13º deve injetar R$ 214 bi na economia do país, diz Dieese

13o salário - ACICG.

O pagamento do décimo terceiro salário deverá injetar na economia brasileira, até dezembro, R$ 214,6 bilhões, de acordo com estimativa divulgada hoje (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).  Aproximadamente 81 milhões de brasileiros serão beneficiados com rendimento adicional, em média, de R$ 2.451. Têm direito a receber o salário extra os trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos, os beneficiários da Previdência Social e os aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios. Em sua estimativa, o Dieese não leva em conta os trabalhadores autônomos, assalariados sem carteira ou quem recebe algum tipo de abono de fim de ano. Do total estimado de R$ 214 bilhões, cerca de R$ 147 bilhões (68% do total), vão ser destinados aos empregados formalizados, incluindo os trabalhadores domésticos. Aposentados e pensionistas vão receber R$ 67,7 bilhões (32%).  Entre os 81 milhões de brasileiros que devem receber o décimo terceiro salário, 49 milhões (61% do total) são trabalhadores no mercado formal. Os demais (39%) são aposentados ou pensionistas da Previdência, aposentados e beneficiários de pensão da União (Regime Próprio), de estados e municípios. Segundo os dados do Dieese, o volume de pessoas do mercado formal que receberão o décimo terceiro salário este ano aumentou em torno de 1% na comparação com os números de 2018.  O maior valor médio para o décimo terceiro salário deverá ser pago no Distrito Federal (R$ 4.558) e os menores, no Maranhão e no Piauí (R$ 1.651 e R$ 1.647, respectivamente). De acordo com o Dieese, as médias não incluem o pessoal aposentado pelo Regime Próprio dos estados e dos municípios. Autoria: Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil 

ACICG traz palestrantes de Brasília e Porto Alegre para evento sobre Gestão Ágil

ACICG

04 de novembro de 2019 – Para fechar com chave de ouro a agenda de cursos e palestras de 2019, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza na próxima quinta-feira, dia 7, o talk show Gestão Ágil, dirigido pelos palestrantes Lucila Simão, diretora executiva no Instituto Fenasbac, de Brasília (DF), e Mateus Piveta, idealizador e embaixador na Lead for Tomorrow, de Porto Alegre (RS).  Além do talk show, os participantes terão acesso a roda de negócios e a um coquetel idealizado para estimular o networking. “Trabalhamos em cima do tema Gestão ao longo de todo o ano, e queremos fechar o ciclo de capacitações de 2019 deixando mensagens fortes para que os gestores e empresários continuem evoluindo, e para que se sintam preparados para os novos desafios que virão em 2020”, disse o gestor da Escola de Varejo, Moacir Pereira Júnior. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas presencialmente, na sede da entidade localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (67) 3312-5058 e 9.8405-4600 ou pelo e-mail escoladevarejo@acicg.com.br.  Serviço: Talk Show Gestão Ágil Data: 7 de novembro, 19h Local: ACICG – Rua 15 de Novembro, 390 – Centro Informações: (67) 3312-5058 | 9.8405-4600 e escoladevarejo@acicg.com.br

Cadastramento gratuito de empresas na Campanha Nome Limpo termina amanhã

ACICG

Ação é organizada pela Associação Comercial; será a última oportunidade do ano para empresas convidarem seus clientes à negociar dívidas  31 de outubro de 2019 – A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) segue com os preparativos para a 14ª edição da campanha de recuperação de crédito Nome Limpo, que será realizada de 9 a 13 de dezembro, na sede da entidade. A adesão para as empresas é gratuita e termina amanhã, dia 1º de novembro. Empresas de diversos segmentos, entidades representativas de classe e instituições financeiras podem participar e atender seus clientes na estrutura preparada dentro da ACICG. Letícia Ribeiro, Gerente de Negócios da ACICG, diz que a campanha é bastante aguardada pelo comércio, e reforça que será a última oportunidade do ano. “O Nome Limpo possibilita às empresas o recebimento e regularização dos créditos perdidos, a reativação de clientes antigos e, ainda, contribui para o aquecimento do mercado para as compras de Natal. Esses fatores somados ao desejo das pessoas de regularizarem sua situação financeira, e à liberação do 13º salário gera excelentes resultados fazendo com o que o dinheiro volte a circular aqui na cidade”, explica. Para participar, as empresas interessadas em oferecer aos seus clientes oportunidades diferenciadas de negociação de débitos devem procurar a Associação Comercial. Os clientes inadimplentes das empresas participantes serão convidados via e-mail, telefone, SMS e também cartas enviadas via Correios para aproveitar a campanha. As empresas  contarão ainda com o apoio de um conciliador capacitado pelo Tribunal de Justiça (TJMS), para a realização das audiências de tentativa de negociações dos débitos, entre outros benefícios. As vagas são limitadas e mais informações podem ser obtidas pelos telefones (67) 3312-5063 e 99660-5033. Em 2018, graças ao maior feirão de negociação de débitos de Mato Grosso do Sul, mais de mais de R$3 milhões foram negociados e voltaram a circular na economia do município. O montante superou o valor de recuperação esperado para todo o período, e representou a exclusão de quase 4 mil títulos do banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). “A nossa expectativa para este ano é manter o número de atendimentos em relação a campanha do ano passado”, finaliza a gerente comercial da ACICG, Letícia Ribeiro. Serviço: Campanha Nome Limpo Data: 9 a 13 de dezembro Adesão pelas empresas: 1º de novembro Local: ACICG – Rua 15 de Novembro, 390, Centro Informações:  (67) 3312-5063 e 99660-5033.

