CACB reúne Comitê Jurídico e discute temas como Liberdade Econômica e reforma tributária

Grupo deseja criar campanha para divulgar aos empresários brasileiros as mudanças trazidas com a Lei da Liberdade Econômica 21 de outubro de 2019 – O Comitê Jurídico da CACB se reuniu nesta segunda-feira (21), na sede da entidade, em Brasília. Na pauta de discussões, assuntos como a Lei da Liberdade Econômica, Convenção Coletiva de Trabalho, PL 10.940, Lei Geral de Proteção de Dados, entre outros. O grupo abriu o debate fazendo uma análise das propostas de reforma tributária que estão em discussão no Congresso Nacional e fazendo uma estratégia para se chegar ao consenso sobre qual das propostas a CACB irá apoiar. O coordenador da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE) da CACB, Eduardo Vieira, que comandou a reunião, deu detalhes sobre as discussões em torno do PL 10.940, em tramitação na Câmara dos Deputados, que altera a Lei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997, para definir os títulos e os documentos de dívidas suscetíveis de protesto. De acordo com ele, já há um consenso entre os atores envolvidos no projeto e que as entidades interessadas aguardam o texto final para darem seu parecer. Ainda no mesmo assunto, a relações governamentais da Faciap, Juliana Romano, chamou a atenção para dois Projetos de Lei que tramitam na Câmara dos Deputados – PL 6792/2006 e PL 692/2011 – e que podem por a perder vários pontos negociados nas discussões do PL 10.940. Os representantes jurídicos das federações que formam o Sistema CACB também discutiram pontos referentes à Lei da Liberdade Econômica, o que julgam como um avanço para o liberalismo no Brasil, mas que ainda precisa chegar ao conhecimento da população. Por este motivo, o assessor Jurídico da Facisc, Murilo Reis, sugeriu uma campanha para divulgar em todo o Brasil pontos importantes da Lei, que facilita a vida dos empresários e permite o crescimento da economia. “Tudo que está no texto vem para nos ajudar. Nós recebemos os pregos e o martelo, mas precisamos estimular o uso destas ferramentas”, ponderou. Estiveram na reunião representantes jurídicos dos estados de Mato Grosso (Rafael Furman), Mato Grosso do Sul (Roberto Oshiro), Minas Gerais (Carlos Alves), Paraná (Juliana Romano), Rio Grande do Sul (Anderson Trautman Cardoso), Rondônia (Marcos Kobayashi) e Santa Catarina (Murilo Reis). Fonte: CACB
Tributação sobre renda das empresas brasileiras é uma das mais altas do mundo

A tributação sobre a renda das empresas brasileiras é uma das mais elevadas do mundo, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a entidade, a alíquota nominal sobre as empresas que recolhem pelo regime de lucro real (regra geral para a apuração de tributos, determinada pelo lucro contábil acrescido de ajustes) é de 34%. Esse é o pior índice em um ranking com 18 países que competem diretamente com o Brasil no mercado internacional, segundo análise a partir da base de dados Tax Rates Online da KPMG, elaborada pela confederação. O documento revela também que quando o total de impostos e contribuições recolhidos pelas empresas é medido como percentual do lucro, o Brasil está entre os últimos colocados. Essa proporção é de 65,1% no Brasil, à frente da Colômbia (71,9%) e da Argentina (106%), no comparativo internacional. Sob outra ótica, o valor registrado no Brasil chega a ser três vezes maior que o verificado para o Canadá (20,5%), o melhor colocado no ranking. Os números são do relatório Doing Business 2019, do Banco Mundial. Segundo o gerente executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, esse dado indica que cerca de dois terços dos resultados das empresas brasileiras são transferidos para o erário. Castelo Branco argumenta que a tributação elevada reduz a capacidade de investimento das empresas. “Isso é ruim porque grande parte dos investimentos é realizado a partir do lucro que as empresas conseguem separar para aumentar a sua capacidade produtiva”, disse. O gerente da CNI acrescentou que como a tributação sobre a renda das empresas é mais alta do que em outros países, também fica reduzida a capacidade de atrair investimentos externos para o Brasil. “Na última década, vem sendo obervada uma tendência de redução da tributação sobre o lucro das empresas. Mais recentemente, os Estados Unidos e a Argentina