2º Congresso Sul-mato-grossense de Empresas Familiares acontece em agosto

Empresas familiares - ACICG.

Evento realizado pela ACICG e Dijan de Barros Gestão & Treinamentos pretende reunir mais de 400 pessoas na Capital; A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a Dijan de Barros Gestão & Treinamentos realizam em 25 de agosto, o 2º Congresso Sul-mato-grossense de Empresas Familiares, com o objetivo de proporcionar atualização, aperfeiçoamento profissional e inspirar empresários no planejamento de seus negócios. Os palestrantes Arthur Igreja, Domingos Ricca e Rogério Tsukamoto, empresários paulistas renomados, são alguns dos convidados já confirmados. O encontro pretende reunir mais de 400 pessoas, no hotel Deville Prime, em Campo Grande, e será uma excelente oportunidade de network entre os participantes, além de fomentar a geração de novos negócios e parcerias. Os convites devem ser adquiridos na sede da Associação Comercial localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Mais informações podem ser adquiridas pelos telefones (67) 3312-5058, 3312-5021 ou 9 9680-8054 e pelo email escoladevarejo@acicg.com.br. Sobre os palestrantes Arthur Igreja/SP – Empresário, investidor anjo e professor da FGV. Experiência profissional e acadêmica em mais de 25 países. Certificados executivos pela Harvard University (EUA) e Cambridge University (Inglaterra). Atualmente cursa o Doctorate in Business Administration na Universidade ESC de Rennes na França. Masters in International Business pela Georgetown University (EUA), Corporate Masters of Business Administration pela ESADE (Espanha) e Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV/EBAPE. Pós-MBA em Negociação Empresarial pela FGV. MBA Executivo Internacional pela FGV/Ohio University. Especialista em Redes Industriais pelo CTAI e Engenheiro de Controle e Automação pela Faculdade Assis Gurgacz. Domingos Ricca/SP – Sócio – Diretor da Ricca & Associados Consultoria e Treinamento, sócio da Revista Empresa Familiar. Consultor especializado em Empresas Familiares. Certificado em Governança Corporativa pela SQS Suíça e Fundação Vanzolini. Idealizador e apresentador do programa Gestão Familiar (Vivo TV). PhD em Administração, professor de pós-graduação, autor de livros sobre o tema: Empresa Familiar. Especializações: Governança Corporativa, Sucessão Familiar, Reestruturação Organizacional, Treinamentos Gerenciais para sucessores (herdeiros), Desenvolvimento de Conselho de Administração e Acordo Societário. Rogério Tsukamoto/SP – Fundador do programa de “Gestão da Empresa Familiar” na FGV-SP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas); Sócio-administrador da filial brasileira da Korn/Ferry International, um dos três maiores conglomerados mundiais de recrutamento e seleção de altos executivos; – Presidente e sócio da GESTARE, tem mais de 39 anos de experiência em programas nacionais e internacionais de desenvolvimento de altos executivos, formação de sucessores, reestruturação de empresas familiares e orientação estratégica de famílias empreendedoras; É consultor e conselheiro de empresas familiares de diversos portes e setores de atuação;Formado em Administração de Empresas pela EAESP-FGV/SP (Fundação Getúlio Vargas), tornou-se Mestre em Administração pela renomada The Wharton School da Universidade da Pensilvânia (EUA); Tem ampla experiência profissional como sucessor, tutor, profissional contratado, diretor externo e conselheiro de empresas familiares. SERVIÇO: 2º Congresso Sul-mato-grossense de Empresas Familiares Local: Hotel DeVille Campo Grande – Av Mato Grosso, 4250 – Carandá Bosque  Data: 25 de agosto (sábado) Horário: das 8h30 às 17h Informações: 3312-5058; 3312-5021; e 9 9680-8054

Em evento organizado pela ACICG e OAB, Ministro revela medidas para segurança nas fronteiras

OAB MS - ACICG.

