Campo Grande recebe 74ª Assembleia Geral da Conaje

O Conselho de Jovens Empresários (CJE), que faz parte da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), participa nos dias 13 e 14 de agosto, a 74ª Assembleia Geral realizada pela Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje). A proposta do evento é debater temas estratégicos para fomentar a cultura empreendedora no Brasil. Participarão do encontro diretores da Confederação, representantes estaduais de movimentos de jovens empreendedores, parceiros e demais convidados. Na programação estão projetos e atividades em pleno desenvolvimento pela entidade e movimentos de jovens empreendedores estaduais e locais, como Feirão do Imposto, Semana Global de Empreendedorismo e 21º Congresso Nacional de Jovens Empreendedores (21º Conaje), além de fortalecimento de parcerias. No dia 13 de agosto, às 11 horas, está previsto encontro/almoço com delegação de autoridades e empresários do Paraguai e sul-mato-grossense. O CJE (Conselho dos Jovens Empresários) faz parte da estrutura da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e tem como concepção maior a representatividade do empresariado jovem, com o objetivo de fomentar o empreendedorismo no Mato Grosso do Sul. O CJE oferece aos seus participantes oportunidades por meio da troca de experiências, orientação e capacitação profissional, possibilitando a realização de novos negócios através da rede de relacionamento e desenvolvimento de Campo Grande. Com informações da CONAJE – conaje.com.br
ACICG promove Mutirão da Conciliação na próxima semana

Já estão agendadas 1.532 audiências. Expectativa é negociar R$ 400 mil. De 10 a 14 de agosto, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) participa do 5º Mutirão da Conciliação Empresarial, uma iniciativa nacional da Confederação das Associações Comerciais e Empresarias do Brasil (CACB), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Na Capital, estão agendadas 1.532 audiências de conciliação que acontecerão na Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMAE) e Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (PACE), situados na ACICG, na Rua 15 de Novembro, 390 – em frente à Praça Ary Coelho. Na oportunidade serão atendidos empresários e consumidores que possuem conflitos e desejam tentar uma solução rápida. Podem ser atendidos problemas referentes à rescisão contratual, inadimplência, dentre outros. O agendamento da audiência é gratuito. De acordo com o presidente da CBMAE Campo Grande, Roberto Oshiro, a expectativa é realizar até 19% das audiências programadas. “Esperamos, durante cinco dias de evento, promover 300 conciliações e conseguir pelo menos 74% de acordos”, revela. Em valores, aestimativa do primeiro-secretário da ACICG é recuperar cerca de R$ 400 mil, pois a resolução de pendências financeiras corresponde à maioria das causas das sessões. Cenário É crescente o número de pessoas que recorrem ao judiciário para resolver problemas no Brasil. Diante disso, fica claro que a falta de uso dos métodos alternativos para a solução de conflitos repercute sensivelmente no País, concentrando um número imenso de processos que demoram ser julgados pela justiça comum. Segundo dados do relatório Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no ano de 2013, 95,14 milhões de processos tramitaram na Justiça brasileira e, apesar do esforço do judiciário, a taxa de congestionamento processual é de 70,9%, índice considerado elevadíssimo. A sobrecarga de processos torna a justiça lenta e ainda onera os contribuintes em forma de carga tributária. Os litígios entre empresas e seus clientes, além dos custos dos processos, trazem ônus à imagem e prejuízos de fidelização do cliente. A conciliação é um método eficaz para modificar esse cenário. É uma forma de solução de conflitos extrajudicial, com procedimento ágil e confidencial em que um terceiro – no caso o conciliador – tem a função de aproximar as partes para negociarem diretamente a solução de suas divergências com neutralidade e imparcialidade. Como participar Em casos de pendências financeiras, o consumidor deve apresentar-se diretamente na secretaria da CBMAE/ACICG munido de cópias dos seguintes documentos: RG, CPF ou Carteira Nacional de Habilitação, comprovante de residência e extrato da negativação do SCPC, ou ainda qualquer outro documento que comprove o vínculo com a empresa (contrato, faturas, boleto, etc.). A Câmara vai convidar o estabelecimento credor para uma audiência de tentativa de conciliação do débito. Para outros tipos de conflitos é preciso buscar mais informações pelo telefone (67) 3312-5063.Serviço Mutirão da Conciliação Data: 10 a 14 de agosto Horário: 8h às 17h Local: Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem da ACICG Endereço: Rua 15 de novembro, 390, Centro Mais informações: 67 3312-5063