reduziram, e a Europa já vem nesse movimento há muito tempo. Isso faz com que nós fiquemos atrasados nesse processo e com isso perdemos a nossa capacidade de atrair empresas estrangeiras para cá. Ou, no caso das empresas que já operam aqui, ficam sem capacidade de realizar novos investimentos porque suas matrizes preferem operar a partir de países que têm condições melhores de tributação”, afirmou, ao defender a redução no Brasil do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Reformas Para a CNI, os dados reforçam a necessidade de reforma do sistema tributário brasileiro. A entidade defende prioridade para a reforma tributária, logo após a aprovação das alterações nas regras da Previdência. Na avaliação da CNI, além da redução da carga tributária, o sistema tributário deve perseguir a simplicidade, neutralidade, transparência e isonomia. Nesse primeiro momento, diz a CNI, o foco da reforma tributária deve ser a adoção de um Imposto sobre o Valor Adicionado (IVA) que permita a remoção da cumulatividade e simplifique o sistema. De acordo com a confederação, em função da cumulatividade, empresas não conseguem compensar parte de tributos – ou a totalidade deles – paga em etapas anteriores do processo produtivo. Essa dinâmica torna os produtos fabricados no Brasil mais caros. Na maioria dos países, diz a CNI, os seis tributos que, no Brasil, incidem sobre a circulação de bens e serviços – PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, Combustíveis e ISS – são substituídos por apenas um, o IVA. O último grande país que ainda tinha um IVA fora do padrão global era a Índia, que já promoveu uma reforma. Atualmente há duas proposta de emenda à Constituição em tramitação no Congresso – a PEC Nº 45 na Câmara dos Deputados e a PEC Nº 110 no Senado. O governo também pretende enviar ao Congresso uma proposta de reforma tributária, que ainda não foi detalhada. “A expectativa é que a reforma não vai alterar a carga tributária global da economia, mas deve buscar promover um sistema mais eficiente. Hoje temos um sistema muito desigual, alguns segmentos têm uma tributação mais elevada que outros. No caso da indústria, é um dos segmentos mais tributados da economia. Em outros países, às vezes tem disparidade, mas poucos têm uma desigualdade tão grande.”, disse Castelo Branco. O peso dos tributos no Brasil e em países selecionados Alíquota nominal sobre a renda das empresas (2018) Tributos como proporção do lucro das empresas (%, exceto impostos sobre valor adicionado e receita de vendas) País (%) País (%) Polônia 19,0 Canadá 20,5 Tailândia 20,0 África do Sul 29,1 Rússia 20,0 Tailândia 29,5 Turquia 22,0 Indonésia 30,1 China 25,0 Coreia do Sul 33,1 Indonésia 25,0 Chile 34,0 Coreia do Sul 25,0 Peru 36,8 Espanha 25,0 Polônia 40,7 Canadá 26,5 Turquia 40,9 Chile 27,0 Rússia 46,3 África do Sul 28,0 Espanha 47,0 Peru 29,5 Austrália 47,4 Argentina 30,0 Índia 52,1 Austrália 30,0 México 53,0 Índia 30,0 China 64,9 México 30,0 Brasil 65,1 Colômbia 33,0 Colômbia 71,9 Brasil 34,0 Argentina 106,0 Fonte: Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Brasília
Associação Comercial convida empresas para Campanha Nome Limpo

Adesão para empresas será gratuita até o dia 1º de novembro; É a última oportunidade do ano para empresas convidarem seus clientes à negociar dívidas; A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) já começou os preparativos para a 14ª edição da campanha de recuperação de crédito Nome Limpo, que será realizada de 9 a 13 de dezembro, na sede da entidade. Empresas de diversos segmentos, entidades representativas de classe e instituições financeiras podem participar e atender seus clientes na estrutura preparada dentro da ACICG. A adesão para as empresas é gratuita e pode ser feita até o dia 1º de novembro. Letícia Ribeiro, Gerente de Negócios da ACICG, diz que a campanha é bastante aguardada pelo comércio, e reforça que será a última oportunidade do ano. “O Nome Limpo possibilita às empresas o recebimento e regularização dos créditos perdidos, a reativação de clientes antigos e, ainda, contribui para o aquecimento do mercado para as compras de Natal. Esses fatores somados ao desejo das pessoas de regularizarem sua situação financeira, e à liberação do 13º salário gera excelentes resultados fazendo com o que o dinheiro volte a circular aqui na cidade”, explica.