O Ministro da Segurança Pública Raul Jungmann participou na manhã de hoje (19), do Fórum Estadual de Segurança de Mato Grosso do Sul, realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e pela OAB, no auditório da Universidade Estadual – UEMS, e anunciou medidas que serão implantadas no Estado a fim de contribuir para a melhoria da segurança nas fronteiras de MS com outros países. Jungmann afirmou que a principal tarefa do Ministério é implantar um sistema integrado de segurança pública. “Agora União e Estado vão ter que trabalhar juntos no combate ao crime organizado. Agora, o banco de dados e as informações serão integradas. As operações serão integradas. Claro, não será de hoje para amanhã. Não é mágica. Mas, nós teremos um sistema nacional de segurança pública e uma política nacional de segurança pública”. Ele ainda disse que segurança pública, assim como saúde e educação, terá dinheiro carimbado. “Teremos recursos previsíveis e crescentes. O Estado de Mato Grosso do Sul saberá ano a ano o que ele irá receber. Vamos passar a ter uma previsibilidade para isso”. Outros pontos abordados pelo Ministro, que auxiliarão na segurança pública, serão a implantação da Escola Nacional de Segurança Pública e Inteligência, o Instituto Nacional de Estudos Estatísticos em Segurança Pública, a Coordenação Nacional de Fronteiras (dentro do Ministério) e uma Política Nacional de Prevenção Social. “A grande política de segurança é a prevenção, é a ação pública que se dá antes do delito”, salientou. Durante o evento, ele anunciou a Operação Fronteira Segura, que reforçará todos os postos de fronteira, com efetivo de mais de 300 homens e sede em Campo Grande. Jungmann se despediu com uma mensagem de otimismo: “Se não tínhamos política, teremos, se não tínhamos um sistema, teremos. A primeira coisa para se vencer é, de fato, ter a confiança de que podemos ter respostas”. O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro agradeceu o empenho do vice-presidente da Casa, Senador Pedro Chaves em trazer o Ministro ao Estado, além do trabalho desenvolvido pela Dra. Cláudia Novaes Paniago, presidente da comissão de segurança pública da OAB/MS, e pelo empresário, diretor, coordenador da comissão de segurança da ACICG e componente da Comissão de Segurança Pública da OAB/MS, Paulo de Mattos Pinheiro, que trabalharam incansavelmente para a idealização e realização do evento. “Dentre as bandeiras que pautam as ações da Associação Comercial, estão a luta por Menos Impostos e Mais Segurança, lemas que fazem parte do Movimento Juntos Faremos, criado pela entidade. Nosso Estado não é reconhecido apenas pelo ecoturismo, pela riqueza das belezas naturais, pela força do agronegócio. Também carregamos títulos, que não nos orgulham: somos uma das principais rotas do contrabando e tráfico de armas e drogas da América Latina. A falta de segurança nas fronteiras também impacta negativamente no desenvolvimento do nosso Estado e País, e preocupa a sociedade, em especial quem investe e produz, gerando renda e emprego para nossos jovens manterem-se longe da criminalidade”, explica. O presidente da ACICG reforça que o contrabando gera uma concorrência desleal e prejudica aqueles que pagam impostos. “Para se ter uma dimensão, só a venda de produtos ilegais no Brasil trouxe prejuízos de R$ 146 bilhões no ano passado, conforme levantamento do Fórum Nacional Contra Pirataria e a Ilegalidade. Este prejuízo reflete em menos recursos para serem investidos em Saúde, Educação e Segurança. Sabemos que a alta carga tributária no Brasil desestimula a classe empresarial e temos certeza que uma reforma tributária é essencial e urgente. Com uma tributação justa e um sistema moderno e eficiente de fiscalização de fronteiras, a recuperação econômica do Estado e do País se viabilizará”. Polidoro lembrou ainda que é preciso estimular o comércio exterior entre os países vizinhos. “Projetos como o PROGIEX – Programa de Promoção da Internacionalização e do Comércio Exterior da ACICG e a RILA – Rota de Integração Latino Americana, criada pelo Setlog-MS, dependem de um sistema aduaneiro seguro e eficiente, e da proteção efetiva de nossas Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal que devem estar estruturadas, equipadas e integradas às demais forças de segurança. Como entidade que representa e defende o setor empresarial, lutamos para promover um ambiente seguro e sustentável, que estimule o empreendedorismo beneficiando a sociedade” contribuiu. O Presidente da OAB/MS, Mansour Elias Karmouche destacou a motivação em realizar o debate. “É um orgulho muito grande para nós promovermos um evento dessa magnitude, trazendo tantos atores do cenário da segurança pública e forças policiais. Isso demonstra, de forma clara, que todos estão preocupados em tentar minimizar os impactos dessa falta de segurança que temos nas nossas fronteiras secas. Desde a criação de Mato Grosso do Sul, nós não tivemos uma influência tão grande, um domínio tão intenso de facções criminosas originárias dessa região de fronteira como hoje. É uma vergonha Mato Grosso do Sul não ter as obras de Postos da PRF sendo concluídas por falta de dinheiro, enquanto tem dinheiro sendo desviado para outras finalidades. Enquanto a nossa segurança, as nossas vidas estão em perigo todos os dias, essas pessoas que estão aqui são os heróis que estão nos defendendo”, disse agradecendo as autoridades pelo trabalho que está sendo realizado em prol da segurança pública no Estado. Mansour ainda pontuou: “A OAB é porta voz da sociedade, mas ela só tem a força que tem se ela estiver com a sociedade civil organizada ao seu lado. Esse evento é uma demonstração clara que ela tem esse respaldo. Nós fazemos as ações pensando na sociedade. A advocacia tem essa grandeza, porque ela participou e participa de todos os momentos importantes da nação brasileira ao longo de sua existência. Isso para nós é mais importante, estar aqui com vocês trazendo para refletir que pais e que estado nós queremos”. “Sem dúvida, o momento para a realização do Fórum é bastante oportuno, pois a segurança pública passou a ser prioridade nacional na agenda política. Se nós fizermos hoje uma população brasileira, notamos que a preocupação não é mais saúde, educação e sim segurança pública”, citou o Senador Pedro

