Receita comunica empresas que podem pegar crédito do Pronampe

Pronampe receita federal - ACICG.

15 de junho de 2020 – Mais de 4 milhões de micro e pequenas empresas podem ter acesso ao crédito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE). A Receita Federal está fazendo comunicados às empresas desde o dia 09/06 (terça-feira), e o valor pode chegar a 30% da receita bruta anual do ano de 2019.  Em maio desde ano, o governo federal instituiu o Pronampe com o objetivo de liberar crédito às empresas é, principalmente, ajudar os negócios que estão sofrendo impactos negativos devido à pandemia do novo coronavírus. Depois de regulamentado pela Receita Federal, o programa começou a fazer comunicados às empresas. Na primeira etapa iniciada na última terça-feira (09), as micro e pequenas empresas estão sendo comunicadas sobre a liberação de crédito em valor equivalente a até 30% da receita bruta anual considerando o exercício de 2019. De acordo com a Receita, são 4,58 milhões de micro e pequenas empresas elegíveis a receber o crédito do Pronampe. E como o programa leva em consideração a declaração de renda bruta de 2019, empresas criadas em 2020 ou que não fizeram a declaração corretamente não podem receber os valores. Entenda os detalhes sobre o programa e quem pode ter acesso ao crédito do Pronampe: Como as empresas estão sendo comunicadas pela Receita Federal? São essencialmente duas formas de comunicação: Para micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional, a comunicação acontece através do DTE-SN (Domínio Tributário Eletrônico do Simples Nacional). Já as empresas não optantes do Simples, terão comunicados feitos através da caixa postal no Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) entre 11 e 15 de junho. As empresas que têm direito ao crédito do Pronampe são aquelas que: Foram criadas até 31 de dezembro de 2019; Declararam em 2019, se optantes do Simples Nacional, ou em 2018, se não optantes, uma receita bruta de até R$ 360 mil (para microempresas), ou até R$ 4,8 milhões (para pequenas empresas). Além disso, se houver divergência na informação da receita bruta ou se a arrecadação não tenha sido informada, é preciso fazer a retificação ou incluir a informação de receita bruta no canal correto.  Somente com tudo informado corretamente será possível para micro e pequenas empresas terem acesso ao crédito do Pronampe, da Receita Federal. De que forma as empresas podem acessar a Caixa Postal do Correio do Simples Nacional ou do e-CAC? Para empresas optantes pelo Simples Nacional: acessando o site do Simples utilizando o código de acesso recebido no comunicado, ou então o certificado digital. Por outro lado, as empresas não optantes do Simples Nacional devem acessar o e-CAC. Para estas empresas, também é preciso fornecer o código de acesso recebido no comunicado ou o certificado digital. Com o comunicado em mãos, como solicitar o crédito do Pronampe? Com o comunicado da Receita Federal em mãos, as micro e pequenas empresas deve permitir que seus bancos façam a confirmação do faturamento declarado. Para isso, no entanto, é preciso informar o hashcode recebido via DTE-SN ou Caixa Postal do e-Cac. A contratação do crédito do Pronampe pode ser feita até o dia 17 de agosto de 2020, o que pode viabilizar a sobrevivência de milhões de empresas no Brasil. Esta medida está detalhada na Portaria RFB nº 978 de 8 de junho de 2020, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (09/06). Entenda o cálculo do valor do empréstimo O crédito do Pronampe, que tem aproximadamente 4,58 milhões de empresas elegíveis, terá uma linha de crédito de no máximo 30% da receita bruta anual considerando o ano de 2019. Entretanto, empresas que têm menos de um ano de atividade têm outro direcionamento. A linha de crédito do Pronampe corresponderá ao maior valor apurado desde que a empresa foi criada, chegando a 50% do capital social, ou 30% da média do faturamento mensal. Conforme mencionado acima, os recursos disponibilizados poderão ser utilizados para: Investimentos; Capital de giro. Mas não poderão ser usados para: Distribuição de lucros e dividendos entre os sócios. O que é o Pronampe? O Pronampe é um programa de linha de crédito instituído pela Lei nº 13.999/2020. Trata-se de um crédito emergencial para micro e pequenas empresas que estejam enfrentando problemas durante a pandemia da COVID-19. No total, o crédito do Pronampe soma um valor de R$ 15,9 bilhões. Das 4,58 milhões de empresas elegíveis, 3,8 milhões são optantes do Simples Nacional, enquanto que 780 mil são de fora do Simples. Por fim, as empresas que solicitarem o crédito terão até 36 meses para pagar o valor, e a taxa máxima de juros será a da Selic, que em junho de 2020 está em 3% mais 1,25%. A única regra para as empresas é que mantenham o número de funcionários da empresa.  Com informações do portal Seu Crédito Digital Para mais informações acesse: https://acicg.com.br/pronampe/

