aí o que fazer? Partir para os empréstimos, ignorar as faturas, como manter a sanidade neste momento? Economistas ouvidos pelo Campo Grande News indicam que o melhor a fazer é evitar os gastos desnecessários. Comprar o básico (alimentos, bebidas e remédios, se preciso) e jamais se endividar e pegar empréstimos neste momento. E mais pague sim suas faturas de serviços essenciais e evite o limite de cheque especial. Ou seja não faça loucuras! Não faça loucuras – “Temos um monte de gente oferecendo empréstimos neste momento. Eu mesmo recebi ofertas. Mas tome cuidado pessoal. Muitos estão desesperados porque caiu a fonte mais costumeira de captação e agora todo mundo quer vender. Começa daí o problema”, alerta o economista da Associação Comercial de Campo Grande Normann Kalmus. Ele explica que no empréstimo começa o problema. “Não é indicado neste momento pegar empréstimo nenhum. Ontem a tarde o BNDES publicou uma lista extensa de ações para facilitar a vida das empresas. E além da Selic ter caído vai ter pressão muito grande para que contas sejam postergadas, Mas parem deixem de loucura. Não façam nada neste momento”, recomendou. No início da semana passada, os cinco maiores bancos brasileiros anunciaram que vão prorrogar por 60 dias os vencimentos de dívidas de clientes pessoas físicas e jurídicas. Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica, Itaú Unibanco e Santander querem amenizar os efeitos negativos da pandemia no emprego e na renda. Mas essa medida não vale para cheque especial e cartão de crédito. Então, se você está pensando em deixar o pagamento da fatura do cartão e do cheque especial para depois, não faça isso. O economista explica que quando a pandemia passar “isso não sabemos quando” mas a economia deve voltar ao normal. “Vão existir linhas de financiamento especiais e em condições melhores”, afirmou. Kalmus alega ainda que no caso das empresas estas devem sim se preparar para pagar a folha de pagamento. “Se não pagarmos, se não tomarmos cuidado, vamos gerar problemas também na economia, que precisa continuar. Ou seja a coisa mais séria neste período para a empresa é pagar a folha”, adiantou. Para as pessoas físicas o momento é de guardar dinheiro (quem tiver é claro). Do contrário evite gastar com superflúos. “Preserve seu caixa se for empresa e reduza seu gasto de for pessoa física. Não sabemos as condições que teremos ao sair desta pandemia”, frisou. “Por isso a dica é preserve o caixa. Não faça empréstimos neste momento pois as coisas serão diferentes depois. E se for empresa e quiser empréstimo que seja para priorizar a folha de pagamento”, complementou. Básicas – O economista Rodrigo Guerra diz para não comprar nada além das necessidades básicas. “É comida e bebida, somente as necessidades básicas”, adiantou. Ele ainda orienta que o consumidor pague as dívidas que tem mas não adquira novas. E mais sabe aquela sua reserva? Previdência, Poupança. Pois é hora de usar. “Quem tem poupança previdência, ao invés de pagar juro use sua reserva. Porque pagar juros é mais alto do que sua reserva. Espere a onda passar!”, alertou. As taxas de juros do cheque especial e do cartão de crédito são exorbitantes. Para se ter uma ideia, os juros do cheque especial ficaram em 165,6% ao ano, em janeiro de 2020. Já o juro médio do rotativo do cartão de crédito fechou janeiro em 316,8% ao ano. Ou seja, uma vez que se entra nessa bola de neve, fica difícil sair. Ainda mais nesse momento de crise mundial que estamos passando. “Quem conseguir passar esta fase, deverá ter uma ascensão abrupta em seguida”, prevê o economista. A gente também torce por isso. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS Notícia reproduzida: https://www.campograndenews.com.br/economia/em-quarentena-e-os-boletos-vencendo-saiba-o-que-fazer-neste-momento-de-crise?fbclid=IwAR1MotJfk5Qq8W85QVZcDPcczu0C3nBwKc-PYbZGL9iog–5kzOlYuxT0Oo
CACB sugere que serviço público também arque com os prejuízos do COVID-19

Entidade divulgou uma carta em que sugere ao presidente Bolsonaro que sejam retirados do serviço público uma parte dos recursos que ajudarão a economia a caminhar. A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, com o apoio da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), divulgou nesta segunda-feira (23) uma carta direcionada ao líder do Executivo, presidente Jair Bolsonaro, para alertá-lo de que os empresários brasileiros não podem arcar, sozinhos, com os prejuízos que as medidas de prevenção ao Coronavírus trarão para o Brasil. A Carta sugere que sejam retirados do serviço público uma parte dos recursos que ajudarão a economia a caminhar agora e se recuperar tão logo a Covid-19 seja superada. Leia a carta na íntegra:
