Confiança do brasileiro marca 64 pontos em agosto, revela índice da Associação Comercial de SP

ACSP - ACICG.

Índice Nacional de Confiança (INC) vai de zero a 200 pontos e está no campo negativo (abaixo de 100) desde julho de 2015; do início de 2017 até agora, o indicador vem caindo São Paulo, 29 de agosto de 2017. O Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou 64 pontos em agosto – um a mais frente a julho, quando chegou à pontuação mais baixa da série histórica (63 pontos), iniciada em 2005. O índice varia de zero a 200 pontos, sendo o intervalo de zero a 100 o campo do pessimismo e, o de 100 a 200, o do otimismo. Desde julho de 2015, quando o INC ficou abaixo de 100 pontos pela primeira vez, o indicador não conseguiu retornar ao campo positivo. Do início de 2017 até agora, a confiança também vem caindo, com 77 pontos em janeiro, 74 em fevereiro, 71 em março, 66 em abril, 68 em maio, 68 em junho e 63 em julho. “Esse forte pessimismo na sociedade ao longo do ano aponta que a incerteza política abalou a confiança de todas as classes sociais e regiões brasileiras de maneira homogênea, apesar da melhora de alguns indicadores econômicos. A política. Ela tem gerado desânimo no brasileiro”, comenta Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). “Esperamos que, com a continuidade da queda da taxa básica de juros, o ânimo do consumidor melhore”, complementa ele. A pesquisa foi feita pelo Instituto Ipsos entre os dias 1º e 14 de agosto em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de três pontos. Regiões O INC revela um agravamento do pessimismo do Nordeste na passagem de julho para agosto (de 72 para 63 pontos), em função do desemprego mais agudo na área. No grupo de regiões Norte/Centro-Oeste houve alta de cinco pontos (de 63 para 68). No Sudeste, a confiança ficou estável em 63. Por fim, o Sul surpreendeu com grande elevação, de 49 para 62 pontos, possivelmente pela normalização climática na região, estabilizando a atividade agropecuária. Classes sociais A confiança da classe DE caiu cinco pontos na passagem de julho (68) para agosto (63). Já as classes AB e C ficaram estáveis em 63 e 65 pontos, respectivamente. Inversão   Em agosto, 30% dos respondentes disseram acreditar que sua situação financeira vai piorar nos próximos seis meses e 28% achavam que irá melhorar. Embora a diferença entre os dois grupos esteja dentro da margem de erro, essa foi a primeira vez que os pessimistas foram maioria nesse quesito desde julho de 2016. O INC Encomendado pela ACSP ao Instituto Ipsos, o INC é elaborado a partir de entrevistas pessoais e domiciliares em todas as regiões brasileiras, com base em amostra probabilística e representativa da população brasileira de áreas urbanas de acordo com dados oficiais do IBGE (Censo 2010 e PNAD 2014). Trata-se de uma medida da extensão de confiança e segurança do brasileiro quanto à sua situação financeira ao longo do tempo. Além de indicar a percepção do estado da economia para a população em geral, o índice visa a prever o comportamento do consumidor no mercado. Veja na íntegra: Índice Nacional de Confiança/INC   Mais informações: Renato Santana de Jesus Assessoria de Imprensa rjesus@acsp.com.br (11) 3180-3220 / plantão (11) 97497-0287 

Jovem empresário representou MS na 82ª Assembleia Geral Ordinária Nacional da Conaje

Rodney CJE - ACICG.