Capital sedia Fórum de Segurança na Região de Fronteira nesta quinta-feira

ACICG

Evento é organizado pela ACICG e OAB; Senador Pedro Chaves viabilizou a presença do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e de representante do Ministério da Defesa. Para debater a implementação de políticas eficientes de segurança na região fronteiriça, a Associação Comercial de Campo Grande (ACICG) e a Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS) – realizam no dia 19 de julho, às 8h, o Fórum Permanente de Segurança na Fronteira de Mato Grosso do Sul, no auditório da UEMS, na Capital. O diretor da ACICG, Paulo de Mattos disse que as fronteiras representam grande preocupação para os comerciantes, especialmente em relação ao contrabando de mercadorias. “O contrabando de produtos, que atrapalham e concorrem com os produtos que pagam impostos é uma concorrência predadora. A ACICG tem o papel constitucional de representar e defender os interesses dos nossos associados, e ao realizar um evento dessa envergadura queremos buscar alternativas para que o comércio não sofra mais com os produtos contrabandeados, que enfraquecem as vendas locais, até porque são os nossos comércios que geram empregos e impostos para manter a máquina governamental funcionando”, explica. Mattos reforçou ainda a importância de o setor empresarial ser atento e atuante nos assuntos relacionados à segurança. “Esse envolvimento é necessário primeiro, pela segurança do empresário e de sua família; segundo, pela segurança de seus clientes e de sua empresa, que é o seu maior patrimônio. Mas a relevância não se trata apenas de um único setor; é de suma importância vivermos em uma cidade segura, onde podemos andar sem termos de ficar com medo”, contribui. Ao abordar o tema “Inteligência, Tecnologia e Desenvolvimento”, o encontro contará com a presença do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, além de representante do Ministério da Defesa, devido a viabilização do senador Pedro Chaves, também vice-presidente da ACICG. “A fronteira é a entrada do contrabando e do tráfico em nosso país, por isso, precisamos de apoio político para defendê-la e garantirmos maior segurança aos nossos estados. Além da presença dos ministros, o debate vai contar com a participação de agentes de segurança, como Abin (Agência Brasileira de Inteligência), polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar, Civil, Forças Armadas, além de membros do Judiciário, Legislativo e Executivo”, comentou Pedro Chaves. Com aproximadamente 17 mil quilômetros de fronteira seca e 7,5 mil quilômetros de fronteira marítima, o país sofre com o crescimento da violência e disputa entre facções na região. Mas a escolha de Mato Grosso do Sul para começar o debate ocorreu devido as fronteiras com Paraguai e Bolívia, rotas de contrabando e tráfico.            “A vinda dos ministros significa o reconhecimento da relevância de Mato Grosso do Sul no desenvolvimento de uma política de estado para a segurança pública na região de fronteira. Esperamos que esse fórum resulte em melhorias para a população. É muito importante a plena integração de MS ao Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) e o mais relevante de tudo, que se defina, com clareza, quais são as atribuições da União, do Estado, dos Municípios quanto a segurança pública na região de fronteira. Alguns dizem que fronteira é problema da União, mas não, cada um tem sua atribuição. Queremos discutir, de fato, essa articulação e como se dará a coordenação das ações desses atores”, explica a Presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB/MS, Claudia Paniago.