Na luta contra o Coronavírus, ACICG reforça que “fechar não é parar”

Entidade ampliou o atendimento online e telefônico, e vai continuar divulgando uma série de orientações por vídeos em seus canais de comunicação O decreto municipal nº 14.200, publicado na última quinta-feira (19), determinou a suspensão do atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais, e o fechamento de casas noturnas ou lugares voltados à realização de festas, eventos ou recepções até 5 de abril, em Campo Grande. Está liberado o funcionamento de farmácias, hipermercados, supermercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas e centros de abastecimento de alimentos, além de lojas de conveniência, lojas de venda de alimentação para animais, distribuidores de gás, lojas de venda de água mineral, padarias, restaurantes, lanchonetes e postos de combustível. Para continuar orientando os empresários da Capital, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande ampliou o atendimento online e telefônico, e está divulgando uma série de orientações, em por vídeos e textos, em seus canais de comunicação. “A ACICG, junto com seus associados, tem que somar esforços ao poder público para conter o avanço do Coronavírus, o mais rapidamente possível. Quanto menos tempo tivermos em uma situação que inspira cuidados, que provoca redução do faturamento das empresas, melhor para a vida do comércio. É difícil não ter nenhum prejuízo nesse momento. O que estamos buscando é uma redução dos prejuízos aos nossos empresários de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul. Precisamos somar esforços, a população precisa diminuir a circulação no âmbito de toda a cidade. Todos precisamos dar a nossa parcela de contribuição”, informa Roberto Oshiro. O diretor ainda alerta que o problema do Covid-19 não é a taxa de mortalidade, mas a alta contaminação. “Quanto maior o número de pessoas em circulação, mais rápido esse contágio vai evoluir, provocando a necessidade de medidas ainda mais drásticas. É isso que precisamos evitar. Estamos ao lado dos empresários para auxiliar e prestar esclarecimentos. Fechar não é parar. Precisamos continuar com a nossa atividade comercial, precisamos continuar gerando emprego e renda para a população e atendendo a nossa clientela”, esclarece. Outro ponto extremamente importante citado pelo primeiro-secretário diz respeito ao movimento de pessoas nos supermercados. “Não está havendo nenhuma crise de abastecimento, não há necessidade de pânico nesse momento. Quanto menos tempo tivermos em uma situação que inspira cuidados, mais a vida de todos voltará à normalidade. A ACICG está desenvolvendo uma série de medidas e usará as suas redes sociais para propagar orientações que ajudem as empresas a se manterem seus negócios ativos. “Vendas por internet, vendas por delivery, por whatsapp, são algumas alternativas nesse período. Muita gente do comércio não sabe que consegue fazer isso e é nesse momento de dificuldade que vamos evoluir muito. Procurem a entidade, nós estamos prontos a atendê-los”, reforçou Oshiro. Recomendações Consulte os canais de comunicação da ACICG para se manter atualizado. Materiais sobre orientações tributárias, trabalhistas e funcionamento geral de empresas, além de esclarecimentos de dúvidas serão divulgados constantemente. Adote horários alternativos para o funcionamento interno de seu estabelecimento. Isso evitará que os colaboradores se desloquem em horários de pico para que a aglomeração de pessoas se torne menor nos transportes públicos. Implemente escalas alternadas de colaboradores. A concessão de férias pode ser uma alternativa viável. Dispense ou sugira o regime de home office (trabalho em casa) aos funcionários que estejam dentro do grupo de risco, como idosos, diabéticos, hipertensos, pessoas com doenças crônicas, etc. Reforce a limpeza e higienização do local de trabalho. Água sanitária, desinfetantes em geral, limpadores multiuso com cloro, limpadores multiuso com álcool, álcool de limpeza (líquido), detergente e sabão são produtos altamente eficazes. Lembre-se de manter os ambientes arejados. Disponibilize álcool em gel 70% para os funcionários. Estimule os colaboradores sobre a importância da higiene e da conscientização sobre o COVID-19; Monitore os colaboradores que viajaram recentemente; Oriente sobre o distanciamento pessoal. A distância recomendada é de pelo menos 1,5 metros.