O membro do Conselho de Jovens Empresários (CJE) da ACICG, Rodney Júnior representou o Estado na 82ª Assembleia Geral Ordinária Nacional (AGO Nacional) da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), que aconteceu nos dias 23 e 26 de Agosto, em Manaus–AM. O evento tem a finalidade de avaliar ações promovidas dentro da entidade e orientar os próximos passos na promoção de um melhor ecossistema empreendedor no País. O conselheiro representante de Mato Grosso do Sul na Conaje, Rodney Júnior participou da programação do evento, que incluiu visita técnica à indústria de GBR para acompanhar todo processo de fabricação de celulares e equipamentos eletrônicos. Rodney Júnior destacou a importância da participação de Mato Grosso do Sul nessas Assembleias. “Há doze anos, o CJE da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) vem participando ativamente diversas ações. Na AGO apresentamos os trabalhos realizados em Mato Grosso do Sul pelo CJE-ACICG, dentre eles a Live do Conhecimento – Transmissão ao vivo no facebook sempre com empresário de sucesso -, o aplicativo Zizu, que em breve teremos o lançamento, e o almoço com o Presidente do CJE, Rafael Rotta.  É importante falar ainda que a viagem contou com patrocínio do CJE-ACICG e do Grupo Água Branca”. Informações: CJE-ACICG

ACICG integra expedição que visita países vizinhos por novas rotas para o comércio

Equipe Rila - ACICG.

Viagem que começou na sexta-feira (25) e segue até o dia 2 de setembro, pretende estreitar laços com comércio da Argentina, Paraguai e Chile O presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), João Carlos Polidoro, e os diretores Nilson Carvalho Vieira, Lodomilson Alexandre e Gilberto Felix de Souza embarcaram na manhã da sexta-feira (25), na expedição da Rota da Integração Latino Americana – RILA – Unindo Povos Ligando Oceanos. O grupo formado por 95 pessoas, entre empresários e autoridades, integra um comboio de 25 picapes que pretendem cumprir um percurso de 2.220 quilômetros, passando pelo Paraguai e Argentina, com destino final aos portos de Antofogasta e Iquiqui, no Chile, a fim de estreitar relacionamento e fortalecer negócios com os países vizinhos. A expedição organizada pelo Sindicato dos Transportadores de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog-MS), é liderada pelo presidente da entidade, empresário Cláudio Cavol. “Associação Comercial apoia o Setlog na realização da expedição, pois enxerga as diversas oportunidades de mercados que podem surgir durante a ação. Além de transportar produtos de exportação e importação oriundos de países asiáticos e dos EUA, essa rota poderá fortalecer laços culturais e de negócios com nossos vizinhos Paraguai, Argentina e Chile. Campo Grande tem localização privilegiada por estar no meio do caminho, e pode oferecer quase 8.100m2 de área para crescimento e desenvolvimento a quem quiser investir na nossa cidade”, contextualiza o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Para o presidente do Setlog-MS, Claudio Cavol, a saída para as exportações brasileiras rumo aos mercados asiáticos pelo Pacífico representa uma grande alternativa econômica que possibilitará encurtar a viagem feita atualmente pelo Atlântico em cerca de seis dias. “Com essa expedição, além de verificarmos in loco a viabilidade desse corredor que ligará o Atlântico ao Pacífico, também participaremos de uma agenda oficial e de rodada de negócios nas localidades”, contribui Cavol. Polidoro acredita que, por meio do RILA, Campo Grande pode melhorar os números da cadeia comercial do Brasil. Atualmente a Capital tem 10,8% de participação nas exportações, 2º lugar entre as cidades de MS, e 117º no Brasil, com 38 exportadores. Já a participação nas importações é de 15,7%, figurando o 3º lugar entre os municípios de MS, e o 90º no Brasil, com 88 importadores, considerando o período de janeiro a julho de 2017. “Tendo o setor terciário como o maior gerador de renda com 74% do PIB, a agroindústria com enorme potencial, e o setor primário podendo duplicar sua participação em poucos anos, a Cidade Morena tem excelentes possibilidades para quem quer fazer investimentos nesses setores”, avalia. A expectativa da Associação Comercial em relação a expedição é grande. “Com mercados mais acessíveis, poderemos crescer nos próximos anos e atingir novos patamares de produção e escoamento. Sem contar com a integração por meio do turismo, que é uma grande oportunidade para reforçar os laços entre os países, propiciando a visitação e contemplação das belezas naturais e culturais de cada região. Enfim queremos identificar e adensar cadeias e vantagens comparativas, integrando nossa economia ao mercado nacional e internacional para atrair investimentos e novos negócios”, finaliza o presidente da ACICG. Após a saída de Campo Grande, a caravana cumpre agenda oficial em Porto Murtinho (MS), Carmelo Peralta (PY), Pozo Hondo (PY), Jujuy (Arg),Iquiqui  (Chl), Antofogasta (Chl), Calama (Chl), Salta (Chl) e Assunção (Py), com retorno previsto para o dia 2 de setembro.