Setembro tem a maior criação de emprego formal para o mês desde 2013

Serviços e indústria de transformação puxaram abertura de vagas Beneficiada pelos serviços e pela indústria, a criação de empregos com carteira assinada atingiu, em setembro, o maior nível para o mês em seis anos e o sexto mês seguido de crescimento. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, 157.213 postos formais de trabalho foram criados no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.A última vez em que a criação de empregos tinha superado esse nível foi em setembro de 2013, quando as admissões superaram as dispensas em 211.068. A criação de empregos totaliza 761.776 de janeiro a setembro, 6% a mais que no mesmo período do ano passado. Setores Na divisão por ramos de atividade, sete dos oito setores pesquisados criaram empregos formais em setembro. O campeão foi o setor de serviços, com a abertura de 64.533 postos, seguido pela indústria de transformação (42.179 postos). Em terceiro lugar, vem o comércio (26.918 postos). O nível de emprego aumentou na construção civil (18.331 postos); na agropecuária (4.463 postos), no extrativismo mineral (745 postos) e na administração pública (492 postos). O único setor que demitiu mais do que contratou foram os serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento, com o fechamento de 448 postos. Tradicionalmente, a geração de emprego é alta em setembro, por causa da produção da indústria para o natal e do aquecimento do comércio e dos serviços para as festas de fim de ano. Na agropecuária, o início da safra de cana-de-açúcar é a principal responsável pela geração de empregos, principalmente no Nordeste. Regiões Todas as regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em setembro. O Nordeste liderou a abertura de vagas, com 57.035 postos, seguido pelo Sudeste (56.833 vagas) e pelo Sul (23.870 vagas). O Centro-Oeste criou 10.073 postos, e o Norte abriu 9.352 vagas formais no mês passado. Na divisão por estados, todas as 27 unidades da Federação geraram empregos no mês passado. As maiores variações positivas no saldo de emprego ocorreram em São Paulo (abertura de 36.156 postos), em Pernambuco (17.630), em Alagoas (16.529) e no Rio de Janeiro (13.957). Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
Demanda por crédito do consumidor avançou 4% em setembro

Fonte: Boa Vista Serviços A Demanda por Crédito do Consumidor avançou 4% em setembro na comparação com agosto, já descontadas as influências sazonais, de acordo com dados nacionais da Boa Vista. Na comparação com setembro de 2018, o indicador subiu 5,9%. Já no acumulado em 12 meses, registrou alta de 4,5%. Considerando os segmentos que compõem o indicador, o Financeiro apresentou elevação de 4,4% no mês. O segmento Não Financeiro, por sua vez, avançou 3,7% na mesma base de comparação. A trajetória do indicador acumulado em 12 meses mostra certa estabilidade do ritmo de crescimento da demanda por crédito, refletindo ainda o fraco crescimento da economia e o mercado de trabalho fragilizado por elevadas taxas de desocupação e subutilização da mão de obra. A frustração com a recuperação da economia e o aumento do endividamento e do comprometimento de renda parecem levar a um comportamento ainda cauteloso dos consumidores, afetando, com isto, a demanda por crédito. Em setembro, contudo, o indicador registrou a segunda alta consecutiva, o que pode ser reflexo da disponibilização dos recursos do FGTS, os quais poderão ser utilizados tanto para o pagamento ou renegociação de dívidas quanto para a retomada de projetos adiados de consumo. Além disto, a redução das taxas de juros também tende a favorecer a demanda por crédito. Segue abaixo a tabela contendo o resumo dos dados apresentados. Metodologia O indicador de Demanda do Consumidor por Crédito é elaborado a partir da quantidade de consultas de CPF à base de dados da Boa Vista por empresas. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série histórica deste indicador inicia em 2010 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/demanda-por-credito/
Movimento do Comércio avança 0,2% em setembro