Número de novas empresas sobe 11,5% no terceiro trimestre de 2019, segundo Boa Vista

Empresa empresários - ACICG.

O número de novas empresas cresceu 11,5% no terceiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, segundo levantamento da Boa Vista, com abrangência nacional. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o indicador avançou 20,4%. No acumulado em quatro trimestres houve alta de 18,5%.   Forma jurídica Na classificação por forma jurídica, a variação trimestral mostrou crescimento tanto nas aberturas para MEIs (13%) quanto nos demais tipos de empresas (6,8%).  Já em termos de composição, as MEIs representaram 78,8% dos casos no ano. No ano anterior a participação dessas empresas era um pouco menor, de 75,6%.  Setores  Quando analisada a composição das novas empresas por setores, o levantamento mostrou que o setor de Serviços atingiu 61,8% de representatividade em setembro, estando maior que os 58,2% observados no mesmo período 2018.  O Comércio apresentou queda na participação, recuando para 29,5% (-3,6 p.p.). Já a indústria avançou para 7,8% (+0,5 p.p.).  Regiões Na comparação com o acumulado de janeiro a setembro de 2018, todas as regiões registraram aumento das aberturas em 2019. As Regiões Norte (23,1%) e Centro Oeste (18,1%) foram as que registraram maior crescimento, como pode ser visto no gráfico 4.   Metodologia O levantamento foi realizado pela Boa Vista a partir das novas empresas registradas na Receita Federal, considerando todo o território nacional. Fonte: Boa Vista Serviços 

Mercado financeiro eleva estimativa de inflação este ano para 3,29%

Inflação - ACICG.

Após onze semanas em queda, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) subiu de 3,26% para 3,29%.   A informação consta do boletim Focus, publicado `{as segundas-feiras pelo Banco Central (BC), com projeções de instituições para os principais indicadores econômicos. Para 2020, a estimativa de inflação caiu de 3,66% para 3,60%, na quinta redução seguida. A previsão para os anos seguintes não teve alterações: 3,75% em 2021, e 3,50% em 2022.   As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.   O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 5,5% ao ano.   De acordo com as instituições financeiras, a Selic deve cair para 4,5% ao ano até o fim de 2019. Para 2020, a expectativa é que a taxa básica permaneça nesse mesmo patamar. Para 2010 e 2022, as instituições financeiras estimam que a Selic termine o período em 6,38% ao ano e 6,5% ao ano, respectivamente. Crédito mais barato Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduz a Selic, como prevê o mercado financeiro este ano, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.  Já quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. E a manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Atividade econômica A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 0,88% para 0,91%. As estimativas para os anos seguintes não foram alteradas: 2% em 2020; e 2,50% em 2021 e 2022.   A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar também permanece em R$ 4 para o fim deste ano e para 2020. Fonte: Agência Brasil

Análise: Tendência de aumento do endividamento, comprometimento de renda e inadimplência

Endividamento - ACICG.