Plano Diretor de Campo Grande será discutido hoje na ACICG

ACICG

Acontecerá na próxima sexta-feira (25.08), mais uma etapa das discussões por meio de audiência pública, do Plano Diretor Participativo de Campo Grande. Desta vez o evento será realizado na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. As audiências públicas estão sendo realizadas pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), e tem como finalidade apresentar e colher subsídios para a formatação final da minuta do projeto de Lei de Revisão do Plano Diretor da Capital. As reuniões são abertas a todos os interessados, e o edital de regulamento, assim como os procedimentos e o cronograma dos trabalhos para participação das reuniões estão disponíveis nos sites: http://planodiretorcampogrande.com.br/ e http://www.campogrande.ms.gov.br/planurb/ . O evento terá início às18h30, na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, que fica na Rua Quinze de Novembro, 390 – Centro.

Na ACSP, presidente do BNDES anuncia foco em MPEs e programa que vai liberar crédito em 7 segundos

CRÉDITO - ACICG.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, fez palestra hoje na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na capital paulista. Ele falou durante sessão plenária da ACSP em conjunto com reunião do Conselho Político e Social (COPS) da entidade. “Estou aqui hoje para fazermos o que deve ser, na realidade, um diálogo entre as várias coordenadorias de economia e política que aqui se reúnem”, disse Rabello. Ele focou sua apresentação em medidas de incentivo para as micro e pequenas empresas, lembrando que grande parte dos projetos que o BNDES pretende implementar já está fincada no passado, como o Programa de Financiamento às Pequenas e Médias Empresas (Fipeme), o Fundo de Desenvolvimento Técnico-Científico (Funtec) e o Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas (Finep), criados na década de 1960. “Quanto mais nós temos boas ideias, descobrimos que elas são excelentes, mas não são novas”, frisou. Rabello mostrou e analisou a evolução dos desembolsos do BNDES de 2001 a 2016 e a dinâmica das carteiras de crédito entre bancos públicos e privados de janeiro de 2011 a maio de 2017. Para ele, a desaceleração econômica brasileira é puxada pela retração do investimento, pelo baixo índice de confiança da indústria e pela elevada ociosidade. O presidente do BNDES também lembrou que, a partir do final de 2016, o crédito a pessoa jurídica sofreu forte contração e que a queda das carteiras PJs é generalizada. “Nós temos que ter um pacto em favor de uma gestão pelos próximos quatro anos, que seja digna da comemoração que faremos em 7 de setembro de 2021 e seja um novo grito do Ipiranga”, afirmou. Giro Pré-Aprovado Ele adiantou que, no dia 25/8, o BNDES vai lançar o programa Giro Pré-Aprovado, linha de crédito facilitada para capital de giro. Micro, pequenas e médias empresas obterão o crédito com base no cadastro que já têm no BNDES, sem precisar esperar que o banco particular ou público envie uma cópia do cadastro à instituição de fomento. Segundo Rabello, o empreendedor vai saber em até sete segundos se foi contemplado pelo empréstimo do novo programa. Cinema O cineasta Bruno Barreto participou da reunião. Com financiamento do BNDES, ele está produzindo um filme sobre expedição de Candido Rondon e Theodore Roosevelt na Amazônia. “São Paulo é hoje o principal centro produtor de audiovisual do País.  É a capital cultural do Brasil e não mais o Rio de Janeiro. Apesar da crise, o nosso setor ― produção de séries para TV e outros ― está a pleno emprego por causa da Amazon e da Netflix”, declarou. Ele atentou para a necessidade de regulação no setor a partir da prática. “Eu, como membro do Conselho Superior de Cinema, estou lutando em Brasília para que essa febre regulatória não afugente a Netflix, a Amazon e outras plataformas”. Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae Nacional, criticou o cenário atual de crédito para as micro e pequenas empresas. “O crédito não chega na ponta porque os canais estão obliterados. Essa é a nossa discussão dentro do BNDES, pois 83% do universo de pequenas empresas não têm acesso ao sistema bancário e se viram de forma alternativa”. Ele lembrou que as MPEs representam 98% do universo de empresas no Brasil e que o Microempreendedor Individual (MEI) é “o maior fenômeno de inclusão econômica e social do mundo na atualidade”. “Estou muito satisfeito em ter aqui conosco uma pessoa que vai contribuir para sairmos desse estado que não nos alegra. Também é preciso que cada um de nós, brasileiros, assumamos a nossa parcela de responsabilidade com o País”, disse Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Participaram do evento Jorge Bornhausen, coordenador do COPS/ACSP; Alfredo Cotait, vice-presidente da entidade; Roberto Macedo, coordenador do Conselho de Economia da Associação; Robert Schoueri, membro do Conselho Superior da ACSP. Uma turma de estudantes do curso de administração da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) também acompanhou o evento, além de empresários, integrantes do COPS e dirigentes da ACSP. Veja fotos do evento no Flickr da ACSP Mais informações: Patrícia Gomes Baptista Assessoria de Imprensa pgbaptista@acsp.com.br (11) 3180-3220 / plantão (11) 97497-0287 Sobre a ACSP: A Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em seus 122 anos de história, é considerada a voz do empreendedor paulistano. A instituição atua diretamente na defesa da livre iniciativa e, ao longo de sua trajetória, esteve sempre ao lado da pequena e média empresa e dos profissionais liberais, contribuindo para o desenvolvimento do comércio, da indústria e da prestação de serviços. Além do seu prédio central, a ACSP dispõe de 15 Sedes Distritais, que mantêm os associados informados sobre assuntos do seu interesse, promovem palestras e buscam soluções para os problemas de cada região.