“Fechar não é parar”, diz associação após decreto contra o coronavírus

Com suspensão no atendimento, orientação é para que os empresários reforcem as vendas por meio do delivery Por Adriano Fernandes | 19/03/2020 22:45 – Campo Grande News “Fechar não é parar”. A explicação do primeiro-secretário da ACICG (Associação Comercial de Campo Grande), Roberto Oshiro, reflete o processo de adaptação sugerido no comércio da Capital, diante do decreto municipal publicado nesta quinta-feira (19), suspendendo o atendimento ao público para evitar o aumento da contaminação do novo coronavírus. “Fechar não é parar. Nós precisamos continuar com as nossas atividades comerciais, precisamos continuar gerando emprego e renda para a população e atendendo aos nossos clientes”, comenta Oshiro. Mesmo com a determinação, os estabelecimentos comerciais poderão manter funcionamento administrativo e intensificar as vendas por aplicativos de comida pela internet e delivery, tanto via WhatsApp ou por telefone fixo, por exemplo. “Muita gente do comercio não sabe que consegue fazer isso e é nesse momento de dificultade, que vamos fazer o comercio evoluir muito mais em Campo Grande. Não podemos nos desesperar e achar que isso não tem solução”, completa. Em seu posicionamento, Oshiro informou que a Associação vai passar a compartilhar, através das suas redes sociais, campanha com uma serie de instruções sobre como manter o atendimento através da internet. “Acompanhe nosso Facebook e Instagram, para saber como manter os negócios colocando a criatividade e a da sua equipe para poder trabalhar em prol dos clientes”, comenta. Oshiro também ressalta que não há crise de abastecimento de produtos na cidade e ponderou que o inevitável prejuízo ao setor no momento, será por um bem maior. “Quanto menos tempo tivermos numa situação que inspira cuidados, que provoca redução do faturamento das empresas, melhor para a vida do comercio. É difícil não ter nenhum prejuízo neste momento. Mas precisamos somar esforços. A população precisa diminuir a circulação de pessoas em toda a cidade, não apenas nos estabelecimentos comerciais, como igrejas, parques. Todos nos temos que dar a nossa parcela de contribuição”, acrescenta. O decreto estabelece suspensão no atendimento do comércio de 21 de março até 5 de abril. “O problema do coronavírus não é simplesmente a sua taxa de mortalidade, mas sim o seu contagio. Quanto maior o numero de pessoas em circulação, mas rapidamente o seu contagio vai evoluir, provocando a necessidade de tomada de medidas ainda mais drásticas”, conclui. O decreto – A partir do próximo sábado (21), está suspenso o atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais e o funcionamento de casas noturnas ou lugares voltados à realização de festas, eventos ou recepções. Só podem continuar abertos ao público farmácias, hipermercados, supermercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas e centros de abastecimento de alimentos, como Ceasa. Também continua liberado o funcionamento de lojas de conveniência, lojas de venda de alimentação para animais, distribuidores de gás, lojas de venda de água mineral, padarias, restaurantes, lanchonetes e postos de combustível. Confira a determinação na íntegra através deste link.