Processos de cobrança devem ser repensados em tempos de crise econômica

Cobrança - ACICG.

Régua de cobrança deve ser mais digital para assegurar o fluxo de caixa do empresário  Com um cenário econômico repleto de incertezas, cresce a possibilidade do aumento de dívidas não pagas. Segundo dados da Boa Vista, a inadimplência do consumidor teve uma alta de 5,8% em abril. O momento é sensível e empresários e lojistas temem pelo seu fluxo de caixa. Nesse contexto, o processo de cobrança é algo necessário para a manutenção da receita da empresa.   “Sabemos da importância da cobrança na saúde financeira da empresa”, ressalta Alexandre Xavier, diretor de Produtos Clássicos da Boa Vista. Ele enfatiza a necessidade de uma régua de cobrança inteligente, com acionamentos múltiplos, que contemplem soluções de recuperação de crédito, válida para dívidas vencidas ou não. “Quem se antecipa e tem uma política de recuperação planejada, tem vantagens em relação a outros credores, recebe primeiro”.    Importante lembrar que no momento de dificuldade atual as empresas precisam garantir que os pagamentos continuam acontecendo, mantendo seu fluxo de caixa e evitando ter de recorrer a bancos para obter capital de giro. Ter um processo de cobrança estruturado e eficiente é fundamental.    Xavier destaca ainda a importância de um processo digital, que é mais ágil e mais seguro, já que não há necessidade de manuseio de material e deslocamento. “Quem se comunica primeiro pode sair na frente, considerando que são muitos credores para cada consumidor, e se destaca quem usa os canais digitais para fazer esses acionamentos”. Não concorre com a interrupção de trabalho do correio.   A cobrança digital também tem outra vantagem. Com o isolamento social, muitos call centers precisaram reduzir suas equipes, o que pode comprometer um importante meio de recuperação de receita de seus clientes.    “A Boa Vista, por meio de seus produtos como o SCPC Comunica, a Cobrança Digital e o Negocie SCPC, é capaz de avaliar as réguas de cobrança de seus clientes, traçar estratégias eficientes de forma automatizada, avaliando os melhores canais e formas de cobrança. Podemos atender as demandas do mercado nesse momento tão desafiador”, ressalta o executivo. Outros meios eficientes para a recuperação de dívidas vencidas são o e-mail e SMS, os Avisos Eletrônicos de Débitos – AED, para comunicação com os clientes com contas em atraso. A Carta de Negativação enviada pelos Correios está sendo substituída, velozmente, pelos meios digitais, por serem muito mais ágeis, seguros e com melhor retorno, tanto na recuperação do crédito quanto sobre o investimento. O SMS e o e-mail são mais acessíveis porque chegam no celular, que está sempre na palma da mão do consumidor, tornando a leitura da informação muito mais rápida, e o processo de cobrança muito mais eficiente. *Conteúdo produzido pela Boa Vista Serviços. 