Programa Rota do Sabor avança e define cinco linhas de produção

Divulgação PMCG - ACICG.

Nesta terça-feira (15), o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad visitará uma das propriedades do Programa para acompanhar a coleta de solo para análise O Programa Rota do Sabor tem movimentado e ajudado a desenvolver a agricultura familiar na região da Chácara das Mansões, em Campo Grande. Os trabalhos da futura cooperativa vão contemplar cinco modalidades de produção: psicultura, avicultura (frango caipira), horticultura, fruticultura e mandiocultura. Hoje (14), às 19h, os produtores receberão uma capacitação da Uniderp para obter orientações para coleta de amostras de solo. Com os resultados da análise laboratorial que será promovida pelo Iagro, os produtores receberão recomendações de alunos e professores do curso de Agronomia da universidade. Nesta terça-feira (15), o prefeito Marquinhos Trad vai acompanhar a coleta em uma das propriedades envolvidas. Em pouco mais de dois meses, o programa, que tem o objetivo inicial de profissionalizar a produção de hortifrútis da localidade e reduzir a evasão de Produto Interno Bruto (PIB), saltou de 13 produtores rurais interessados para 40. Atualmente, o grupo trabalha para formalizar uma cooperativa, que está situada, provisoriamente, na Colônia de Férias da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Após a formalização, a organização será incubada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). “Por estarmos tão próximos dessas famílias, temos a responsabilidade de ajudar a desenvolver os negócios que sustentam a região. Queremos inovar o setor produtivo de Campo Grande, por meio da profissionalização desses pequenos produtores rurais, e como boa parte da produção será absorvida pelo município, isso vai garantir que o dinheiro circule na Capital, movimentando nossa economia e ajudando essas famílias de produtores a prosperarem”, contribui o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. Maurício Akamine é produtor de hortaliças, como alface, almeirão, couve, rúcula e repolho já faz planos de expansão. “Temos plantados três hectares e pretendemos aumentar a produção em mais três. Esse projeto é o que estava faltando para nos auxiliar e tirar nossos planos do papel”, colaborou. O Programa Rota do Sabor foi lançado no dia 02 de junho, e é fruto de uma parceria entre a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc), universidades Uniderp e UFMS, e a Associação dos Moradores da Chácara das Mansões (AMCM). Serviço: Orientações sobre coleta de solo Data: 14/08 – 19h Local: Colônia de Férias da ACICG – Rua Mascote, s/n, Chácara das Mansões – saída para São Paulo, BR 163 – Km 456. Coleta de solo acompanhada pelo prefeito Data: 15/08, 8h30 Local: Chácara Coqueiral – Rua Tatuapé, s/n, Chácara das Mansões (atrás da Escola Municipal Darthesy)