Confira o decreto que suspende o atendimento presencial no comércio

Confira aqui o decreto municipal que restringe o funcionamento dos estabelecimentos comerciais a partir de 21 de março, na cidade de Campo Grande (MS). DECRETO n. 14.200, DE 19 DE MARÇO DE 2020. Suspende o atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais e o funcionamento de casas noturnas e outros voltados à realização de festas, eventos ou recepções. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições conferidas nos incisos II e VI, do art. 67 da Lei Orgânica do Município. DECRETA: Art. 1o Fica suspenso, no período de 21 de março a 5 de abril de 2020, o atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais em funcionamento no Município de Campo Grande. § 1o Os estabelecimentos comerciais deverão manter fechados os acessos do público ao seu interior. § 2o O disposto neste artigo não se aplica às atividades internas dos estabelecimentos comerciais, bem como à realização de transações comerciais por meio de aplicativos, internet, telefone ou outros instrumentos similares e os serviços de entrega de mercadorias (delivery). Art. 2o A suspensão a que se refere o artigo 1o deste decreto não se aplica aos seguintes estabelecimentos: I – farmácias; II – hipermercados, supermercados, mercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas e centros de abastecimento de alimentos; III – lojas de conveniência; IV – lojas de venda de alimentação para animais; V – distribuidores de gás; VI – lojas de venda de água mineral; VII – padarias; VIII – restaurantes e lanchonetes; IX – postos de combustível; e X – outros que vierem a ser definidos em ato conjunto expedido pelo Gabinete do Prefeito e pelas Secretarias Municipais de Governo, de Saúde, de Finanças e Planejamento e de Meio Ambiente e Gestão Urbana. Parágrafo único. Os estabelecimentos referidos no “caput” deste artigo deverão adotar as seguintes medidas: I – intensificar as ações de limpeza; II – disponibilizar álcool em gel aos seus clientes; III – divulgar informações acerca da COVID-19 e das medidas de prevenção; e IV – manter espaçamento mínimo de 1,5m (um metro e meio) entre as mesas, no caso de restaurantes e lanchonetes. Art. 3o Fica suspenso o funcionamento, pelo prazo estipulado no artigo 1o deste decreto, de casas noturnas e demais estabelecimentos dedicados à realização de festas, eventos ou recepções. Art. 4o Os casos omissos serão dirimidos pelo Gabinete do Prefeito e pelas Secretarias Municipais de Governo, de Saúde, de Finanças e Planejamento e de Meio Ambiente e Gestão Urbana. Art. 5o Este Decreto entra em vigor a contar da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. CAMPO GRANDE-MS, 19 DE MARÇO DE 2020. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal DECRETO n. 14.201, DE 19 DE MARÇO DE 2020. Dispõe sobre o bloqueio dos cartões do transporte coletivo para estudantes e idosos e dá outras providências. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições conferidas nos incisos II e VI, do art. 67 da Lei Orgânica do Município. DECRETA: Art. 1o Ficam bloqueados, no período de 21 de março a 5 de abril de 2020, os cartões do transporte coletivo para estudantes e idosos no Município de Campo Grande. Art. 2o Os casos omissos serão dirimidos pelo Gabinete do Prefeito e pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AGETRAN. Art. 3o Este Decreto entra em vigor a contar da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. CAMPO GRANDE-MS, 19 DE MARÇO DE 2020. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal
COVID-19: Prefeitura e entidades discutem mudança em horário de funcionamento do comércio