Fonte: Boa Vista Serviços O Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, avançou 0,2% em setembro deste ano na comparação com agosto, já descontados os efeitos sazonais, de acordo com dados apurados pela Boa Vista. O ligeiro aumento se deu após o crescimento expressivo de 1,9% em agosto. Na comparação com setembro de 2018, houve crescimento de 2,9%, enquanto, no acumulado em 12 meses, o indicador registrou ligeira aceleração e subiu 1,5%. As concessões de crédito com recursos livres aos consumidores vêm mantendo o ritmo de crescimento, o que, somado à redução da inflação e ao resgate dos recursos do FGTS, parece estar por trás do crescimento do movimento do comércio nos últimos meses. O mercado de trabalho, contudo, segue bastante fragilizado, com o desemprego caindo basicamente por causa da expansão da informalidade e do trabalho por conta própria. Com isto, a renda cresce pouco, o que tem resultado em aumento do endividamento e do comprometimento da renda, elevando-se, assim, o risco de aumento da inadimplência. De qualquer forma, ao menos a curto prazo, o cenário para a inadimplência não chega a preocupar, o que favorece o mercado de crédito e, consequentemente, o movimento do comércio até o final do ano. Setores Na análise mensal, o segmento de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou alta de 0,9%, descontados os efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, o acumulado em 12 meses segue no terreno positivo (+0,6%). A atividade de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” registrou variação de -0,1% no mês na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses foi de 1,4%. Já a categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 0,6% no mês, expurgados os efeitos sazonais. Nos dados acumulados em 12 meses houve alta de 4,1%. Por fim, o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes” apresentou crescimento de 0,2% em setembro considerando dados dessazonalizados, enquanto, na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses também foi de 0,2%. Abaixo a tabela contemplando os valores mencionados. Os dados, portanto, parecem apontar para a consolidação de uma ligeira tendência de aceleração do movimento do comércio, impulsionada, principalmente, pelo crescimento do crédito e pelos saques dos recursos do FGTS. Ainda assim, é preciso ressaltar que os efeitos dos recursos do FGTS rapidamente se dissiparão – assim como em 2017 – sem uma melhora substancial da dinâmica do mercado de trabalho e do comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas. Metodologia O indicador Movimento do Comércio é elaborado a partir da quantidade de consultas à base de dados da Boa Vista, por empresas do setor varejista. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100, e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série histórica do indicador está disponível em: www.boavistaservicos.com.br/economia/movimento-do-comercio/
Vendas para o Dia das Crianças crescem 3,1% em 2019, segundo Boa Vista

Taxa de crescimento foi superior à observada no ano passado e às registradas nas demais datas comemorativas de 201914 de outubro de 2019 – Dados da Boa Vista, com abrangência nacional, mostram que, em 2019, as vendas do comércio para o Dia das Crianças cresceram 3,1% em relação a 2018. O aumento foi maior do que o observado em 2018, quando as vendas para a data cresceram 2,2% na comparação com 2017. O Dia das Crianças também registrou o melhor desempenho do ano em relação às demais datas comemorativas. Dia das Mães, Dia dos Namorados e Dia dos Pais registraram crescimento das vendas de 1,7%, 1,4% e 1,2%, respectivamente, na comparação com 2018. Segundo a Boa Vista, apesar do desemprego ainda elevado e do fraco crescimento da renda, a inflação em queda, o aumento das concessões de crédito e os resgastes dos recursos do FGTS são os principais fatores por trás do bom desempenho das vendas na data, e que devem colaborar para o aquecimento do movimento do comércio até o final do ano. Metodologia O cálculo do volume de vendas para esta data foi baseado em uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Boa Vista SCPC, com abrangência