Simples Nacional prorroga pagamento de parcelamentos de maio, junho e julho

Simples Nacional - ACICG.

Em função dos impactos da pandemia da Covid-19, o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) aprovou, em reunião presencial realizada no último dia 15 de maio, a Resolução CGSN nº 155, estabelecendo que: 1 – As datas de vencimento das parcelas mensais relativas aos parcelamentos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil – RFB e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN, dos tributos apurados no âmbito do Simples Nacional, incluindo o Microempreendedor Individual – MEI, ficam prorrogadas até o último dia útil do mês: I – de agosto de 2020, para as parcelas com vencimento em maio de 2020; II – de outubro de 2020, para as parcelas com vencimento em junho de 2020; e III – de dezembro de 2020, para as parcelas com vencimento em julho de 2020. 2 – As microempresas e empresas de pequeno porte inscritas no CNPJ durante o ano de 2020 poderão formalizar a opção pelo Simples Nacional, na condição de empresas em início de atividade em até 180 dias após a inscrição no CNPJ. Antes da edição da resolução esse prazo era de até 60 dias. A Resolução CGSN nº 155, de 15 de maio de 2020, foi encaminhada para publicação no Diário Oficial da União. *Conteúdo extraído do site da Receita Federal. 

Inadimplência do consumidor sobe 5,8% em abril, segundo a Boa Vista

SCPC Boa Vista - ACICG.

Em 12 meses o indicador passou para o campo positivo e registrou alta de 0,5% A inadimplência do consumidor avançou 5,8% em abril na comparação com março, já descontados os efeitos sazonais, de acordo com dados nacionais da Boa Vista. Já em relação a abril do ano passado, o indicador subiu 6,2%. Com isto, ele acumula alta de 0,5% no acumulado 12 meses (maio de 2019 até abril de 2020 frente aos 12 meses anteriores) e de 1,5% no acumulado do ano.   Regionalmente, na análise acumulada em 12 meses, apenas o Sudeste (1,2%) registrou variação positiva. Por outro lado, enquanto a região Nordeste (0,0%) ficou estável no período, as regiões Sul (-1,0%), Centro-Oeste (-0,7%) e Norte (-0,1%) ainda estão no campo negativo. Na comparação mensal houve avanço em todas as regiões, com destaque para o aumento de 8,1% no Nordeste.   Após o indicador registrar mais de três anos de queda, o cenário atual aponta para uma possível inversão desse movimento. Apesar das medidas de contenção aos efeitos da chegada do novo coronavírus, a tendência é de que haja uma piora no nível de desocupação e recuperação da renda nos próximos meses, fatores que devem refletir na redução da capacidade dos consumidores em pagarem suas dívidas em dia e resultar em aumento da inadimplência. De fato, além de registrar a segunda variação mensal positiva consecutiva, nota-se que em abril a análise acumulada em 12 meses passou para o campo positivo pela primeira vez desde outubro de 2016, movimento que deve permanecer durante o ano de 2020. Ademais, outros dados de mercado mostram que a inadimplência tende a crescer mais entre os consumidores de menor renda, exatamente os mais afetados pela queda da atividade econômica e piora no mercado de trabalho. *Conteúdo extraído do site Boa Vista Serviços.

Pedidos de falência caem 14,1% no acumulado em 12 meses, diz Boa Vista

SCPC Boa Vista - ACICG.