ACICG integra expedição que visitará países vizinhos pelo fortalecimento nos negócios

Expedição. Foto: Marcos Miatelo - ACICG.

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), João Carlos Polidoro, e alguns diretores da Casa integrarão, a convite do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (SETLOG-MS), Claudio Cavol, a expedição da Rota da Integração Latino Americana – RILA – Unindo Povos Ligando Oceanos -. O grupo embarca no dia 25 de agosto, e retorna no dia 03 de setembro. O itinerário terá início em Campo Grande, e seguirá pelas cidades de Porto Murtinho (BR), Loma Plata, Mariscal Estigarribia (PY), Targatagal (AR), San Salvador de Jujuy, San Pedro de Atacama, Antofogasta (CH), Assunção (PY) e Ponta Porã (BR).  Foto: Marcos Miatelo 

Capital: Movimento do comércio varejista de julho supera junho em 10 pontos

Comércio - ACICG.

Com cautela, ACICG acredita que cenário econômico pode ter melhora no segundo semestre, porém, lenta retomada do consumo e o comportamento do nível de emprego ainda preocupam O levantamento do Movimento do Comércio Varejista (MCV) produzido pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) mostrou que, o mês de julho atingiu 99 pontos, indicando aumento nas vendas em relação ao mês de junho (89). O resultado também ficou sete pontos acima do apurado no mesmo período de 2016 (92). A média do período foi de 90 pontos contra 87 em 2016, e ainda demonstra alguma melhora nas condições gerais, mas permanece a preocupação com aspectos como a lenta retomada do consumo e o comportamento do nível de emprego. O economista-chefe da ACICG Normann Kallmus conta que a média do período foi de 90 pontos contra 87 em 2016. Isso demonstra alguma melhora nas condições gerais, mas permanece a preocupação com aspectos como a lenta retomada do consumo e o comportamento do nível de emprego. “O quadro não se alterou em relação ao mês anterior, o que significa que a possibilidade de retomada no segundo semestre está basicamente relacionada às alterações na legislação trabalhista. O ponto negativo da discussão atual reside da suposta negociação em torno da manutenção das estruturas sindicais e de financiamento dos partidos, que podem reduzir a velocidade de uma eventual retomada. A inflação acumulada de 2,71% em 12 meses está abaixo da meta o que deverá confirmar a redução em 1 ponto percentual para a SELIC na próxima reunião do COPOM. Seguimos acompanhando e nos ajustando aos fatos”, explica. Metodologia – O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. O MCV-PF de julho foi de 102, 10 pontos acima do mês de junho (92), sete acima de 2016, quando registrou 95 pontos, mas abaixo de 2015, quando foi de 112 pontos, e 106 em 2014. “O melhor desempenho desse indicador explica o crescimento do MCV em relação ao ano passado”, lembra Kallmus. O MCV-PJ de julho foi de 73 pontos e, também ficou acima do valor alcançado em junho, com 69 pontos, porém está abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (75), e de 2015 (100). “Este continua sendo o maior problema registrado na análise do mês, que corrobora a tendência que temos observado nos últimos meses. O comportamento desses indicadores, aliado ao desempenho do CAGED no estado e no município, reforçam nossas análises anteriores que apontavam alterações significativas no comportamento das empresas do setor, que é responsável por mais de 75% do PIB em valores agregados do município. As empresas não estão fazendo estoque, o que pode ser observado a partir do comportamento muito similar entre os MCV-PF e MCV-PJ”, analisa o economista. Segundo Normann Kallmus, a não formação de estoque poderia ser até considerada um comportamento dinamizador da atividade, não fosse o fato de que acaba simultaneamente reduzindo a velocidade de circulação da moeda e reduzindo as vantagens comparativas em relação à concorrência externa. “Observamos a alteração da atividade principal, de revenda para representação, o que fica reforçado a partir da constatação de que, diferente do que aconteceu na média do estado, o CAGED de junho e apresentou redução de postos de trabalho, resultando em uma perda de 584 empregos formais no semestre. A solução óbvia seria intensificar as trocas locais, reduzindo a evasão de capital. Infelizmente isso não parece ser prioridade da política de desenvolvimento local”, expõe. Perspectivas – O mês de agosto, diferentemente do que acontece na maior parte do ano, não apresenta uma tendência muito clara de comportamento, normalmente situando-se bastante próximo ao mês de julho. “Será uma surpresa se o indicador apresentar diferença superior a cinco pontos em relação a julho. O maior problema, no entanto, parece-nos estar na perspectiva de setembro, tradicionalmente um mês fraco em relação a julho e agosto. Não há, na nossa série histórica, nenhum mês de setembro superior a agosto. Caso venha a ocorrer, será realmente um bom presságio, mas não podemos sugerir que as empresas confiem muito nesse prognóstico, salvo se houver algum fato novo realmente importante que tenha peso suficientes para alterar essa projeção. Constatamos que o grande problema da economia está no custo do governo”, finaliza Normann Kallmus.