nacional. Para esta data foram consideradas as consultas realizadas no período de 6 a 12 de outubro de 2019, comparadas às consultas realizadas entre 6 a 12 de outubro de 2018. SOBRE A BOA VISTA A Boa Vista é uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar os dados dos seus clientes em soluções para os desafios de empresas e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores. A Boa Vista é precursora do Cadastro Positivo, banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos, que deixa a análise de crédito mais justa e acessível. Por isso, Cadastro Positivo é na Boa Vista. Pioneira também em serviços ao consumidor, a Boa Vista responde por iniciativas que cooperam com a sustentabilidade econômica dos brasileiros, como a consulta do CPF com score, dicas de educação financeira e parcerias para negociação de dívidas. Tudo disponível de forma simples, rápida e segura no site www.consumidorpositivo.com.br Atualmente a Boa Vista é referência no apoio à tomada de decisão em todas as fases do ciclo de negócios: prospecção, aquisição, gestão de carteiras e recuperação.
ACICG oferece curso gratuito para quem busca trabalho no fim do ano

Projeto Abre Vagas oferece 200 oportunidades de qualificação em dois períodos. A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza de 14 a 18 de outubro, as inscrições para o projeto ‘Abre Vagas’, e disponibiliza 200 vagas gratuitas de qualificação, aperfeiçoamento e preparação de profissionais desempregados para atender a demanda por mão de obra temporária durante o fim de ano no comércio. A capacitação será realizada de 21 a 25 de outubro, em duas turmas, nos períodos matutino e vespertino. A intenção é trabalhar com os participantes o poder da autoestima, o relacionamento inter e intrapessoal como chave do equilíbrio, ensinar maneiras de atender com excelência e as técnicas de vendas para encantar o cliente, bem como a importância do trabalho em equipe. O curso também é oportunidade ideal para quem está em busca do primeiro emprego e não possui nenhuma qualificação no currículo. “O marketing pessoal é um dos pontos abordados na capacitação. Além da experiência, a qualificação é um diferencial importante no currículo de quem busca uma oportunidade no mercado”, explica Moacir Pereira Júnior, gestor da Escola de Varejo da ACICG. As aulas serão ministradas na sede da Associação Comercial, localizada na rua Rua 15 de Novembro, 390, Centro, em dois horários: das 7h30 às 11h30, e das 13h30 às 17h30. Ao final do período da capacitação, os dados dos participantes ficam disponíveis para empresários associados à ACICG, aumentando as chances de contratação. As inscrições devem ser feitas presencialmente na entidade, e o interessado deve levar um documento de identificação, como RG ou carteira de trabalho. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (67) 3312-5000, 3312-5058 e 98405-4600. Serviço – Curso de capacitação Abre Vagas Data: Inscrições presenciais de 14 a 18 de outubro Local: Associação Comercial e Industrial de Campo Grande – Rua 15 de Novembro, 390, Centro Mais informações: (67) 3312-5000, 3312-5058 e 98405-4600
Ao firmar convênio com entidades argentinas, ACICG abre espaço para integrar o Zicosur

Termos de Cooperação firmados com a Câmara de Comércio Exterior de Jujuy e com a Federação Econômica de Tucumán vão promover a integração, e o desenvolvimento do comércio entre Campo Grande e as províncias argentinas13 de outubro de 2019 – Em continuidade ao processo de internacionalização da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), diretores da entidade estiveram na última semana na Argentina, para a assinatura de dois acordos de cooperação com entidades representativas do comércio, indústria e serviços das províncias de Jujuy e Tucumán. O primeiro convênio foi firmado no dia 10, com a Câmara de Comércio Exterior de Jujuy, e o segundo, no dia 11, com a Federação Econômica de Tucumán. Ambos têm por objetivo promover o desenvolvimento de investimentos e oportunidades de negócios entre a capital sul-mato-grossense e as províncias argentinas. Como resultado desse acordo espera-se a comercialização de