Já os pedidos de recuperação judicial apresentaram alta de 2,6% Os pedidos de falência recuaram 14,1% no acumulado em 12 meses, segundo dados com abrangência nacional da Boa Vista. Mantida a base de comparação, as falências decretadas registraram queda de 16,2%, assim como as recuperações judiciais deferidas (-3,1%), por outro lado, os pedidos de recuperação judicial apresentaram alta de 2,6%. Na comparação mensal houve redução em todas as ocorrências: pedidos de falência (-9,1%), falências decretadas (-9%), pedidos de recuperação judicial (-29,2%) e recuperação judicial deferida (-26,8%).   De acordo com os resultados acumulados em 12 meses, ainda se observa a continuidade da tendência de queda nos pedidos de falência e falências decretadas. No entanto, esse movimento estava atrelado a melhora nas condições econômicas apresentada entre 2017 e o início deste ano. Agora, com os impactos econômicos causados pela chegada do novo coronavírus, a tendência é de que as empresas encontrem mais dificuldades em dar continuidade a esse movimento nos próximos meses. Metodologia O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração dos dados mensais registrados na base do SCPC, oriundos dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados. A série histórica deste indicador se inicia em 2006 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/falencias-e-recuperacoes-judiciais/ *Conteúdo produzido pela Boa Vista Serviços.

Inadimplência das empresas sobe 0,5% no 1º trimestre, diz Boa Vista

SCPC Boa Vista - ACICG.

Na comparação interanual o indicador apontou variação de -0,1% A inadimplência das empresas em todo o país subiu 0,5% no 1º trimestre contra o trimestre anterior, expurgados os efeitos sazonais, de acordo com dados nacionais coletados pela Boa Vista. O indicador é um somatório dos principais mecanismos de apontamento de inadimplência empresarial, isto é, cheques devolvidos, títulos protestados e registros de débitos realizados na base do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na comparação acumulada em quatro trimestres, o indicador apontou desaceleração em seu ritmo de queda, passando de uma variação de -10,6% no 4T19 para uma de -8,3% no trimestre encerrado em março. Já na análise interanual, nos três primeiros meses de 2020 a variação foi de apenas -0,1% frente ao mesmo período do ano passado.  Os últimos resultados vinham indicando a continuidade da manutenção dos baixos níveis de inadimplência das empresas, que no início de 2017 começaram a registrar queda no acumulado em quatro trimestres. Em um primeiro momento, esse movimento se deveu, principalmente, à restrição de crédito por parte das concedentes, mas com a gradual melhora na economia, as empresas registraram aumento nas receitas, com inflação menor e juros em queda, fatores que colaboraram para a amenização dos índices de inadimplentes. Agora, com as adversidades provocadas pela pandemia da Covid-19 na economia, espera-se que haja uma inversão no fluxo de inadimplência das empresas. A piora no desempenho econômico e o alto nível de incerteza entre os empresários durante a pandemia sugerem que o indicador apresente leve aumento no período mais agudo da crise. A série histórica do indicador está disponível em:   http://www.boavistaservicos.com.br/economia/inadimplencia-das-empresas/*Conteúdo produzido pela Boa Vista Serviços

Número de novas empresas sobe 8,5% no 1º trimestre

Empresa empresários - ACICG.

O número de novas empresas cresceu 8,5% no 1º trimestre frente ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Boa Vista com abrangência nacional. Na comparação com o quarto trimestre de 2019 o crescimento foi de 13,5%. Já no resultado acumulado em quatro trimestres o indicador apresentou elevação de 16,5%.  Forma jurídica  Na classificação por forma jurídica, a variação interanual mostrou aumento de 12,6% nas aberturas para MEIs e redução de 5,8% nos demais tipos de empresas.  Já em termos de composição, as MEIs representaram 81,7% dos casos no 1º trimestre. No mesmo trimestre do ano anterior a participação dessas empresas era um pouco menor, de 78,8%.  Setores  Quando analisada a composição das novas empresas por setores, o levantamento mostrou que o setor de Serviços atingiu 62,5% de representatividade no 1T20, estando maior que os 61,2% observados no mesmo período 2019.  Mantida a base de comparação, o Comércio apresentou leve queda na participação, recuando para 29,7% (-0,2 p.p.). No mesmo sentido, a Indústria caiu para 6,7% (-1,1 p.p.).   Regiões Na comparação com o trimestre encerrado em março de 2019, todas as regiões registraram aumento das aberturas no 1T20. As Regiões Norte (19,6%) e Sul (13%) foram as que registraram maior crescimento, como pode ser visto no gráfico 4.   Metodologia O levantamento é realizado trimestralmente pela Boa Vista a partir das novas empresas registradas na Receita Federal, considerando todo o território nacional. 

