Dia dos Pais: 66% dos empresários esperam vender mais deste ano

Pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), entre os dias 16 de junho e 24 julho, revelou que 66% dos empresários entrevistados esperam vender mais no Dia dos Pais deste ano em relação ao ano passado. Para 27%, as vendas ficarão no mesmo patamar do registrado em 2022 e 7% acreditam que haverá queda do faturamento. No ano passado, o levantamento demonstrou que o otimismo era maior: 87% dos entrevistados esperavam vendas maiores em relação a 2021. Na visão do presidente da ACICG, Renato Paniago, alguns indicadores nacionais já demonstravam que os empresários estão cautelosos com o cenário econômico do país, principalmente diante da recente aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados de forma precipitada, sem a clareza dos reais impactos à população. “O Dia dos Pais está entre as datas comemorativas mais importantes para o comércio varejista. Mesmo com um percentual menor de empresários otimistas esse ano, vemos que a maioria espera faturar com a data e já pensa em ações para conquistar os consumidores que vão homenagear seus pais com presentes”, analisa Paniago. Para 31% dos entrevistados, a espera é que haja alta de 20% no movimento; já 21% dos empresários acreditam que podem vender até 10% mais. Para 10% dos respondentes, as vendas podem superar em até 40% o mesmo período de 2022. E a expectativa de comercializar até 50% mais esse ano foi sinalizada por quase 4% dos participantes da pesquisa.    O levantamento também revelou a expectativa do ticket médio para o Dia dos Pais. Para 39% dos empresários consultados, a média de gasto do consumidor deve ficar entre R$ 51 e R$100, e aproximadamente 32% esperam vender de R$ 101 a R$ 200. Para 18% dos entrevistados, o valor investido será de até R$50,00 e pouco mais de 10% esperam compras acima de R$ 200. O comércio local também fará ações para alavancar as vendas. De acordo com a pesquisa, em torno de 40% das empresas farão promoções e ofertas exclusivas e aproximadamente 16% investirão em facilitar os prazos de pagamento.            A pesquisa de perspectivas para o Dia dos Pais de 2023 ouviu 101 empresários dos setores de vestuário, calçados, perfumaria, eletrônicos e outros segmentos.

Renegocia!: mutirão permitirá que consumidor renegocie suas dívidas

Mato Grosso do Sul terá, no dia 25 de julho, o Dia D do mutirão nacional para auxiliar consumidores endividados a regularizar sua situação financeira e recuperar o crédito, o Renegocia!. Evento ocorre, das 8h às 17h, na Praça Ary Coelho, em Campo Grande. Solenidade de abertura ocorre às 8h com a presença de autoridades federais, estaduais e municipais. Na sequência, às 8h30, tem início o atendimento ao público. O Renegocia! é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), sendo realizado em conjunto pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), e o Procon Campo Grande. A secretária-executiva do Procon/MS, Nilza Yamasaki, explica que a ação possibilitará ao consumidor o tratamento de suas dívidas e a orientação sobre como se prevenir contra o superendividamento. “O mutirão Renegocia! integra os órgãos de defesa do consumidor para uma causa da maior importância: tratar as dívidas e assegurar o mínimo existencial à população do Estado”. Subsecretário de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon Campo Grande, José Ferreira da Costa Neto, pontua que “esse trabalho integrado de cunho social tem o consumidor como protagonista”. Assim, a união entre os Procons e entidades parceiras possibilita que as pessoas recuperem o crédito e tenham melhores condições de pagamento. A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande participa da ação levando as consultas no SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) gratuitas. Consumidores presentes no evento poderão checar se há restrições de dívidas no CPF e receberão orientações sobre quais empresas ou cartórios devem procurar em caso de protesto e negativações. Durante o dia D, o consumidor também poderá realizar a consulta de dívidas em seu CPF, bem como receber orientações da concessionária de energia elétrica Energisa sobre acesso a tarifa social e eficiência energética. Desenrola x Renegocia Diferente do Desenrola, do Ministério da Fazenda, o consumidor poderá renegociar os seus débitos bancários e não bancários, ficando de fora dívidas de pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário. Todo o processo é acompanhado e monitorado pelos órgãos de defesa do consumidor. Quem pode participar A ação tem foco nos superendividados, ou seja, quem tem um nível de endividamento que ultrapassa sua capacidade de pagamento. Porém, todos os consumidores podem recorrer ao serviço, independente do valor da dívida e renda, oportunizando assim que sejam obtidas condições especiais de pagamento e aplicação de possíveis descontos. O que levar para atendimento Para participar é preciso levar os documentos pessoais e o contrato das dívidas. Caso não tenha, vale apresentar qualquer documento que comprove o débito, como faturas, comprovantes de pagamento, entre outros. Mais informações sobre o Renegocia! estão disponíveis em: https://tinyurl.com/5n6sfxcz.