NOTA DE PESAR – Falecimento do Desembargador Romero Osme Dias Lopes

Romero Osme Dias Lopes - ACICG.

“Com pesar, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) comunica o falecimento do Desembargador em exercício Romero Osme Dias Lopes. Bacharel em Direito e pós-graduado em Direito e Antropologia Filosófica pela Uniderp, o desembargador lecionou na Escola Superior da Magistratura de MS e nas Universidades Uniderp e UCDB, na disciplina de direito tributário, por aproximadamente 20 anos. Pessoa e profissional exemplar, o Desembargador atuou fortemente pela Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMAE). Em nome do presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, a entidade lamenta a perda e se solidariza com os familiares. O velório será amanhã no salão do TJMS a partir das 9 horas.”

Evento da ACICG e OAB/MS traz ministro da Defesa à Capital

OAB MS - ACICG.

Senador Pedro Chaves viabilizou a presença do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, além de representante do Ministério da Defesa. No dia 19 de julho, acontece o Fórum Permanente de Segurança na Fronteira de Mato Grosso do Sul, no auditório da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. Organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS) e a Associação Comercial de Campo Grande (ACICG), o evento tem o objetivo de debater e implementar políticas eficientes de segurança na região fronteiriça. Abordando o tema “Inteligência, Tecnologia e Desenvolvimento”, o encontro contará com a presença dos ministros da Segurança Pública, Raul Jungmann, além de representante do Ministério da Defesa, devido a viabilização do senador Pedro Chaves, também vice-presidente da ACICG. “A fronteira é a entrada do contrabando e do tráfico em nosso país, por isso, precisamos de apoio político para defende-la e garantirmos maior segurança aos nossos estados. Além da presença dos ministros, o debate vai contar com a participação de agentes de segurança, como Abin (Agência Brasileira de Inteligência), policiais Federal, Rodoviária Federal, Militar, Civil, Forças Armadas, além de membros do Judiciário, Legislativo e Executivo”, comentou Pedro Chaves. Com aproximadamente 17 mil quilômetros de fronteira seca e 7,5 mil quilômetros de fronteira marítima, o país sofre com o crescimento da violência e disputa entre facções na região. Mas a escolha de Mato Grosso do Sul para começar o debate ocorreu devido as fronteiras com Paraguai e Bolívia, rotas de contrabando e tráfico.             “A vinda dos ministros significa o reconhecimento da relevância de Mato Grosso do Sul no desenvolvimento de uma política de estado para a segurança pública na região de fronteira. Esperamos que esse fórum resulte em melhorias para a população. É muito importante a plena integração de MS ao Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) e o mais relevante de tudo, que se defina, com clareza, quais são as atribuições da União, do Estado, dos Municípios quanto a segurança pública na região de fronteira. Alguns dizem que fronteira é problema da União, mas não, cada um tem sua atribuição. Queremos discutir, de fato, essa articulação e como se dará a coordenação das ações desses atores”, explica a Presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB/MS, Claudia Paniago. O horário do evento ainda está em definição.

Entidades emitem nota de esclarecimento sobre o Plano Diretor Campo Grande 2018

Entidades empresariais - ACICG.