De Brasília: Primeiro-secretário da ACICG participa do lançamento do PRONATEC Aprendiz para as Micro e Pequenas Empresas

Lançado no Palácio do Planaldo, Programa quer dar oportunidades a jovens em vulnerabilidade social e conta com as Associações Comerciais para a aplicabilidade do projeto O primeiro-secretário da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) Roberto Oshiro, participou hoje (28) pela manhã, do lançamento do programa PRONATEC Aprendiz para as Micro e Pequenas Empresas, que aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília. A proposta é dar oportunidades de iniciação no mercado de trabalho e acesso à qualificação profissional nas melhores escolas técnicas do País, a jovens em vulnerabilidade social. “Fomos convidados a participar dessa reunião de trabalho, porque as Associações Comerciais são as instituições que tem a força para viabilizar a aplicabilidade do Programa nas cidades e fazer o projeto acontecer. Neste primeiro momento Campo Grande não está entre as cidades abrangidas pelo projeto, porque foram escolhidas aquelas com maior índice de violência, mas quando chegar a hora estaremos preparados para atuar. Acreditamos que é extremamente importante contribuir para a formação de jovens trabalhadores, dando-lhes oportunidades e afastando-os dos problemas que acometem os jovens em situação de vulnerabilidade”, disse o primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro. A presidente Dilma Rousseff ressaltou a importância dos parceiros para o sucesso do Programa. “Eu quero agradecer a presença aqui daqueles que serão nossos parceiros fundamentais na construção do chamado Programa Pronatec Aprendiz. Hoje, nós estamos aqui para aprender com os senhores. Os senhores que têm a experiência da micro e da pequena empresa. Estamos aqui para escutar sugestões. Para afirmar a importância dessa participação para levar a cabo esse programa, que é um programa essencial para o nosso País”, afirmou. A presidente Dilma Rousseff ressaltou a importância dos parceiros para o sucesso do Programa. “Eu quero agradecer a presença aqui daqueles que serão nossos parceiros fundamentais na construção do chamado Programa PRONATEC Aprendiz. Hoje, nós estamos aqui para aprender com os senhores. Os senhores que têm a experiência da micro e da pequena empresa. Estamos aqui para escutar sugestões. Para afirmar a importância dessa participação para levar a cabo esse programa, que é um programa essencial para o nosso País”, afirmou. Na primeira etapa do programa serão disponibilizadas 15 mil vagas, em 81 municípios, selecionados de acordo com a classificação no Mapa da Violência. O programa é um desdobramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), e fruto de uma parceria entre a Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) e os ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e do Trabalho e Emprego. Os ministros dessas patas também participaram da reunião. O programa PRONATEC Aprendiz na Micro e Pequena Empresa tem como foco principal jovens entre 14 e 18 anos matriculados na rede pública de ensino, com prioridade para aqueles em situação de vulnerabilidade social (em abrigos, resgatados do trabalho infantil, adolescentes egressos do cumprimento de medidas socioeducativas e pessoas com deficiência). O aprendiz vai ter acesso a capacitação técnica e oportunidade de inserção no mercado de trabalho, com um contrato de dois anos. O jovem deverá cumprir 400 horas de aulas teóricas na escola. A experiência será registrada na Carteira de Trabalho e será garantida a cobertura da Previdência Social. Os cursos técnicos serão ofertados pela Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, pelas escolas técnicas estaduais e municipais e pelos integrantes do Sistema S (Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sebrae, Senar, Sest, Senat