Associação Comercial de Campo Grande tem novo presidente

Novo presidente Renato Paniago - ACICG.

Em reunião realizada ontem, o empresário Renato Paniago tomou posse junto com a nova diretoria, que comandará a entidade no triênio 2020-2023  A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) tem novo presidente desde a noite de ontem, 23 de abril. Liderando a chapa Juntos Faremos Ainda Mais, única registrada para concorrer ao pleito, o empresário Renato Paniago tomou posse junto à nova diretoria, que comandará a entidade no triênio 2020-2023. Ele assumiu o posto de João Carlos Polidoro, presidente por duas gestões consecutivas (2014-2020), e que permanece atuante na instituição na posição de vice-presidente. A reunião aconteceu na sede da ACICG com presença restrita e contou com transmissão virtual para membros da nova diretoria para evitar aglomerações, atendendo as recomendações de biossegurança diante da pandemia. A cerimônia online também contou com o presidente da União Nacional das Entidades de Comércio (UNECs) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Teixeira Pinheiro. Aos 44 anos, o presidente eleito Renato Paniago é o mais novo a assumir a presidência da entidade em seus 94 anos de história. Paniago é empresário na área de tecnologia da informação e tem atuado na entidade há mais de uma década, em cargos como diretor do Conselho de Jovens Empresários (CJE) e do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), além de representante no Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande (Codecon) e na Junta Comercial de Mato Grosso do Sul. Proprietário da Catwork, empresa no ramo de serviços, focada no desenvolvimento de softwares no segmento da Agropecuária, ele possui uma trajetória empresarial com reconhecimentos importantes. Por duas vezes, conquistou o MPE  Brasil – Prêmio de Competitividade às Micro e Pequenas Empresas – no âmbito estadual, iniciativa que reconhece conceitos inovadores e boas práticas de gestão em todos os setores da economia. “É com grande entusiasmo que assumo este cargo em uma das maiores entidades representativas do Centro-oeste, com mais de 8 mil associados, para encarar um período desafiador devido ao impacto do coronavírus, diferente de tudo que vivemos no país. É um momento de mudanças do comportamento dos empresários, do consumidor, da sociedade como um todo. Com uma equipe motivada e comprometida, vamos continuar trabalhando por todos os empresários e manteremos a entidade tão atuante quanto ela era antes da pandemia. A ACICG sempre foi um apoio às empresas da nossa cidade, seja no oferecimento de bons serviços e soluções para ajudar no desenvolvimento dos negócios, quanto na representatividade de classe e no diálogo junto ao poder público. Nos manteremos fiéis nessa missão”, afirmou o novo presidente. João Carlos Polidoro, que permanece ao lado de Paniago na chapa empossada, disse que tem total confiança na competência do novo presidente eleito. “Faço a transferência do cargo com muita alegria e realizado, porque acredito que cumpri meu papel de líder na entidade. O Renato Paniago está aqui desde 2005, conhece a Associação como ninguém, é o presidente mais jovem que essa entidade já teve, e tenho certeza que será o mais importante, porque ele tem um desafio muito grande pela frente, que é transcender essa crise (se referindo à pandemia). Estarei ao lado dele, e junto à nossa diretoria e aos nossos associados sairemos dessa crise mais fortes do que entramos nela”.  