produtos de Tucumán e Jujuy no Brasil, e dos produtos brasileiros na Argentina. O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, disse que um dos reflexos dos acordos assinados é a facilitação do processo de importação e exportação, uma vez que possibilita que as operações de nacionalização e de saída de mercadorias sejam feitas em Campo Grande, onde existe um porto seco com grande ociosidade. “Haverá uma enorme redução dos custos de logística por conta da utilização de modais alternativos. As reduções de custos logísticos, aliadas à redução da burocracia e tempos de despacho aduaneiro, trarão mais competitividade ao mercado local, além do desenvolvimento de um novo segmento de mercado, da operação logística, que é praticamente inexistente. Com isso, ampliam-se os interesses em novos investimentos na cidade e no Estado”, destacou. Entre as ações previstas no documento, as câmaras de negócios vão cooperar para estimular projetos por meio do intercâmbio de informações e da realização de atividades conjuntas. O objetivo é tornar visível e aprimorar as oportunidades de negócios e as vantagens que ambas as regiões oferecem, relacionadas ao comércio exterior e atração de investimentos. “Assinarmos esses convênios potencializa o fechamento de negócios para exportação e importação de produtos com essas regiões. Essas parcerias vão permitir o intercâmbio de informações, a troca de conhecimento das potencialidades entre as três regiões e, consequentemente, o desenvolvimento empresarial de todas elas”, avalia o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. O economista-chefe da ACICG, Normann Kalmus, reforça o valor e benefício comercial da parceria firmada com as entidades argentinas. Somente a Federação Econômica de Tucumán é composta por mais de 50 associações representativas dos setores de comércio, serviço e indústria da região. “Esta é a região mais industrializada do norte da Argentina. Embora seja a menor província, ela é extremamente importante do ponto de vista estratégico, porque teremos aqui a possibilidade de encontrar fornecedores e clientes para os nossos produtos, assim como em Jujuy”. Jorge Gurrieri, chefe da Câmara de Comércio Exterior da Jujuy, ressaltou que a proximidade geográfica entre as regiões é uma vantagem inquestionável. “Estamos muito próximos da maior economia da América Latina, e isso oferece aos exportadores de Jujuy uma oportunidade muito interessante, já que o Brasil ocupa o oitavo lugar no ranking do poder de compra. Queremos fortalecer o relacionamento com o Brasil para obter maior integração e, assim, poder sair ao mundo em uma aliança estratégica do Mercosul. Vamos tentar avançar em uma agenda de trabalho bilateral séria, produtiva e pragmática”. Além de Gurrieri, Sebastián Lucero e Martín Llanos representaram a entidade internacional no ato de assinatura do convênio com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, na Casa de Governo em Jujuy. Para o presidente da Federação Econômica de Tucumán, Juan A. Rodriguez, o acordo vem ao encontro da necessidade que a província tem de resolver seus problemas logísticos. “Há poucos dias participei de uma reunião para discutir nossas rotas logísticas, porque este é um dos principais problemas que temos por vias terrestres, aéreas, todas, e creio que chegou o momento de Tucumán ir além do que já desenvolve economicamente, e de manter um contato permanente com regiões que vivem essa mesma realidade. Nós precisamos trabalhar direito essa questão, e os empresários da ACICG são bem vindos em nossa casa”. Estreitando laços – Além das assinaturas de convênios, a delegação da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande teve a oportunidade de se reunir, em Jujuy, com o governador, Gerardo Morales; com o secretário de Desenvolvimento Industrial e Comercial, Diego Suárez; com o secretário de Mineração, Miguel Mauricio Soler; e também com o ministro de Desenvolvimento Econômico e Produção da Argentina, Juan Carlos Robles. Em Tucumán, os diretores da ACICG foram recebidos pelo governador, Dr. Juan Luis Manzur, chefe da província; e, em seguida, pelos representantes do Ministério do