17 de março de 2020 – Representantes da Associação Comercial de Campo Grande, Câmara dos Dirigentes Logistas (CDL) e Federação do Comércio de Mato Grosso do Sul (Fecomércio) estiveram reunidos na tarde desta terça-feira (17) com o prefeito Marquinhos Trad para discutir alternativas a fim de minizar os possíveis efeitos provocados pelo avanço do coronavírus (Covid-19). Entre as medidas a serem adotadas está o funcionamento do comércio em horários alternativos e alternância na carga horária de trabalho dos funcionários. A medida impactaria, por exemplo, na redução do fluxo de pessoas nos terminais e no transporte coletivo em horários de pico. O primeiro-secretário da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Roberto Oshiro, explica que a sugestão será avaliada e deliberada com anuência dos empresários. “Diante da gravidade dessa questão compreendemos que existe a necessidade de agirmos no intuíto, inclusive, de preservar nossos colaboradores e a coletividade, portanto essa (mudança de horário de funcionamento do comércio) seria opção viável para que possamos fazer a nossa parte”, disse. O prefeito Marquinhos Trad descatou que o momento exige união e compreensão de todas as partes, sendo a soma de esforços necessária para conseguir evitar que mais pessoas sejam acometidas da doença. “É uma situação nova que pelo cenário mundial mostra que a gente precisa agir de maneira enérgica. Portanto é preciso que todos estejam juntos nesse processo, porque não basta o Poder Público tomar as medidas se todos não colaborarem”, comentou. Conforme o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, a preocupação aumenta na medida em que os casos vão avançando. “Atualmente nós temos somente casos considerados importados no nosso município. Ou seja, são pessoas que viajaram para um país, estado ou cidade com a circulação ou tiveram contato direto com quem se infectou nestes locais. A partir do momento em que esse ciclo mudar e tivermos uma transmissão comunitária, que não saberemos mais identificar a origem, o risco de entrarmos em colapso é muito grande. Por isso a necessidade de intensificarmos as medidas de prevenção e nos resguardar, aumentando a nossa rede de assistência e ampliando a oferta de leitos, por exemplo”, disse. Atualmente há seis casos da doença confirmados no município de Campo Grande. A Capital é a única cidade do Estado a ter casos confirmados da doença. Em Mato Grosso do Sul já 112 notificações. O enconto aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc) e contou com a presença do títular da pasta, Herbert Assunção, do diretor-presidente da Agência Municipal de Trânsito (Agetran), Janine Bruno, o sub-secretário do PROCON Municipal, Valdir Custódio e técnicos da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Informações: Comunicação da Prefeitura Municipal de Campo Grande – http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/covid-19-prefeitura-e-entidades-discutem-mudanca-em-horario-de-funcionamento-do-comercio/
COVID 19 – Orientações para o comércio

Campo Grande, 18 de março de 2020. Caro Comerciante, Estamos vivendo um período que exige cautela e atenção. Para evitar que o coronavírus (COVID-19) se alastre ainda mais, a Organização Mundial da Saúde recomenda a redução de circulação de pessoas, em locais públicos e privados, por um período de tempo ainda não determinado. A Associação Comercial recomenda algumas orientações para ajudar o empresário a se organizar. Confira: Adote horários alternativos para o funcionamento do seu estabelecimento, evitando abertura e fechamento em horários de pico para que a aglomeração de pessoas se torne menor nos transportes públicos; Implemente escalas alternadas de colaboradores. A concessão de férias pode ser uma alternativa viável; Dispense ou sugira o regime de home office (trabalho em casa) aos funcionários que estejam dentro do grupo de risco: Idosos -Diabéticos -Hipertensos -Quem tem insuficiência renal crônica -Quem tem doença respiratória crônica -Ou pessoas que apresentem os sintomas de contágio; Reforce a limpeza e higienização do local de trabalho. Água sanitária, desinfetantes em geral, limpadores multiuso com cloro, limpadores multiuso com álcool, álcool de limpeza (líquido), detergente e sabão são produtos altamente eficazes. Lembre-se de manter os ambientes arejados; Disponibilize álcool em gel 70% para os funcionários e clientes; Estimule os colaboradores sobre a importância da higiene e da conscientização sobre o COVID-19; Monitore os colaboradores que viajaram recentemente; Clientes e colaboradores devem evitar o contato pessoal, mantendo distância de pelo menos 1,5 metros. A Associação Comercial segue atenta às recomendações da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde no Brasil, da Prefeitura e demais órgãos competentes. Divulgaremos novas orientações à medida que for necessário.