e Sescoop) e custeados pelo governo federal, sem ônus para o empresário. Para se inscrever o jovem deverá procurar o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) da sua cidade, onde terá acesso à lista dos cursos oferecidos. Poderão contratar aprendizes empresas com pelo menos um empregado. Os jovens vão atuar nas áreas de informática, operação de loja e varejo, serviços administrativos e alimentação, conforme a oferta de cursos de formação. Os empregadores deverão pagar salário-hora mínimo ou maior (de acordo com a oferta do empresário), recolher 2% do total para o FGTS e 8% para o INSS. Se for optante do Simples Nacional, a alíquota patronal é isenta. Em outra forma de tributação, deverão ser recolhidos 12% da conta patronal do INSS. Além disso, o empresário deverá disponibilizar tutor para o acompanhamento das atividades do jovem na empresa. Além da presença da Presidente Dilma Rousseff e do Ministro da Secretaria das Micro e Pequenas Empresas, Guilherme Afif Domingos, o encontro contou com a participação dos Ministros Manoel Dias, do Trabalho e Emprego, Renato Janine Ribeiro, da Educação, da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, e também de representantes de entidades do setor empresarial. O presidente do Conselho de Jovens Empresários (CJE) da ACICG, Marcos Silva, também esteve presente, representando ainda o CONAJE e a Secretaria da Juventude da Presidência da República. Com informações do Blog do Planalto – http://blog.planalto.gov.br/
Arrecadação do Simples é positiva em 2015

Dados mostram crescimento de arrecadação e geração de empregos das MPEs, e resultado é suficiente para anular perdas geradas pela revisão das tabelas do Simples Os resultados da arrecadação do Simples Nacional continuam a gerar impacto positivo na economia brasileira. Dados divulgados pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa e pelo Sebrae, mostram que a arrecadação do Simples foi 6.73% maior, em termos reais, nos seis primeiros meses de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014. Além disso, a criação de empregos nas MPEs apresentou saldo positivo entre janeiro e junho deste ano com a criação de 116.5 mil novas vagas. “Felizmente as expectativas exageradamente pessimistas não conseguiram derrubar o crescimento chinês das micro e pequenas empresas, que continuam sustentando o emprego e a renda no Brasil,” afirma o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos. “A exemplo dos últimos anos, os resultados confirmam o protagonismo dos pequenos negócios”, completa. O presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, acredita que o empreendedorismo assumiu grande importância e tem se apresentado como oportunidade para vários brasileiros. “O número de pessoas que pretende empreender é o dobro das que preferem ser empregadas. Três em cada dez brasileiros adultos possuem uma empresa ou estão criando uma. Isso elevou o país ao topo do ranking do empreendedorismo e aumenta nossa responsabilidade com as políticas públicas de apoio e incentivo ao setor,”afirma. Ele avalia que o panorama positivo possui relação direta com um ambiente de negócios mais adequado ao pequeno empreendimento, que foi construído ao longo das últimas décadas. “Hoje são mais de 10 milhões de empresas no Simples Nacional e os pequenos negócios são responsáveis pela criação da maioria dos empregos brasileiros nos últimos anos. Sem contar que já respondem por 27% do PIB.” Mesmo com os resultados positivos que são apresentados ano a ano, o ministro Guilherme Afif destaca que, além de pouco acesso a linhas de crédito, as micro e pequenas empresas arcam com juros proibitivos. “Temos de mudar essa realidade”, diz Afif. “As micro e pequenas empresas tem sustentado o emprego no País e precisam de acesso ao crédito com juros mais acessíveis para continuar avançando e dando sua importante contribuição ao Brasil”. Crescer Sem Medo O crescimento apresentado de 6,73% é mais do que suficiente para que as perdas com a revisão das tabelas do Simples, propostas no projeto “Crescer Sem Medo”, sejam anuladas. Segundo o estudo apresentado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o crescimento anual de 4,2% no faturamento das MPEs já seria suficiente para anular qualquer impacto. O projeto Crescer Sem Medo é