Desenvolvimento e Produção: Mariano Fernández subsecretário de Integração Regional da Secretaria de Relações Internacionais; e pela secretária de Coordenação e Controle Gerencial do Ministério de Desenvolvimento Produtivo, Erika Zain El Din, ambos do governo de Tucumán. Fernando Martorelli, coordenador de Comércio Exterior, e Roberto Martínez, gerente geral, ambos do Instituto de Desenvolvimento Produtivo de Tucumán também estavam presentes. Em todas as reuniões foram apresentadas informações sobre o potencial de oferta exportável de Tucumán e Jujuy, para que Associação Comercial de Campo Grande tivesse uma visão final dos produtos locais que possam interessar ao mercado campo-grandense, e, por sua vez, a ACICG também expôs um leque de oportunidades às províncias argentinas, enfatizando a produção de micro e pequenos empresários da capital. Para o subsecretário de Integração Regional da Secretaria de Relações Internacionais de Tucumán, Mariano Fernández, o encontro permite o posicionamento da província na região e no Zicosur (Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul), que é administrado pelo governador de Tucumán: “o acordo assinado entre a Província, a Federação Econômica de Tucumán e a ACICG vai iniciar uma integração regional pelo comércio e turismo. Essa missão surgiu como resultado das conversas promovidas há muito tempo sobre o corredor bioceânico entre Brasil, Argentina e Chile”, lembra. Tanto em Tucumán quanto em Jujuy, discutiu-se a integração da Associação Comercial de Campo Grande à Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul (Zicosur). “Mato Grosso do
ACICG firma convênio com Tucumán, província mais industrializada da Argentina

Atuação da ACICG pelo comércio exterior abriu caminho para que a entidade passe a compor a Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul (Zicosur) 11 de outubro de 2019 – No segundo dia de compromissos na Argentina, a delegação composta por diretores da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), se reuniu com representantes da Federação Econômica de Tucumán, a província mais industrializada do norte do país, para a assinatura do Termo de Cooperação que prevê o fortalecimento e a integração econômica entre as duas regiões, a fim de promover o desenvolvimento de investimentos e oportunidades de negócios. Como resultado desse acordo espera-se a comercialização de produtos de Tucumán no Brasil, e dos produtos brasileiros em Tucumán. “A importância de assinarmos esse convênio com Tucumán diz respeito ao grande potencial de fechamento de negócios para exportação e importação que a região oferece. Nosso diálogo com representantes do governo é antigo, e eles têm grande interesse na nossa capital, e em Mato Grosso do Sul como um todo, para a promoção de negócios com nossos empresários. Esse convênio vai permitir o intercâmbio de informações, a troca de conhecimento das potencialidades entre as duas regiões e, consequentemente, o desenvolvimento empresarial de ambas”, acredita o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. O economista-chefe da ACICG, Normann Kalmus o valor e benefício comercial da parceria com a Federação Econômica de Tucumán, que é composta por mais 50 associações representativas dos setores de comércio, serviços e indústrias da região. “Esta é a região mais industrializada do norte da Argentina. Embora seja a menor província, ela é extremamente importante do ponto de vista estratégico, porque teremos aqui a possibilidade de encontrar fornecedores e clientes para os nossos produtos”. Para o presidente da Federação Econômica de Tucumán, Juan A. Rodriguez, o acordo vem ao encontro da necessidade que a província tem de resolver seus problemas logísticos. “Há poucos dias participei de uma reunião para discutir nossas rotas logísticas, porque este é um dos principais problemas que temos por vias terrestres, aéreas, todas, e creio que chegou o momento de Tucumán ir além do que já desenvolve economicamente, e de manter um contato permanente com regiões que vivem essa mesma realidade. Nós precisamos trabalhar direito essa questão, e os empresários da ACICG são bem vindos em nossa