Campo Grande vive um momento decisivo, importante para seu desenvolvimento sustentável e o futuro dos próximos 10 anos. Desde 2016, iniciou-se a Revisão do Plano Diretor, que tem por ­finalidade orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população. Durante esse período até 2017 foram realizadas 69 reuniões públicas em bairros, com participação efetiva da população, consultas pela internet, aplicação de formulários junto à comunidade, 12 audiências públicas e diversas reuniões setoriais com o segmento empresarial, conselhos de classe, instituições de ensino, setor produtivo e os presidentes de Conselhos Regionais, representando todos os bairros da cidade. Em outubro de 2017, o Plano Diretor foi aprovado no CMDU (Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização) por aclamação, inclusive sendo reconhecido por técnicos como referência de qualidade, alinhado com os mais modernos conceitos de urbanismo do mundo. E estamos com uma grande preocupação e principalmente com a população de Campo Grande. O projeto do Plano Diretor está em vias de aprovação pelo Prefeito e pela Câmara de Vereadores, no entanto, recebeu recomendações do Ministério Público Estadual (MPE) que infelizmente estão na contramão de tudo o que foi intensamente discutido com a sociedade, e que acabam por comprometer o futuro de uma das capitais com melhor índice de desenvolvimento. As recomendações irão afetar a cidade nas áreas da economia, social, saúde, segurança e claro, atrasarão – e muito – o desenvolvimento. Vamos aos principais pontos: 1 – Contradição legal. O MPE tem defendido que a Resolução nº 148 de 7 de junho de 2013 do Conselho Nacional da Cidades a­rma em seu artigo 2º que o “…Coe­ficiente de Aproveitamento Básico deverá ser unitário (um) e único para toda a zona urbana”. Trata-se de uma recomendação e não uma obrigação. A 42ª Promotoria de Justiça de Campo Grande não cita o artigo 1º que trata sobre “Recomendar a adoção do Coefi­ciente de Aproveitamento Básico como princípio balizador da política fundiária urbana municipal, a ser utilizado por todos os municípios até 2015”. Ou seja, na prática, essa recomendação não é válida para Campo Grande, visto que a revisão do Plano Diretor começou em 2016. Ainda há o Artigo 3º, que trata sobre “A possibilidade do exercício de direitos de construir adicionais aos defi­nidos pelo Coefi­ciente de Aproveitamento Básico deve estar subordinada ao interesse público”. Neste item, o MPE ignora o entendimento e decisões dos estudos técnicos, feitos ao longo de 2 anos por especialistas e equipe técnica multidisciplinar. 2 – Lei ignorada. Há ainda a Lei 10.257 de 10 de julho de 2001 do próprio Estatuto da Cidade, que é superior à resolução. De acordo com Artigo 28 em seus parágrafos 2º e 3º, especi­fica: – § 2º O plano diretor poderá fixar coeficiente de aproveitamento básico único para toda a zona urbana ou diferenciado para áreas especí­ficas dentro da zona urbana; – § 3º O plano diretor definirá os limites máximos a serem atingidos pelos coeficientes de aproveitamento, considerando a proporcionalidade entre a infraestrutura existente e o aumento de densidade esperado em cada área. Ou seja, conforme a Lei, é possível a de­finição do coefi­ciente de aproveitamento diferenciado levando em consideração as particularidades da cidade. 3 – “Alerta”. Membro do MPE “alertou” prefeito e vereadores para uma “possível abertura de processo judicial por improbidade administrativa”, caso o texto do Plano Diretor não adotasse coe­ficiente de aproveitamento 1 e taxa de permeabilidade de 30% em toda a área urbana da Capital. Ou seja, há uma pressão e ameaça por aprovação de mudanças do Plano Diretor, ignorando todas discussões da população e até análises do Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano). 4 – Mais um imposto. A outorga onerosa se transformará em mais um imposto para uma sociedade que já não aguenta mais a conta da administração pública. 5 – Desemprego por toda cidade. Pequenas e médias construtoras terão difi­culdade de capital para bancar a outorga onerosa, inviabilizando projetos e novas moradias, gerando desemprego, por consequência, pobreza e atingindo todos os setores da economia. 6 – Desvalorização dos imóveis. A avaliação dos imóveis considera o potencial de construção da área. Com a redução do potencial construtivo para CA=1, mais de 90% dos imóveis da cidade serão desvalorizados. 7 – Redução de receitas de IPTU, ISS e ITBI. Com menos construções, a Prefeitura recolherá menos ISS e ITBI. Com uma cidade mais pobre, a inadimplência do IPTU crescerá. Com menos dinheiro, cairão os recursos da cidade para educação, infraestrutura e segurança. 8 – Comércio e investimentos comprometidos. Empreendedores, empresários e comerciantes costumam usar imóveis como garantia real para obter capital de giro e financiamentos para novos negócios. Com imóveis valendo menos, diminui a captação de dinheiro e comprometendo o desenvolvimento econômico. 9 – Insegurança jurídica. A redução do valor de imóveis comprometerá até mesmo contratos financeiros ativos, que tenham imóveis em garantia, pois eles passam a valer menos. 10 – Inventários serão afetados. Inventários que normalmente demoram anos, serão impactados pela redução do valor do imóvel durante o processo, prejudicando muitas famílias É hora de os campo-grandenses impedirem que o futuro da nossa cidade seja destruído e o desenvolvimento que todos queremos escorra por nossas mãos. Neste momento tão grave para nossa Cidade Morena, cobre o seu vereador para que ele ouça a população pela qual legisla. Secovi-MS • ACICG • CDIURN – Comissão de Direito Imobiliário, Urbanístico, Registral e Notarial da OAB-MS • FIEMS • Sinduscon-MS • Fetricom-MS • Fecomércio-MS • CAU-MS • Creci-MS • CDL-CG • SENGE-MS • Sintracom MS-CG • Sindiconstru-MS • Sindimoveis-MS • IAB-MS • ABENC-MS • Acomac-CG