Varejo brasileiro deve recuar 0,4% em 2017, projeta Associação Comercial de SP

Varejo - ACICG.

Previsão é mais otimista do que projeção de maio, quando a ACSP esperava queda de 1,4% no fechamento do ano O comércio brasileiro deve terminar 2017 com leve recuo de 0,4% no volume de vendas em relação ao ano passado, projeta a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O resultado é mais otimista do que o de maio, quando a entidade esperava uma retração de 1,4% no fechamento do ano. “A projeção melhorou em função da pequena recuperação dos salários, decorrente da queda da inflação, ajudando a recompor o poder aquisitivo do consumidor. Lembrando que, para começar a crescer, é preciso antes parar de cair”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). O cálculo da entidade considera o varejo restrito, que não inclui automóveis e material de construção. A ACSP também projetou os números mês a mês entre junho de 2017 (-3,4%) até fevereiro de 2018 (-0,4%), sempre na variação em 12 meses (ver quadro). “A notícia de estabilidade é alentadora após dois anos de quedas. Esperamos resultados cada vez melhores, embora não generalizados entre as atividades. A recuperação nos próximos meses virá em grande parte pela base fraca de comparação de 2016 e pela continuidade da recomposição do poder de compra das famílias”, explica Burti. Ele pondera que o movimento será lento, resultante da alta do desemprego e da falta de crédito. “Como o primeiro semestre de 2017 teve perdas muito grandes, no ano como um todo o balanço ficará no zero a zero”, finaliza o presidente da ACSP. A projeção foi elaborada pelo Instituto de Economia/ACSP com base em dados do IBGE e do Índice Nacional de Confiança/ACSP. Contempla as seguintes atividades: 1) combustíveis e lubrificantes; 2) hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 3) tecidos, vestuário e calçados; 4) móveis e eletrodomésticos; 5) artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 6) livros, jornais, revistas e papelaria; 7) equipamentos e materiais de escritório, informática e comunicação; 8) outros artigos de uso pessoal e doméstico. Informações: ACSP

Lideranças da ACICG se reúnem no sábado para dar continuidade ao planejamento de gestão

Planejamento gestão - ACICG.

As lideranças da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) vão se reunir no próximo dia 19, sábado, na Colônia de Férias, para planejar as ações que serão realizadas pela Casa do Empresário até 2020. Além da continuidade e criação de novos projetos para a classe empresarial, uma das pautas será a modernização no atendimento prestado pela entidade. Em breve teremos novidades!

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