Representante da ACICG toma posse no Conselho Municipal de Segurança Pública

Texto com informações da Prefeitura Municipal A Prefeitura de Campo Grande empossou nesta terça-feira (20), os 33 membros do Conselho Municipal de Segurança Pública (Comsep) para o biênio 2023-2024. Entre eles está a diretora da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Juliana Aranda. O conselho tem como foco integrar representantes de diversos segmentos da sociedade para dar suporte no atendimento da Segurança Pública. O intuito é cooperar com a elaboração de políticas de prevenção à violência e à criminalidade. “Nossa meta para o novo biênio é seguir as diretrizes que já são marca da atual administração, que é sair do gabinete e ir até a comunidade. Queremos levar nossas reuniões para as sete regiões de Campo Grande e ouvir diretamente as demandas da população. Assim poderemos detectar com mais eficiência as principais necessidades e resolver situações que são prioritárias das comunidades”, aponta o presidente do Conselho, Anderson Gonzaga da Silva. O Conselho Municipal de Segurança Pública é subordinado à Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (Sesdes) e atua como órgão auxiliar do Executivo Municipal e demais entidades ligadas direta ou indiretamente ao setor da segurança pública, como associações e outras organizações civis, tanto privadas quanto públicas. “Nossa Associação é uma instituição que tem 97 anos e conta com mais de nove mil associados, é a Casa do Empresário. Nossa pauta está diretamente ligada a defender e representar as demandas de segurança dessa classe de trabalhadores tão expressiva para a economia da nossa Capital. Então, é muito importante ter um representante desse setor ocupando uma das cadeiras do Conselho para dar suporte a esse nicho socioeconômico”, aponta Juliana Aranda, membro titular da Associação Comercial de Campo Grande. O Conselho Municipal de Segurança Pública (COMSEP), criado pela Lei no 6.079, é formalizado como de caráter consultivo e opinativo e permite que o órgão execute ações e troca de experiências com a comunidade, de forma a garantir os direitos fundamentais dos cidadãos ligados a segurança pública. O Comsep também atua como organizador de debates para propor planos, programas e projetos, a partir do Plano Diretor de Campo Grande, do Plano Plurianual, das Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Anual, como também promover campanhas com participação da sociedade em projetos que objetivam a melhoria da segurança das pessoas.

Ausência de uma proposta clara para a reforma tributária é preocupação em seminário da CACB