Dia Internacional da Mulher – Evento da Acicg reúne mais de 400 participantes

Uma noite dedicada ao público feminino. Reunindo palestra, coquetel, rodada de negócios e sorteio de brindes, o evento ‘Liderança Feminina: Qualidades e desafios das mulheres no comando’ comemorou, na noite no dia 12 de março, o Dia Internacional da Mulher com colaboradoras dos setores de comércio e serviços, além de empresárias de sucesso e diretoras da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). O encontro aconteceu pelo décimo primeiro ano consecutivo, no Buffet Yotedy, e reuniu mais de 400 mulheres. Durante a abertura, o presidente da ACICG relembrou a tradição do evento e enfatizou que o encontro é uma forma de destacar a importância da mulher no mercado de trabalho e no cenário empresarial. “Buscamos sempre escolher temas que despertam nas mulheres a vontade de estarem onde elas querem e merecem estar. Estamos vendo mulheres em posições de extrema expressão no mundo inteiro e isso tem feito a diferença no cenário global”, revelou João Carlos Polidoro. A ocasião também rendeu uma homenagem às mulheres que integram a equipe da ACICG, com menção especial à diretora Maria Vilma Ribeiro Rotta. “Ela é um exemplo de força, coragem e firmeza. Esteve ao meu lado em nossa gestão e graças ao trabalho árduo dela e de todas as mulheres admiráveis que compõem nosso quadro de colaboradores e diretoria, estamos crescendo, prosperando, ampliando a nossa sede, e crescendo em número de associados – hoje somos mais de 8 mil. Temos muitas diretoras atuantes dentro da Associação e fazemos questão disso, pois sabemos da necessidade da sensibilidade e da garra feminina”, completou o presidente. Para enriquecer a noite com conhecimento, ACICG convidou a especialista em desenvolvimento de lideranças Veronica Ahrens. Que possui mais de 10 anos de experiência em gestão de pessoas. É fundadora da Master Leader e atua como coach, trainer e palestrante. É professora de MBA da FIAP no tema liderança e gestão de pessoas e de Pós-Graduação em Neurociência da Santa Casa. Além disso, é autora do livro “Equipes não nascem excelentes, tornam-se excelentes” e possui diversas certificações internacionais nas áreas de coaching, programação neurolinguística, gestão de recursos humanos e gestão estratégica de negócios. Durante a sua apresentação, ela destacou o perfil da mulher brasileira, passando pelos desafios e as características natas desse público e que o diferencia dos homens. “Nosso mundo está masculinizado como energia: é a competição, a agressividade, a objetividade… e precisamos trazer o [perfil] feminino para esse cenário. É um cuidado todo dia, o olhar para o outro. Então, se trabalharmos com as mulheres isso, teremos mais resultados para as empresas e com certeza uma vida melhor para nós”, destacou a palestrante. Além de ensinamentos sobre liderança e autoconhecimento, durante a apresentação, a especialista fez um resgate sobre principais marcos na história da mulher. A primeira onda de luta ocorreu na passagem do século XIX para o XX, com a exigência do direito ao voto e a participação na vida pública. Entre as décadas de 1950 a 1980, o feminismo foi mais radical, atuando com foco nas estruturas que oprimiam a classe feminina. De 1980 a 2008, a bandeira foi o papel e o empoderamento, defendendo a liberdade individual. E, desde então, com o advento das as redes sociais, o movimento feminino passou a dar enfoque às denúncias de relação ao assédio sexual e violência doméstica. “Uma vez que você tem o conhecimento dessas informações, você começa a ver [que é uma realidade] e é a partir daí que dá para fazer alguma mudança”, alerta. Inspirador e motivador, o evento proporcionou às convidadas momentos de contato com os anseios individuais, como cuidar verdadeiramente de seus desejos, dedicar um tempo a si mesmas. “Nós estamos sedentos por um mundo melhor, por um mundo no qual queremos pertencer. Não é uma grande revolução que vai fazer isso, mas as pequenas ações. Falar com 400 mulheres, que eu sei que vão chegar em casa e falar com mais algumas, que vão levar [a mensagem] mais adiante, é uma oportunidade. É assim que a gente começa a construir isso. O mundo corrido e agitado faz com que não paremos para refletir e refletir é olhar para dentro, ver o que está acontecendo comigo, quais são as nossas qualidades. Por isso, um evento como esse é um stop na vida. Para muitas foi difícil estar aqui, mas conseguiram parar e olhar para si. Essa foi a riqueza da noite”, finalizou. O evento ‘Liderança Feminina: Qualidades e desafios das mulheres no comando’ da ACICG contou com o apoio do Sesc, Unimed, Zornimat, Buffet Yotedy, RU Uniformes, Porto Seguro, Sistema OCB/MS, Pop Shop, Lunnetes, Bristol Exceller, Danielli Seguros e BPW Campo Grande (Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais).