Polidoro agradeceu todas as equipes de trabalho, diretoria, colaboradores, parceiros, voluntários e especialmente os associados. “Sou grato por todo o trabalho que foi feito na Associação Comercial. Em todo esse tempo vimos muitos associados chegando de forma espontânea, e além de não ser comum entre as entidades, isso mostra que estamos fazendo um trabalho relevante para os empresários da nossa região. Tivemos um apoio muito forte da nossa diretoria, que nos ajudou transformar a ACICG no que ela é hoje. Também preciso agradecer muito ao nosso superintendente executivo Ulysses Conceição, que nos momentos mais difíceis soube conduzir a equipe e manter a Casa funcionando”, ressaltou.  O presidente da União Nacional das Entidades de Comércio (UNECs) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Teixeira Pinheiro também participou da solenidade por videoconferência. “Quero cumprimentar o Renato Paniago e dizer que é muito importante para a ACICG ter a presença, e agora a liderança, de um jovem empresário que vem da nossa juventude participante da CACB, do Conaje. O trabalho do Polidoro foi impecável e sempre em sintonia com a CACB. Tenho certeza de que o Renato fará um trabalho à altura e muito competente para enfrentar este momento tão difícil para os empresários de todo o Brasil”. Confira os nomes que integram a nova gestão: Além do presidente, Renato Paniago da Silva, assumiram como primeiro, segundo e terceiro vice-presidentes da chapa, respectivamente, João Carlos Polidoro da Silva, Omar Pedro Andrade Aukar e Sidney Maria Volpe. Os primeiro, segundo e terceiro diretores secretários são, respectivamente, Roberto Tarashigue Oshiro Júnior, Fernando Pontalti Amorim e Lodomilson Alexandre. E os primeiro, segundo e terceiro diretores financeiros, respectivamente, são Rodrigo Bogamil Quirino, Paulo de Mattos Pinheiro e Antônio Freire. Diretoria Luiz Afonso Ribeiro Assumpção, Amadeu Cláudio Zillioto, Rodrigo Possari, Ademir Francescon, Mário Seiti Shiraishi, Otávio Luiz Rodrigues, Leni Fernandes, Waldilei Borges de Almeida, Félix Irlando Gonçalves, Flávio Augusto Alcantara de Carvalho, José Thomaz Filho, Edson Luiz Nunes, Juliana Aparecida Fleury Aranda, Erika Ramos Rossi de Morais, Luiz Humberto Pereira, Roberto Rech, Maristela Terezinha Sordi, Josué Melo Sanches, Maria Helena Nicoloso Bonotto e Giselda Prado Bordini Silva. Conselho Fiscal Paulo Roberto Hans, Nilson Carvalho Vieira, Gilberto Félix de Souza, Pedro Chaves dos Santos Filho, Thomas Malby Croften Horton, Juliano Dourado Berton, Carlos Roberto Bellin, Anagildes Caetano de Oliveira e Paula Francinete Ramalho Bezerra. Conselho Deliberativo Augusto Raimundo Alessio, Luiz Carlos da Silva Feitosa, Valzumiro Ceolim, Jaime Valler, Sérgio Dias Campos, José Benedito Marques, Aureo Francisco Akito Ikeda, Simone Oshiro, Edison Claudio Fabian Holzmann, Guido Max Schiefelbein Kieling, Feres Soubhia Filho, Rosane Mara Resende Maia Costa, Clarice Alves Marconato, Luiz Carlos Mossin, Neide Cristina de Souza, Maria Adelaide de Paula Noronha, Alex Sander Bachega, Luiz Adolar Camargo Kieling, Antonio Caetano de Carvalho e Ana