Não é de hoje que a equipe econômica da Boa Vista vem alertando a respeito da deterioração do cenário para a inadimplência. Em artigo de junho deste ano, os economistas já chamavam atenção para o aumento contínuo do endividamento e do comprometimento de renda. “O cenário ainda não é alarmante, mas a tendência de alta permanece. O aumento das concessões, ante uma recuperação lenta da renda e do emprego, tem resultado em maior endividamento e comprometimento dos recursos das famílias com o pagamento de dívidas. A inadimplência, com isto, já vem crescendo neste ano”, dizem os economistas ao analisar as estatísticas de crédito de setembro, divulgadas, no dia 25, pelo Banco Central (BC). Em setembro, a taxa de inadimplência das operações de crédito com recursos livres ficou em 5%, ante 4,7% em fevereiro deste ano, quando atingiu o menor patamar da série histórica. “É um aumento pequeno, é verdade, mas está sendo puxado pelas linhas rotativas, com juros mais altos”, argumentam. A taxa de inadimplência das operações de cheque especial passou de 13,2% para 15,6% entre fevereiro e setembro de 2019. A do cartão de crédito (que inclui as operações de crédito rotativo, parcelado com e sem juros e compras em uma parcela), por sua vez, passou de 5,8% para 6,4% no mesmo período. Embora as concessões de crédito nestas modalidades ainda estejam crescendo bem menos do que as demais, ditas não rotativas, o saldo das modalidades rotativas apresentou aumento maior nos últimos três meses. Na comparação com setembro do ano passado, o saldo das operações de crédito rotativo (cheque especial e cartão de crédito) cresceu 18,9%, contra 15,5% das operações de crédito não rotativo. Se as concessões de crédito rotativo crescem menos, a explicação para o aumento do saldo destas operações só pode ser uma: as taxas de juros. “O Banco Central adotou medidas para tentar conter o endividamento e as taxas de juros nestas linhas, limitando o prazo e exigindo dos bancos a oferta de empréstimos com taxas menores. O problema é que a demanda por crédito nestas linhas é mais inelástica, ou seja, não é tão sensível às taxas de juros. Quando o consumidor recorre ao cheque especial ou ao rotativo do cartão de crédito, é porque já perdeu o controle do orçamento. Tratam-se de linhas emergenciais”, analisam os economistas da Boa Vista. De fato, nota-se crescimento da taxa de juros médias cobrada no rotativo do cartão de crédito, que atingiu a mínima recente de 11,6% ao mês em julho de 2018, mas se encontra atualmente em 12,4%. A taxa de juros das compras parceladas com juros no cartão também subiu no ano (de 8,2% em dezembro de 2018 para 8,9% em setembro deste ano). “O desemprego segue elevado e a queda recente foi resultado do aumento das ocupações precárias, sem carteira e por conta própria. De maneira geral a situação da economia está melhor do que no passado recente, as perspectivas também melhoraram com a quedas dos juros básicos e a liberação dos recursos do FGTS, mas a situação de muitas famílias ainda é bastante delicada, elas enfrentam dificuldade para manter as contas básicas em dia e acabam recorrendo a linhas emergenciais”, concluem os economistas. Para embasar os argumentos, citam ainda os dados da própria Boa Vista de registros e exclusão do cadastro de negativados. Enquanto os registros de inadimplência recuaram 3% em 12 meses até setembro, os de recuperação diminuíram 3,3%. Ou seja, menos consumidores estão ficando inadimplentes, mas, entre os inadimplentes, menos estão conseguindo reequilibrar as contas e regularizam sua situação. Fonte: Boa Vista Serviços   

5 dicas de Carol Manciola para vender mais

Carol Manciola - ACICG.