Autor: CACB A CACB foi palco de um amplo debate sobre reforma tributária, na última terça-feira (20). Durante Seminário organizado pela Confederação, diversos parlamentares e líderes empresariais se mostraram preocupados com a ausência de uma proposta clara e que, principalmente, não represente nenhum risco de aumento de carga. O açodamento com que tem sido tratada a reforma é outra aflição entre as categorias. O Seminário foi dividido sobre quatro óticas: parlamentar, entes federativos, entidades setoriais e das Associações Comerciais. O objetivo foi entender como cada um deles tem enxergado e se envolvido no processo. Reforma é consenso, mas com ressalvas Entre os parlamentares que participaram, é consenso de que o Brasil precisa de uma reforma tributária, mas há ressalvas com relação a como ela deve ser feita. O presidente da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços na Câmara, deputado Domingos Sávio (PL-MG), por exemplo, acredita que a pressa em votar uma proposta que não está sendo discutida “nem um dia sequer”, pode ser prejudicial. “Nós queremos, sim, votar a reforma, mas precisamos conhecer o texto antes, fazer discussões com embasamento e tomar uma decisão que seja serena e justa para o Brasil. O que temos até agora é praticamente apenas um relato histórico do que foi debatido, não uma proposta”, disse. Já o presidente da FCS no Senado, senador Efraim Filho (União-PB), acredita que só passará no Congresso uma reforma feita para facilitar a vida de quem paga impostos, não de quem cobra. “Tenho trabalhado bastante para levar esse debate adiante, mas não vamos embarcar em qualquer aventura. Sabemos dos desafios e da necessidade de que essa discussão seja feita pela ótica do cidadão. Só quando isso acontecer, estaremos nos aproximando de algo capaz de ser aprovado”, afirmou. O senador Laércio Oliveira (PP/SE) disse que até aqui estamos “vivendo o desconhecido”, o que dá aos empresários o dever de estarem vigilantes, pois o que está em jogo são as empresas brasileiras. “A gente já paga muito em termos de tributos. Então, está mais do que na hora de assumirmos essa discussão, fazer nossa parte e deixar claro para os seus parlamentares que não será aceito nenhum aumento de carga”, pontuou.Eduardo Velloso (União-AC) também se mostrou preocupado com a ausência de debates mais aprofundados no Parlamento e destacou a necessidade de facilitar a vida de quem empreende. “A simplificação de tudo já seria um grande avanço para o Brasil”, disse o deputado. Para o autor da PEC 46/2022, conhecida como Simplifica Já, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), não se consegue fazer uma reforma desde a Constituição de 1988 por conta da transição de cargas entre setores, problema iminente das PECs 45 e 110. “Precisamos de uma mudança que, pelo menos, preserve a carga que cada setor já paga. O aumento de alíquotas tumultuaria a economia e, a depender de como for organizada a redistribuição desses valores, é possível que alguns municípios sejam profundamente afetados”, aponta. A reforma e os entes federativos O debate seguiu com a participação do prefeito de Aracajú, Edvaldo Nogueira (Aracaju/SE), presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que defendeu a preservação do Pacto Federativo no âmbito da reforma. “O mundo se desenvolve pelos serviços, que é um dos setores mais importantes da economia do mundo futuro. Então, nesse sentido, não podemos ter uma reforma tributária em que os municípios percam”, declarou. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, disse não ser possível discutir uma “reforma secreta” e que antes de se falar na tributária, era preciso discutir a Administrativa, para que fosse estabelecida a competência de cada ator e tirar o Estado do cangote de quem produz. “Não podemos abrir mão da autonomia municipal e muito menos aumentar imposto”, afirmou. Desonerar e simplificar para gerar mais serviços e investimentos é a premissa que deve ser adotada, de acordo com o prefeito de São José dos Campo, Anderson Farias. “Se não nos movimentarmos e deixarmos claro que, de fato, os municípios estão correndo riscos, em breve todos teremos um presente muito desagradável”, previu. A secretária de Economia do Goiás, Selene Peres, se mostrou preocupada com os “incentivos à informalidade” que a reforma pode trazer, o que afetaria o equilíbrio da Previdência Social nos estados e a arrecadação de impostos sobre serviços, por exemplo. “Há ainda, também, muitas dúvidas com relação à transição. Os estados pretensamente ganhadores gostariam que ela fosse curta; já os perdedores, que ela fosse longa”, destacou.Já para o professor Alberto Macedo, especialista em tributação, é preciso simplificar, em uma união de tributos que deve ser horizontal, não vertical. “Não se pode fazer uma reforma disruptiva sem cálculos e em que não se sabe onde a economia vai parar”, afirmou. A ótica empresarial O terceiro painel da tarde tratou do impacto das propostas na ótica das empresas, a categoria mais afetada pela reforma, para o vice-presidente da Micro e Pequena Empresa da CACB, Itamar Manso Maciel. “O objetivo desse debate tem que ser tornar a sociedade ganhadora da discussão, não o governo”, declarou. Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), diz que estamos, sim, diante de um problema distributivo e que no setor de serviços sente-se que o aumento de carga será significativo. “A gente consegue estimar o impacto e, obviamente, os serviços seriam extremamente prejudicados”, apontou. Para a consultora tributária da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Keli Campos, o momento também é de preocupação. “Apoiamos uma reforma, entendemos a necessidade, mas precisamos que o setor de serviços e o de transporte sejam entendidos dentro do contexto constitucional da proposta”, afirmou. O coordenador Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon, disse que olhando estudos que embasam as discussões da PEC 45, há a indicação de que “o preço dos produtos da cesta básica subirá mais de 22% para a população. Um problema para a sociedade e um impacto significativo para a inflação”. O diretor da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Fernando Blower, diz haver mais interrogações do que certezas e que decidir o futuro de décadas