Alterações ​impostas pelo MP ​ao Plano Diretor ​trarão prejuízos econômicos à população, avalia ACICG

ACICG

As mudanças ​no novo Plano Diretor da Capital, que aguarda a aprovação da Câmara Municipal, ​vão prejudicar ​ a economia e a população​, na análise da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Representando mais de 7 mil empresas, a entidade, que participou das discussões de revisão do projeto urbano, debateu as considerações realizadas pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MP/MS) e se declarou contrária às modificações no texto. O assunto foi pauta de discussão na reunião de diretoria desta quinta-feira, que contou, também, com representantes do setor imobiliário ​e ​da construção civil. A principal rejeição está na restrição de um único coeficiente de aproveitamento (CA​-1​), que limita a capacidade de construção à quantidade máxima de metragem do terreno, incluindo todos os seus pavimentos, reduzindo o potencial de uso vertical e do percentual mínimo de permeabilização do solo de 30%, diminuindo ainda mais o valor útil do terreno para construção​.  Para as edificações que ultrapassassem a regra exigida pelo MP, ​o proprietário ​seria ​obrigado a comprar do poder público ​”​lotes virtuais​”​, ou seja, ​pagar novamente para a prefeitura o valor do terreno para ter​ o direito de ​construir novos andares. “A medida é equivalente a criação de mais imposto, impactando no contribuinte e também reflete na queda do valor do patrimônio dos proprietários de terrenos”, explicou o presidente do Sindicato da Construção Civil de Mato Grosso do Sul (Secovi-MS), Marcos Augusto Netto. Se aprovada, a mudança impactará, inicialmente, a construção civil, considerada o termômetro da economia, uma vez que novas obras de desenvolvimento urbano impulsionam diversos setores. “Teremos aumento dos custos de construção e, consequentemente, elevação da precificação dos imóveis, dificultando e inviabilizando novos investimentos imobiliários. Mais uma vez a sociedade seria penalizada por uma decisão do poder público, pois ​o aumento d​​os custos​​ dos imóveis refletem no preço final aos consumidores”, contextualiza o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro. Com a construção civil prejudicada, haveria, ainda, queda na geração de postos de trabalho, diminuição de renda e da capacidade de consumo, reduzindo o movimento no comércio, avaliou o diretor. A medida também deve afetar áreas que já estão prejudicadas, como a região central, desincentivando investimentos em melhorias e sua habitação residencial. “A ocupação do centro por população residente é uma necessidade apontada pelo BID para a revitalização e manutenção da localidade, que contribui para a redução dos índices de criminalidade”, completou Oshiro.​ Com assento no Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização, a ACICG participou da revisão do Plano Diretor e defende a aprovação do texto original, construído e debatido democraticamente ao longo de anos. “Não há lei ou norma que obrigue a implantação do que está sendo proposto agora. O argumento do Ministério Público é baseado em uma resolução de recomendação que contradiz o Estatuto das Cidades​. São mudanças que desconsideram e desprezam uma série de estudos e discussões técnicas sobre a cidade realizados pelos membros das comissões de diversas instituições, representadas pela sociedade civil organizada, inclusive representantes do meio ambiente, trabalhadores e conselhos de bairro”, afirmou o presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro. 