A palestrante e consultora Carol Manciola, com 17 anos de experiência e especialização em Desenvolvimento Humano, Vendas e Atendimento, lançou o livro “Bora Bater Meta”, o primeiro no Brasil a ser escrito por uma mulher. A autora é administradora com pós-graduação em Marketing e Comunicação Organizacional. Confira algumas dicas dadas pela palestrante para turbinar as vendas e bater as metas. 1- Assumir sua identidade de vendedor: o objetivo de um vendedor é vender, independente do cargo que ocupa. Para isso, é importante não confundir ser agressivo com não ser consultivo e saber que Bater meta não significa ignorar todo o resto; 2- Enxergar o cliente como uma pessoa: é preciso entender de gente, reconhecendo os diferentes perfis e agindo de acordo com cada um deles. A ideia não é tratar os outros como você gostaria de ser tratado, mas sim como o outro gostaria. Para isso, é preciso sensibilidade para fortalecer a confiança que lhe foi concedida a partir do momento em que o cliente decidiu ir até você; 3- Seja um especialista: clientes não querem alguém que lhes venda algo, querem algum especialista que os auxiliem no processo de compra. Ou seja, é preciso reconhecer suas necessidades e os ajudar a encontrar a melhor solução. Clientes querem conselhos e que você resuma os benefícios considerando o seu perfil. Os algorítimos da internet podem até fazer um bom trabalho selecionando produtos de acordo com o perfil de navegação dos usuários, mas contar com a paciência e dedicação de alguém que vai além do que o cliente quer é um diferencial. Ser um especialista é ser capaz de reconhecer e compreender o que o cliente precisa; 4- Foco é força: ter clareza da sua meta e de como alcança-la é fundamental para para que você possa se sentir mais motivado, concentrado e determinado a chegar lá. Mergulhe fundo nos seus indicadores de vendas e trace sua própria estratégia para que todos eles operem no “verde”. A combinação desses fatores é fundamental para a alta performance. Mas é importante se lembrar de que vender a qualquer custo ou com foco somente nos seus desafios não é um processo sustentável. Foco no foco do cliente, sempre; 5- Vender tem que ser divertido: como em qualquer profissão, tudo se torna mais fácil quando traz prazer. Se você gosta de gente, gosta de fazer as pessoas felizes, de encontrar soluções para problemas alheios, de colaborar com a realização de sonhos e, além disso, de ganhar dinheiro batendo suas metas e de sentir-se desafiado quando elas aumentam, você está no lugar certo. Segundo Carol, vender é uma competência diferenciadora. O profissional que sabe vender se diferencia dos demais. Gera mais influência, encurta processos, ganha mais aliados. “Como toda competência, vender é algo que pode ser observado, avaliado e também desenvolvido, inclusive por pessoas que atuam na área, que têm as vendas como função. Pode parecer redundante, mas não é. Todos os vendedores que conheci, que desenvolveram sua competência de vendas, foram além. A maioria muda apenas de empresa, permanece no mesmo lugar ou vive reclamando e esperando “essa chuva passar” pelo fato de apenas ocupar um cargo”. O texto completo foi extraído de http://revistavidapratica.com.br/blog/5-dicas-para-voce-vender-mais/ Autoria: Maria Cláudia Aravecchia Klein – Revista Vida Prática 

Senado aprova texto-base da reforma da Previdência em segundo turno

Previdência social - ACICG.

Dois destaques foram rejeitados ainda na noite de ontem, antes do encerramento da sessão. Nesta quarta-feira (23), outros dois destaques serão apreciados 23 de outubro de 2019 – Após pouco mais de três horas de discussão, o Plenário do Senado aprovou o texto-base da reforma da Previdência em segundo turno. Às 19h22, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), proclamou o resultado. A proposta de emenda à Constituição (PEC) foi aprovada por 60 votos contra 19. “O Senado enfrentou neste ano uma das matérias mais difíceis para a nação brasileira”, disse Alcolumbre ao encerrar a votação. “Todos os senadores e senadoras se envolveram pessoalmente nas discussões e aperfeiçoaram esta matéria, corrigindo alguns equívocos e fazendo justiça social com quem mais precisa.” O texto necessitava de 49 votos para ser aprovado, o equivalente a três quintos do Senado mais um parlamentar. Destaques A conclusão da votação da reforma da Previdência em segundo turno ficou para esta quarta-feira (23). Uma série de questionamentos sobre um destaque apresentado pelo PT fez o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), encerrar a sessão às 20h45. Alcolumbre convocou uma nova sessão para hoje, às 9h, para o Senado apreciar os dois destaques de bancada que ainda faltam: um do PT e outro da Rede. Segundo o Ministério da Economia, a aprovação do destaque do PT desidrataria a reforma da Previdência em R$ 23,2 bilhões. O Senado havia derrubado dois destaques que retirariam pontos do texto e desidratariam a proposta. Durante a votação do terceiro destaque, uma série de questões de ordem sobre o regimento do Senado, aliada à diminuição do quórum, apressou o encerramento da sessão. O terceiro destaque, do senador Humberto Costa (PT-PE), trata da aposentadoria especial para o trabalhador exposto a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos. O parlamentar quer votar em separado a expressão “enquadramento por periculosidade”. O último destaque, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), permite a votação em separado das idades mínimas de aposentadoria especial dos trabalhadores expostos a agentes nocivos. Alcolumbre havia iniciado a votação do terceiro destaque quando o senador Eduardo Braga (MDB-AM) começou os questionamentos sobre o alcance do texto. O parlamentar levantou uma questão de ordem porque a Mesa do Senado, segundo uma interpretação, aceitou um destaque que inseriria um ponto novo na reforma da Previdência. Na votação de uma PEC em segundo turno, só são admitidas emendas de redação, que esclarecem pontos, ou supressivas, que retiram pontos do texto. Senadores da oposição e até da base aliada passaram a pressionar o presidente do Senado a aguardar a emissão de um parecer da consultoria técnica da Casa, hoje pela manhã, para ver se o destaque do PT poderia ser votado. Depois de cancelar a votação do terceiro destaque, Alcolumbre ainda tentou pôr em votação o destaque da Rede. No entanto, por recomendação do líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), o presidente do Senado decidiu encerrar a sessão e concluir a votação hoje. Fonte: Agência Brasil

Brasileiros já pagaram R$ 2 trilhões em tributos no ano, alerta Impostômetro

Tributos - ACICG.