Manifesto CACB sobre Reforma Tributária

A complexidade do nosso sistema tributário e suas distorções vêm, há décadas, afetando negativamente a economia, a competitividade das empresas e a vida dos cidadão brasileiros. A CACB diz “Não” ao açodamento na aprovação da reforma tributária no Brasil. Confira o texto do pronunciamento na íntegra, clicando aqui.

Palestra para mulheres mostra a relação entre saúde mental e saúde financeira

O evento é idealizado pelo Conselho da Mulher Empresária e Executiva da ACICG, com o apoio da Comissão da Mulher da OAB-MS e Senac Hub Academy. Estão abertas as inscrições para a palestra “Da escassez à prosperidade – o segredo da mulher de sucesso”, que acontecerá no dia 20 de junho, das 19h30 às 21h30, na sede da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) – Seccional Campo Grande. A entrada será a doação de um agasalho. Realizado pelo Conselho da Mulher Empresária e Executiva da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), o evento será ministrado pela educadora financeira Maria Fernanda Figueiredo e a neuropsicopedagoga Sophia Gomes Figueiró, que irão abordar como a saúde mental e a saúde financeira estão conectadas e impactam a vida do público feminino. Além disso, vão tratar sobre a mentalidade das mulheres de sucesso. “Alguns estudos mostram que ter dívidas podem causar ansiedade, depressão, baixa autoestima e outros pensamentos negativos. Por outro lado, os problemas de saúde mental podem dificultar a tomada de decisões financeiras, aumentar o consumo impulsivo e o risco de endividamento e de inadimplência. Portanto, é importante identificar atitudes sabotadoras, saber como lidar com a situação para ter uma vida mais equilibrada e próspera”, explica Sophia Gomes Figueiró, uma das palestrantes do encontro. A coordenadora do Conselho da Mulher Empresária e Executiva da ACICG, Juliana Aranda, esclarece que a palestra vai inspirar e orientar as participantes a como transformar a mentalidade e os hábitos, tendo como exemplo referências das mulheres de sucesso, para que possam realizar seus projetos com mais liberdade e segurança. “Queremos proporcionar para as mulheres mais conhecimento, pois melhor instruídas elas podem ter mais autonomia, fazer escolhas mais assertivas e alcançar a prosperidade na carreira, no mercado de trabalho, empreendendo em seus negócios ou no campo pessoal”, declara Juliana. As inscrições para o evento “Da escassez à prosperidade – o segredo da mulher de sucesso”  podem ser feitas pelo link ou pelo telefone (67) 99996-3793. A palestra também conta com o apoio da Comissão da Mulher da OAB-MS e Senac Hub Academy. Além de proporcionar conhecimento, o evento tem finalidade social. Os agasalhos arrecadados serão destinados à Sirpha – Lar do Idoso.  Serviço Palestra “Da escassez à prosperidade – o segredo da mulher de sucesso” Data: 20 de junho de 2023 Horário: 19h30 Local: OAB-MS – Avenida Mato Grosso, 4700 – Carandá Bosque Entrada um cobertor ou agasalho Inscrições: link