Cresce número de imóveis comerciais fechados no Centro

Comércio - ACICG.

Pesquisa da ACICG revela que 211 estabelecimentos Campo Grande, 14 de junho de 2018 – Levantamento realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), entre final de maio e início de junho deste ano, revelou que houve aumento de 5,5% na quantidade de imóveis fechados no quadrilátero que compreende as ruas Rui Barbosa e Calógeras, e as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso, no centro da Capital. Atualmente, foram identificados 211 estabelecimentos comerciais sem atividade, 11 a mais que a mesma realizada em 2017. O estudo, porém, não contabilizou os prédios com salas comerciais, o que pode ampliar a magnitude do resultado. De acordo com dados da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (Jucems), 1.224 empresas foram extintas até maio de 2018, 33 a mais que os cinco primeiros meses de 2017, quando 1.191 empresários encerram suas atividades no estado. Contabilizando apenas maio deste ano, 247 empresas em foram extintas, segundo o órgão estadual. Para a diretoria da Associação Comercial, o cenário é reflexo de vários fatores.“O valor dos aluguéis no Centro já é alto e muitos donos de imóveis reajustaram o preço esse ano, dificultando ainda mais para o empresário”, disse Nilson Carvalho, diretor da ACICG. Na visão da diretora Leni Fernandes, a evolução do varejo nos bairros também contribuiu para a situação. “O comércio dos bairros tem se fortalecido e, com isso, a população mudou seus hábitos de local de consumo”, complementou. A chegada de novos shoppings centers foi outro fator que refletiu no comportamento de compra. Para o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro, a redução de vagas de estacionamento no Centro, a retirada das fachadas, a burocracia para a reforma de imóveis e a demora da revitalização na região também prejudicaram o comércio. “Além disso, houve aumento significativo da carga tributária sul-mato-grossense, o que impactou o comércio de maneira geral, ocasionando ainda mais prejuízos para os empresários do centro”, acrescentou.Confira a evolução dos números de estabelecimentos fechados por rua, no quadrilátero que compreende as ruas Rui Barbosa e Calógeras, e as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso: Rua/ Avenida Imóveis fechados 2017 Imóveis fechados 2018 Calógeras 27 41 14 de Julho 26 25 13 de Maio 19 30 Rui Barbosa 23 27 Fernando Correia da Costa 04 04 26 de Agosto 08 09 7 de Setembro 10 14 15 de Novembro 12 07 Afonso Pena 02 02 Barão do Rio Branco 09 04 Dom Aquino 15 11 Mal. Cândido M. Rondon 08 04 Maracaju 12 10 Antônio Maria Coelho 16 17 Mato Grosso 09 6

2º Congresso sobre empresas familiares acontece em agosto

Empresas familiares - ACICG.