visto pelo setor como essencial para as micro e pequenas empresas. Já aprovado na Comissão Especial do Simples, na Câmara dos Deputados, a expectativa é que o texto seja aprovado em agosto no plenário. A proposta prevê a revisão das tabelas do Simples, que vão criar uma rampa suave de tributação para que o micro e o pequeno empresário não tenha medo de crescer. O texto prevê a substituição das atuais 20 faixas de tributação para sete, além da criação de um regime de transição para as empresas do comércio e serviços até o faturamento de R$ 7,2 milhões e para R$ 14,4 milhões nas indústrias. Reproduzido do site da Secretaria das Micro e Pequenas Empresas
Palestra da ACICG vai instruir empresários a negociar com outros países

Evento conta com palestrantes atuantes no mercado e pretende auxiliar empresários que querem importar e exportar produtos com segurança Com o objetivo de instruir pequenos e médios empresários a realizar transações de importação e exportação com maior segurança e agilidade, e sem perdas por falha na execução, o Departamento de Comércio Exterior (COMEX) da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), oferece na próxima quinta-feira, dia 30, a partir das 19h, três palestras sobre como importar e exportar produtos, voltadas para Pequenas e Médias Empresas. O evento contará com a participação do Gerente de Comércio Exterior da ACICG, Bacel Omari, da Gerente de Negócios Internacionais do Banco do Brasil, Margarete Colombo, e do Gerente Comercial e Logística de Carga da Infraero, Richard Aldrin Fernandes Custódio. “As palestras trazem uma ótima oportunidade para que os empresários possam se aperfeiçoar e crescer buscando novas oportunidades de comercialização. Os palestrantes são profissionais atuantes no mercado e certamente poderão dar explicações e esclarecer dúvidas de quem pretende expandir seus negócios com segurança”, afirma Bacel Omari. Durante o encontro serão abordados temas como o passo a passo para importações e exportações; financiamentos e serviços do Banco do Brasil destinados à importação e exportação, e a apresentação do terminal de cargas de Campo Grande. O encontro será realizado na Escola de Varejo da ACICG, localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Para participar o investimento é de um pacote ou uma lata de leite em pó para associados, e de R$50,00 para não associados. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5058, pelo e-mail comex@acicg.com.br e também pelo site www.acicg.com.br. Missão da ACICG vai levar empresários de MS à Feira de Cantão, na China – O Departamento de Comércio Exterior da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza anualmente, duas missões empresariais que levam empresários do Estado à Feira de Cantão, na China. São 15 dias de interação com as industrias chinesas, conhecendo produtos e práticas do mercado local como produção, vendas, importação e exportação de produtos. A ACICG já está organizando a próxima missão que vai acontecer no mês de outubro, e será dividida em três fases, com pacotes que podem ser contratados de acordo com a área de atuação do empresário. A primeira fase acontece de 15 a 19 de outubro, e é voltada para os segmentos de eletro clínica, iluminação, informática, decoração, eletrodomésticos, automotores e peças, construção civil, maquinários e produtos químicos. A segunda fase ocorre de 23 a 27 de outubro, e serão visitados os segmentos de produtos de consumo, produtos domésticos, produtos pessoais, presentes, brinquedos, decoração temática e móveis. Já a terceira fase acontece de 31 de Outubro a 04 de Novembro, e contempla os setores de vestuário, cama mesa e banho, indústria têxtil, tapeçaria, material para escritório, alimentos, produtos veterinários e produtos farmacêuticos. No período que antecede a viagem os empresários participam de workshops preparativos para a missão. Durante toda a viagem, os participantes contam com uma equipe bilíngue treinada para suporte nos diálogos e negociações. Os pacotes incluem estadia em hotel 5 estrelas, seguro viagem e auxílio na formação da rede de contatos durante a estadia na China. Os interessados em participar devem procurar o Departamento Comércio Exterior da ACICG, localizado dentro da Associação Comercial, ou entrar em contato pelos telefones (67) 3312-5007 e (67) 8143-1341.