ACICG leva capacitações aos empresários do Santa Emília e Jardim Autonomista

Eventos oferecem conhecimento sobre como promover produtos e serviços na internet e a taxa de inscrição são 2 kg de alimentos não perecíveis. Esta semana, empreendedores das regiões Santa Emília e Jardim Autonomista podem participar de capacitações sobre marketing digital e vendas online, oferecidas pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) nestas localidades. A iniciativa faz parte do ACICG nos Bairros, projeto que contribui para o fortalecimento do comércio em diversas regiões da cidade, identificando as necessidades dos empresários, auxiliando com soluções e levando serviços da Associação Comercial para ajudar nos desafios da atividade empreendedora. A edição 2023 da ação também conta com o apoio do Sebrae. “Visitamos dezenas de empresas nesses bairros no final de maio e início de junho e perguntamos quais as principais demandas do momento com relação ao desenvolvimento e crescimento do negócio. Marketing digital foi o destaque entre as necessidades sinalizadas, por isso, estamos ampliando o conhecimento sobre como os empreendedores podem promover produtos e serviços na internet”, explica o coordenador do ACICG nos Bairros e gestor da Escola de Negócios da Associação Comercial, Moacir Pereira Junior. Nesta quarta-feira (14/04), no bairro Santa Emília e região do São Conrado, o tema da capacitação será “Como aumentar suas vendas pelo Instagram e criar uma campanha ADS”. O encontro vai ocorrer na Escola Municipal Professor Maria Tereza Rodrigues, situada na Rua Coronel Adauto Barbosa, 350. Na quinta-feira (15/06), a qualificação será no Jardim Autonomista sobre “Como vender mais através das redes sociais e do Google”. A aula vai acontecer no espaço da Sodiê Doces, localizada na Rua Amazonas, 2.883. Os dois encontros terão início às 18h30 e para participar, basta comparecer aos locais com dois quilos de alimentos não perecíveis. As capacitações são ministradas pelo especialista Weligton Martins, que possui mais de uma década de atuação em marketing digital e é secretário do Conselho de Jovens Empresários da ACICG. Também é fundador da empresa Group Marketing Brasil e possui experiência como copywriter e gestor de tráfego. Mais informações sobre a programação de atividades para cada região podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5058 e whatsapp (67) 98405-4600. AgendaProjeto ACICG nos Bairros14 de junho – às 18h30Tema: “Como aumentar suas vendas pelo Instagram e criar uma campanha ADS”.Local: Escola Municipal Professor Maria Tereza Rodrigues – Rua Coronel Adauto Barbosa, 350. 15 de junho – às 18h30Tema: “Como vender mais através das redes sociais e do Google”.Local: Sodiê Doces – Rua Amazonas, 2.883.Investimento: dois quilos de alimentosMais informações: (67) 3312-5058 e (67) 98405-4600 (whatsapp)

Dia dos Namorados: 70% dos empresários esperam vender mais em 2023

Crédito da foto: PMCG Pesquisa realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) com empresários da Capital revela que a classe aposta no Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho, para movimentar seus negócios. O levantamento mostra que 71,3% dos entrevistados esperam superar as vendas em comparação com o mesmo período do ano passado.  Em relação ao percentual de crescimento, 36,6% dos empresários creem que podem superar o movimento em mais de 10%; 23,7% dos respondentes acreditam que venderão até 20% mais; e quase 11% esperam faturar de 21% a 50% mais em 2023.  Para 26.7% dos empresários, o movimento será igual a 2022. E 2% responderam que as vendas devem ser menores este ano. A pesquisa também mostra a expectativa dos empresários em relação ao ticket médio de vendas. Para 36,6% dos entrevistados, os consumidores devem gastar entre R$51 e R$100. O mesmo percentual também corresponde à parcela de empresários que esperam vender entre R$101 e R$200.  Para cerca de 17%, o valor médio do presente deve ultrapassar os R$ 200. E para um pequeno grupo, de quase 10% dos entrevistados, a expectativa de gasto para presentear a pessoa amada deve girar em torno de R$ 50. O presidente da ACICG, Renato Paniago, afirma que o Dia dos Namorados é a terceira data que mais movimenta os setores de comércio e serviços. “Os empresários estão otimistas e preparados para os consumidores. A maior parte dos entrevistados sinalizou que vai oferecer facilidade de pagamento e ofertas exclusivas para atrair os consumidores”, comenta Paniago. Participaram da pesquisa Perspectivas para o Dia dos Namorados em 2023, 101 empresários da Capital ligados aos setores de vestuário, perfumaria, eletrônicos, floricultura, gastronomia, serviços, entre outros.