23 de outubro de 2019 – O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu a marca de R$ 2 trilhões nesta quarta-feira (23/10), às 13h30. O valor – que representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos contribuintes desde o início do ano – será alcançado 14 dias antes do que em 2018, indicando que os brasileiros estão pagando mais tributos aos cofres dos governos municipais, estaduais e federal. Marcel Solimeo, economista da ACSP, lembra que nesse ritmo, até o fim do ano, atingiremos a marca de R$ 2,4 trilhões em impostos. Boa parte deste total é reflexo da inflação. “Esse volume é reflexo da inflação e está dentro das previsões levando em consideração os problemas que o governo enfrenta”, diz Solimeo. “O esforço que o governo vem fazendo com o teto dos gastos tem tido resultados muito lentos se considerar a urgência da redução no gasto governamental”. O economista argumenta que para reverter esse cenário é preciso mais eficácia no corte dos gastos e na gestão das contas públicas em um país que tem a maior carga tributária entre os países emergentes e, ao mesmo tempo, não oferece serviços públicos na mesma medida. O painel do Impostômetro foi implantado em 2005 pela ACSP para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária e incentivá-los a cobrar os governos por serviços públicos de mais qualidade. Está localizado na sede da ACSP, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista. Outros municípios e capitais se espelharam na iniciativa e instalaram seus painéis. No portal www.impostometro.com.br é possível diversas informações. Fonte: ACSP

Alta na contratação de temporários indica novo fôlego do varejo, diz ACSP

Contratação - ACICG.

Segundo estimativa da Asserttem, vagas temporárias devem registrar um aumento de 13,8% com relação ao ano passado 22 de outubro de 2019 – A Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) prevê a abertura de 570 mil vagas no final deste ano em todo o país – uma expansão de 13,8% em relação ao mesmo período do ano passado (entre setembro e dezembro), quando foram disponibilizados 500 mil postos de trabalho.Cerca de 366 mil vagas estarão em São Paulo, o estado brasileiro com maior participação na geração de vagas de trabalho temporário. O número de contratações pouco mais elevado que nos anos anteriores reflete a expectativa de uma pequena melhora na economia em 2020, de acordo com Marcel Solimeo, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). “A perspectiva de recuperação da economia brasileira no próximo ano somada ao aumento da demanda dos consumidores deve impactar positivamente as decisões contratuais das empresas, e caso se concretize, pode levar uma parcela de empresários a absorver parte dos novos admitidos. Pode ser um novo fôlego para o varejo”, diz o economista da ACSP. As contratações que historicamente, se iniciavam em meados de agosto, neste ano, ficou mais aquecida no início de outubro, em razão das vendas para o Dia das Crianças, e se estender até as compras de final de ano para o Natal, segundo a entidade. O levantamento da Asserttem corrobora com essa previsão. Outubro e dezembro devem ser os meses com maior volume de vagas, em comparação a 2018, com crescimento de 19,8% e 21,8%, respectivamente. Solimeo explica que a geração de vagas formais através do trabalho temporário, no formato da Lei Federal 6019/74 se tornou uma alternativa de contratação utilizada em diversos setores e para qualquer nível de ocupação, desde o microempreendedor até as multinacionais. “A modalidade é uma solução para muitos. As empresas que colocaram o pé no freio nas contratações e que usaram esse período para arrumar a casa e enxugar os gastos podem aproveitar o aumento nas vendas para uma retomada” No contrato temporário, geralmente por dois ou três meses, o trabalhador tem os mesmos direitos de um empregado fixo, só que por tempo determinado. Na modalidade de trabalho intermitente, o funcionário pode ser contratado por dia, e até por hora, dependendo da necessidade da loja. Na sequência da região Sudeste, que tem a maior participação no número de contratações, o levantamento mostra que vem os estados do Paraná (36.899), Rio de Janeiro (34.688), Santa Catarina (26.870) e Amazonas (26.701). Fonte: ACSP

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