casa”. Ainda na manhã desta sexta-feira (11), a delegação se reuniu com o governador, Dr. Juan Luis Manzur, chefe da província Tucumán, e em seguida se encontrou com representantes do Ministério do Desenvolvimento e Produção, localizado dentro da Casa de Governo. Participaram do encontro, Mariano Fernández, subsecretário de Integração Regional da Secretaria de Relações Internacionais, e a Secretária de Coordenação e Controle Gerencial do Ministério de Desenvolvimento Produtivo, Erika Zain El Din. Fernando Martorelli, coordenador de Comércio Exterior, e Roberto Martínez, gerente geral, ambos do Instituto de Desenvolvimento Produtivo de Tucumán também estavam presentes. Na reunião foram apresentadas informações sobre o potencial de oferta exportável de Tucumán, para os diretores da ACICG tivessem uma visão final dos produtos locais que possam interessar ao mercado campo-grandense, e, por sua vez, a Associação Comercial também apresentou um leque de oportunidades que podem interessar à província argentina, enfatizando a produção de micro e pequenos empresários. Para o subsecretário de Integração Regional da Secretaria de Relações Internacionais de Tucumán, Mariano Fernández, o encontro permite o posicionamento da província na região e no Zicosur (Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul), que é administrado pelo governador de Tucumán: “o acordo assinado entre a Província, a Federação Econômica de Tucumán e a ACICG vai iniciar uma integração regional pelo comércio e turismo. Essa missão surgiu como resultado das conversas promovidas há muito tempo sobre o corredor bioceânico entre Brasil, Argentina e Chile”, lembra. Na ocasião, discutiu-se também a integração da Associação Comercial de Campo Grande à Zona de Integração do Centro-Oeste da América do Sul (Zicosur). “Mato Grosso do Sul faz parte do Zicosur deste o seu início, no entanto a participação governamental exclusivamente não foi efetiva. A maioria das pessoas nem sabe o que é o Zicosur. A importância de a Associação Comercial ser incorporada a esse grupo é muito grande, em função da possibilidade de fazer com que os associados se integrem mais entre o nosso grupo de empresas e, evidentemente, também com outras associações. Então, o que fizemos nesta viagem não foi simplesmente estreitar laços comerciais, mas firmamos convênios que vão efetivamente facilitar a troca comercial entre províncias argentinas e Campo Grande, além que conquistamos o apoio dos governadores de Jujuy e Tucumán, para sermos integrados ao Zicosur”, comemora o economista-chefe da ACICG, Normann Kalmus. Zain El Din, secretária de Coordenação e Controle Gerencial do Ministério de Desenvolvimento Produtivo de Tucumán, disse que, no âmbito do Zicosur, a província propõe duas dimensões: “existe uma infraestrutura – em referência a rotas – e propomos que viajem com produtos de Tucumán para alcançar um mercado com dois milhões de habitantes e isso pode ser expandido para 10 milhões de pessoas. O outro valor do acordo está na possibilidade de formalizar esse intercâmbio entre micro e pequenas empresas do interior de países muito semelhantes. São oportunidades de mercado para empresas que não exportam hoje, mas que em um raio de 1.500 km podem fazê-lo”. Normann Kalmus explica que para o associado da ACICG, a participação mais efetiva da entidade no Zicosur é essencial para melhorar a integração com os mercados abrangidos pela Zona de Integração, que são: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Peru. “Estar dentro deste grupo é extremamente interessante, porque não é um grupo de governo; ele nasceu com iniciativa privada, com empresas se reunindo, e depois disso ele foi incorporado aos processos e estruturas governamentais. Durante um tempo ele ficou parado, mas agora os governos perceberam que, o que se deve fazer é incorporar a iniciativa privada, porque de outro jeito não existe nenhum tipo de integração e de promoção comercial. Estamos entrando, portanto, nessa nova fase do Zicosur como representantes desse grande grupo de 7.800 empresas associadas que ACICG tem. Evidentemente isso vai facilitar a criação de laços, estimular