Na ACICG, empresários apresentam reivindicações à prefeita Adriane Lopes

Cerca de 30 empresários de Campo Grande e lideranças do setor empresarial estiveram reunidos com a prefeita da Capital, Adriane Lopes, na sede da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande nesta terça-feira (06/06). Na ocasião, foram apresentadas as necessidades do setor para promover maior desenvolvimento econômico da capital. Uma das reivindicações prioritárias corresponde ao Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande (PRODES). A Associação Comercial solicita que o texto seja revisto e alterado, pois algumas cláusulas prejudicam o ambiente de negócios, impactando negativamente a economia. Empresas no segmento de logística, por exemplo, não são beneficiadas.  “Esta é uma lei muito importante para o setor empresarial e que gera novos investimentos, não só de fora, mas de empresas daqui. Há vários tópicos que precisam ser alterados e, em muitos casos, também para trazer melhor entendimento. Queremos o apoio da prefeitura para promover mudanças pautadas nas necessidades do setor,” defendeu Renato Paniago, presidente da ACICG.  Adriane Lopes disse que uma comissão foi criada com objetivo de revisar a lei e convidou a ACICG para fazer parte das discussões. A entidade deve pontuar mudanças sobre o limite da renúncia de receita por parte da Prefeitura, aumento do teto da Lei Orçamentária Anual, entre outros quesitos.     “Quando assumi a gestão municipal, o limite de doações e em relação a isenção de impostos já estava atingido. Estamos trabalhando para entender se os Prodes que já foram concedidos estão acontecendo na normalidade, dentro do que foi proposto. Além disso, montamos a comissão para rediscutir a lei, tendo em vista que a Associação Comercial e outros segmentos nos provocaram para essa ação também,” disse a Adriane. No campo de desenvolvimento, a Rota de Integração Latino Americana também ocupou a pauta. A prefeita expôs os trabalhos que estão sendo realizados para promover a internacionalização da Capital e fazer relacionamento para parcerias comerciais. Com histórico de parcerias de cooperação com organizações empresariais de países vizinhos, a ACICG reforçou o desejo de contribuir com os trabalhos e discussões para corrigir possíveis distorções e fomentar os negócios entre as empresas locais e internacionais. A reunião também promoveu o compartilhamento de informações sobre os entraves para a viabilização do porto seco e a demanda de participação da ACICG nas discussões sobre o polo tecnológico. Além disso, a importância de ações de fomento ao comércio da Capital, como a necessidade de apoio à Semana do Brasil em setembro – considerado o mês de menor faturamento do ano – e estratégias para melhoria do movimento das empresas da região Central com a atrações culturais, foram levadas pela ACICG.  A prefeita compartilhou que está atenta à demanda e vem ampliando as programações culturais no Centro. Como exemplo, citou a mudança da realização da Festa de Santo Antônio, que antes acontecia na Praça do Papa e este ano será na Praça do Rádio Clube. Impacto no setor da habitação Outro destaque do encontro foram as preocupações em relação a um projeto de lei que prevê o tombamento dos Parques dos Poderes, Estadual do Prosa e das Nações Indígenas.  A ACICG entende que as áreas já estão protegidas pela legislação vigente e sugere que qualquer tombamento com impacto urbanístico passe por avaliação do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb) e Conselho Municipal de Desenvolvimento (CMDU).  A entidade também reforça que o Plano Diretor já rege as leis do desenvolvimento urbano da cidade e precisa ser respeitado. Lideranças do ramo imobiliário que estiveram na reunião elencaram os prejuízos com a proposta, como a inviabilização de melhorias e ampliações em imóveis da região, que concentra prédios públicos e a serviço da população. “Somos favoráveis à preservação do parque. Temos que fazer uma lei que melhore as condições do local, mas que não traga prejuízos a terceiros. Esta matéria cabe uma manifestação técnica do executivo municipal e estadual”, completa Geraldo Paiva, presidente do Sindicato da Habitação de MS.             Nos próximos dias, a ACICG e o Secovi devem oficializar um pedido de encontro entre a liderança do executivo, a presidência da câmara municipal e os representantes de entidades empresariais e da habitação para discutirem as implicações do projeto. Em um balanço do encontro a Adriane Lopes se mostrou aberta e receptiva às demandas do empresariado.   “Estamos à disposição para sermos provocados para as necessidades de cada segmento. Porque o poder executivo faz melhores entregas a partir do momento que ele é provocado nas áreas que há maior interesse.  Temos que buscar caminhos para entender a necessidade e para atendê-la também. O poder público tem que ser um facilitador do desenvolvimento e esse é o nosso papel nesse exato momento”, finalizou.

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