No mês em que completa 94 anos, ACICG comemora a conquista de 8 mil associados

06 de março de 2020 – No mês em que completa 94 anos de existência e trabalho pelo desenvolvimento da Capital sul-mato-grossense, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) registra mais um feito inédito em sua atuação. Na manhã de hoje (6), a entidade comemorou a conquista de 8 mil associados, confirmando sua representatividade em todas as regiões de comércio em Campo Grande, e se destacando como uma das entidades empresariais de maior representatividade na região Centro-Oeste. O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro lembrou brevemente a evolução no número de associados e destacou o trabalho da equipe da entidade. “Em 2005 éramos apenas 250 associados e hoje somos milhares, graças ao trabalho desenvolvido pela diretoria e pelos colaboradores para conquistar a confiança da população campo-grandense e, especialmente, representar o empresário ao construir uma instituição onde ele tem voz, pode compartilhar seus problemas, e sabe que a entidade vai à luta para resolvê-los”. Apesar do difícil cenário econômico enfrentado pelos empresários nos últimos anos, mais de 1 mil empresas se filiaram à ACICG de 2018 para cá, quando a entidade comemorou a marca de 7 mil associados. “Isso é um demonstrativo de que a Associação Comercial está fazendo seu trabalho, representando o associado e a sociedade. Estamos em franca expansão, reformando nossa sede, e adquirimos um novo espaço para receber melhor o nosso associado e à todos que buscam por nossos produtos e serviços”, comentou o presidente. Além da modernização e ampliação de sua estrutura física, a ACICG está trabalhando também no processo de inovação de suas práticas. “A Associação está aqui para mostrar caminhos diferentes aos associados que passam por dificuldades na gestão de suas empresas, e que querem superar a crise e crescer. Estamos modernizando nossos processos para continuarmos sendo exemplo para os empresários, e isso certamente terá reflexo nos nossos cursos, palestras, serviços, produtos, que somados aos esforços do nosso corpo técnico altamente qualificado, contribuirá ainda mais para o desenvolvimento de todos os segmentos que nós representamos. A Associação Comercial é uma entidade independente, forte, que defende sociedade e o empresário local. “Jamais podemos esquecer da luta que sempre travamos para manter os empresários locais em primeiro lugar, acolhendo, representando, e defendendo os interesses de quem gera emprego e renda para reerguer o país. É por toda classe que lutamos, sem esquecer de cada especificidade, de cada empresário que busca a ACICG para pedir ajuda. Essa é a grande premissa da Associação Comercial de Campo Grande, representar a classe sem perder de vista os interesses de toda a sociedade”, finalizou Polidoro Renato Paniago, empresário da área de tecnologia é associado, e inspirado pelas ações da entidade hoje atua como diretor. Ele lembra que a Associação Comercial apoia o empresariado com cursos e capacitações para suprir diferentes necessidades do mercado. “Desde que comecei a participar da entidade vim buscar informações e capacitações para administrar minha empresa, e torná-la mais eficiente e efetiva no mercado. Como associados podemos desfrutar de muitos benefícios como as capacitações da Escola de Varejo, os serviços do SCPC, como as campanhas de negociação de crédito, e ainda podemos nos manter atualizados o mercado, e trocar experiências com empresários de diversos segmentos”, contribuiu. Serviço Para saber mais sobre os benefícios que a ACICG oferece aos associados acesse o site acicg.com.br, acesse nossas redes sociais ou ligue (67) 3312-5000. A sede da entidade está localizada na Rua 15 de novembro, 390, Centro, em frente à praça Ary Coelho.
NOTA: Combate ao coronavírus

NOTA: A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande iniciou na última semana uma campanha de orientação ao comércio, com base nas diretrizes do Ministério da Saúde para a prevenção e combate do COVID-19. A divulgação acontece por meio das redes sociais, e-mails e nos grupos de WhatsApp da entidade, e reforça a todos, não somente aos empresários, a necessidade de: Lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel; Cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir; Evitar aglomerações se estiver doente; Manter os ambientes bem ventilados, e Não compartilhar objetos pessoais. A medida em que o Ministério da Saúde atualizar as recomendações de combate à doença, as orientações continuarão sendo disseminadas pela entidade por meio dos seus canais oficiais de comunicação.