Boa Vista é parceira da Mutual em iniciativa que oferta crédito a pequenos empreendedores

SCPC Boa Vista - ACICG.

22 de abril de 2020 – Como referência no mercado de crédito brasileiro, a Boa Vista está empenhada em encontrar alternativas para ajudar a economia brasileira a enfrentar os efeitos da pandemia do novo coronavírus, inclusive por meio de apoio e parcerias que beneficiem empresas e consumidores. Com este intuito, a empresa acaba de se unir à Mutual, responsável por criar uma rede de apoio financeiro que viabilizará crédito a microempreendedores, em condições especiais. Denominada #InvistaNoPequeno, a campanha une investidores dispostos a fazer a diferença neste período de crise e pequenos empreendedores que precisam de ajuda financeira, tudo de forma prática, legal, justa e digital, o que também contribui para manter o distanciamento social.  O valor do crédito concedido é de R$ 1 mil, com juros social de 1% ao mês, parcelamento em nove vezes, e o pagamento da primeira parcela para daqui a três meses. A Mutual zerou a sua comissão, já que se trata de iniciativa solidária, e a Boa Vista não tem contrapartida financeira ao apoiar a ação.  Para quem quer investir e para quem quer obter crédito, as orientações estão disponíveis no aplicativo da Mutual, que pode ser baixado via smartphone ou tablet na Google Play ou na App Store.  #InvistaNoPequeno foi pensada nos milhares de microempreendedores e profissionais liberais que dependem dos seus serviços para ter renda. É a manicure, a cabeleireira, o pipoqueiro, o motorista de aplicativo que deixaram de prestar os seus serviços e de ter renda quando a economia parou.  “A Boa Vista tem como propósito trabalhar pelo equilíbrio das relações de consumo no país e neste momento está compelida em fazer a diferença na vida daqueles que deixaram de prestar os seus serviços e por isso estão entre os mais impactados com todas as medidas de combate ao coronavírus”, enfatiza Lola de Oliveira, diretora de Produtos 2.0 e Relacionamento da Boa Vista. Sobre a Mutual Em operação desde janeiro de 2018, a Mutual foi criada para revolucionar o mercado de crédito por meio do empréstimo entre pessoas, conectando quem precisa de dinheiro com quem quer retornos justos com a concessão de empréstimos. A fintech brasileira oferece uma plataforma digital de peer to peer lending (empréstimo P2P ou crédito P2P) em que qualquer pessoa pode emprestar dinheiro a outra com taxas de juros justas, em muitos casos menores do que as praticadas pelos bancos. Sobre a Boa Vista A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar os dados dos seus clientes em soluções para os desafios de empresas e consumidores.   Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.  A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Por isso, Cadastro Positivo é na Boa Vista.  Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no site www.consumidorpositivo.com.br  Atualmente a Boa Vista é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do ciclo de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação   Relações com a Imprensa Boa Vista Liliana Liberato (11) 9 9376-9511 liliana.liberato@boavistascpc.com.br Lucas Menoita  lucas.alves@boavistascpc.com.br

Prefeitura libera funcionamento do comércio durante o feriado em Campo Grande

Prefeitura de Campo Grande MS - ACICG.

20 de abril de 2020 – A Prefeitura de Campo Grande atendeu pedido da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) e da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e autorizou a abertura do comércio varejista no feriado desta terça-feira (Dia do Tiradentes). O funcionamento dos estabelecimentos é facultativo. A prefeitura ressalta que cada loja respeita as normas de decreto e convenção coletiva de cada segmento. O decreto que permite abertura do comércio durante a quarentena prevê que as lojas funcionem das 9h às 19h, cobra reforço na higienização dos ambientes e disponibilidade de álcool em gel 70% para os clientes, controle de acesso para evitar aglomerações e em lojas de roupas e confecções, os clientes não podem provar as peças do vestuário. O secretário municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana, Luís Eduardo Costa, recomenda que sejam respeitadas as normas de prevenção ao contágio do novo coronavírus. “Estamos em constante conversa com representantes e lideranças do comércio para que a abertura seja segura tanto para os clientes quanto para os comerciantes e olhando para a organização também dos próximos feriados”, afirma o secretário. A prefeitura também reforma que o acesso aos locais de atendimento está limitado a 30% da capacidade normal para todas as atividades. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS Reprodução: https://www.campograndenews.com.br/economia/prefeitura-libera-funcionamento-do-comercio-durante-o-feriado-em-campo-grande 

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