Evento realizado pela ACICG e Dijan de Barros Gestão & Treinamentos pretende reunir mais de 400 pessoas na Capital; A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a Dijan de Barros Gestão & Treinamentos realizam no mês de agosto, o 2º Congresso Sul-mato-grossense de Empresas Familiares, com o objetivo de proporcionar atualização, aperfeiçoamento profissional e inspirar empresários no planejamento de seus negócios. Os palestrantes Arthur Igreja, Domingos Ricca e Rogério Tsukamoto, empresários paulistas renomados, serão alguns dos convidados já confirmados. O encontro pretende reunir mais de 400 pessoas, no hotel Deville Prime, em Campo Grande, e será uma excelente oportunidade de network entre os participantes, além de fomentar a geração de novos negócios e parcerias. Os convites devem ser adquiridos na sede da Associação Comercial localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Mais informações podem ser adquiridas pelos telefones (67) 3312-5058, 3312-5021 ou 9 9680-8054 e pelo e-mail escoladevarejo@acicg.com.br. Sobre os palestrantes Arthur Igreja/SP – Empresário, investidor anjo e professor da FGV. Experiência profissional e acadêmica em mais de 25 países. Certificados executivos pela Harvard University (EUA) e Cambridge University (Inglaterra). Atualmente cursa o Doctorate in Business Administration na Universidade ESC de Rennes na França. Masters in International Business pela Georgetown University (EUA), Corporate Masters of Business Administration pela ESADE (Espanha) e Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV/EBAPE. Pós-MBA em Negociação Empresarial pela FGV. MBA Executivo Internacional pela FGV/Ohio University. Especialista em Redes Industriais pelo CTAI e Engenheiro de Controle e Automação pela Faculdade Assis Gurgacz. Domingos Ricca/SP – Sócio – Diretor da Ricca & Associados Consultoria e Treinamento, sócio da Revista Empresa Familiar. Consultor especializado em Empresas Familiares. Certificado em Governança Corporativa pela SQS Suíça e Fundação Vanzolini. Idealizador e apresentador do programa Gestão Familiar (Vivo TV). PhD em Administração, professor de pós-graduação, autor de livros sobre o tema: Empresa Familiar. Especializações: Governança Corporativa, Sucessão Familiar, Reestruturação Organizacional, Treinamentos Gerenciais para sucessores (herdeiros), Desenvolvimento de Conselho de Administração e Acordo Societário. Rogério Tsukamoto/SP – Fundador do programa de “Gestão da Empresa Familiar” na FGV-SP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas); Sócio-administrador da filial brasileira da Korn/Ferry International, um dos três maiores conglomerados mundiais de recrutamento e seleção de altos executivos; – Presidente e sócio da GESTARE, tem mais de 39 anos de experiência em programas nacionais e internacionais de desenvolvimento de altos executivos, formação de sucessores, reestruturação de empresas familiares e orientação estratégica de famílias empreendedoras; É consultor e conselheiro de empresas familiares de diversos portes e setores de atuação;Formado em Administração de Empresas pela EAESP-FGV/SP (Fundação Getúlio Vargas), tornou-se Mestre em Administração pela renomada The Wharton School da Universidade da Pensilvânia (EUA); Tem ampla experiência profissional como sucessor, tutor, profissional contratado, diretor externo e conselheiro de empresas familiares. SERVIÇO: 2º Congresso Sul-mato-grossense de Empresas Familiares Local: Hotel DeVille Campo Grande Data: 25 de Agosto (sábado) Horário: das 8h30 às 17h Informações: 3312-5058; 3312-5021; e 9 9680-8054

Nota de apoio da ACICG aos transportadores

ACICG

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apoia o movimento pacífico e ordeiro dos transportadores por todo o País. A entidade que criou o movimento #JUNTOSFAREMOS acredita que as bandeiras por Menos Impostos, Gestão Pública Eficaz e Fim da Corrupção estão diretamente ligadas aos motivos da paralisação. A ACICG repudia veementemente a proposta do Governo Federal, que tenta reonerar empresas para reduzir minimamente os preços dos combustíveis, numa manobra improvisada e ineficiente. Durante toda a crise a população aprendeu a fazer mais com menos recursos, e os Governos precisam se adaptar com urgência a essa realidade, uma vez que a corrupção e a ineficiência da gestão pública contribuíram para o atual cenário do País. O povo está cansado de pagar a conta pelos sucessivos erros cometidos em todas as esferas da administração pública, e espera que os governos dos estados, inclusive do Mato Grosso do Sul, também se sensibilizem e ajam sobre a situação, uma vez que o ICMS é o vilão dos tributos em todos os setores. Assim, exigimos a redução da carga tributária e a redução do tamanho do Estado para níveis sustentáveis, onde a iniciativa privada seja a protagonista do desenvolvimento do País.

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