Associação Comercial promove capacitação sobre vitrinismo na Feicc-MS

Especialista revela que vitrine pode representar 60% a 80% das vendas no comércio Nesta segunda (20) e quarta-feira (22), a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza a palestra gratuita “Vitrinismo: uma nova visão” na 1ª Feira de Calçados, Couros e Vestuário de Mato Grosso do Sul (Feicc-MS). O evento acontece às 18h, no Armazém Cultural, situado na Av. Calógeras – antiga estação ferroviária. Destinada exclusivamente a lojistas, a qualificação terá como palestrante o Personal e Professional Coach em Visual, Wellyngton Meneses, que abordará conceitos do vitrinismo e oferecerá dicas de produção de vitrine. “Nem sempre o empresário dá a devida importância à vitrine, mas em comércios de vestuário e calçados, ela pode representar 60% a 80% das vendas”, revela o palestrante. Enquanto muitos especialistas consideram a vitrine como a porta de entrada para o cliente, Meneses define esse recurso com um novo vendedor do estabelecimento. “Durante a palestra vou explicar como oportunizar vendas e estimular os consumidores pensando sempre no perfil do cliente de cada estabelecimento”, declara. Entre os diversos ensinamentos repassados pelo profissional, estão ainda estratégias de como potencializar o movimento da loja por meio de uma vitrine com temáticas de datas comemorativas. Serviço Para participar da palestra basta ter o credenciamento de visitante da FEICC/MS, que pode ser realizado no site www.feiccms.com.br ou diretamente na portaria no evento. Mais informações sobre a palestra “Vitrinismo: uma nova visão” podem ser obtidas na ACICG pelo telefone 8409-1054.
ACICG lança Clínica de Marketing

Com o objetivo de levar melhorias ao comércio de Campo Grande por meio de orientações e capacitações, a Associação Comercial e Industrial (ACICG) oferece a partir deste mês aos empresários, a Clínica de Marketing. O serviço consiste em uma consulta com um especialista em marketing Estratégico, seguida de orientações sobre pontos que devem ser melhorados para garantir a saúde do empreendimento. “A Clínica de Marketing é uma iniciativa da ACICG e do Movimento #eufacomarketing pra levar inspiração, motivação e soluções para os empresários associados. As consultas funcionam como em uma clínica médica mesmo. O empresário agenda um horário com um especialista emmarketing e apresenta os desafios que vem enfrentando no seu negócio. Assim os empresários conseguem ter uma avaliação rápida e gratuita sobre como podem melhorar seu empreendimento”, explica o diretor da Associação Comercial, Fernando Amorim. Responsável pelo projeto #eufacomarketing, o especialista em Marketing Estratégico e consultor do Sebrae, Josué Sanches está a frente do serviço prestado pela Clínica e explica a importância da iniciativa. “Percebemos uma mudança no modelo de consumo das pessoas e é importante o comércio se adaptar para melhor atender o cliente. O marketing não é apenas a publicidade, ele é necessário na estratégia para decidir o que fazer diante do cenário que se vive. O empresário sairá da Clínica com algumas receitas e orientações para aplicar imediatamente no negócio e, se necessário, será prescrito um trabalho de consultoria mais detalhado ou outras soluções”, conta Sanches. Desde o mês de janeiro a ACICG trabalha na estruturação da Clínica de Marketing. “A intenção desse projeto é levar um diferencial para o empresário, especialmente nesse tempo difícil. O comércio já vem enfrentando quedas de vendas e os empresários têm segurado seus investimentos, o que gera um reflexo gritante no atendimento. Então desde o início do ano estamos trabalhando em um formato que possa atender as necessidades dos empresários para melhorar os negócios e alavancar as vendas”, diz o especialista. De acordo com uma pesquisa realizada Josué Sanches durante seu mestrado, a mesma que originou o movimento #eufacomarketing, boa parte do público alvo não demanda uma consultoria de longo prazo, e sim um direcionamento geral. “A partir daí surgiu a ideia da clínica, que é oferecer um “atendimento médico” para que o empresário nos conte como está a saúde do seu negócio em um tempo curto. Depois do relatado será possível prescrever algumas soluções para os problemas. Nossa orientação vai apontar rumos, mas o trabalho transformador, a operacionalização será feita pelo empresário, e a eficácia vai depender do comprometimento dele. Assim, a Clínica de Marketing vai dar uma injeção na veia do empreendimento e o empresário precisará fazer os exercícios para manter a saúde do negócio”. A consultoria é gratuita para associados à ACICG e os atendimentos são realizados às segundas-feiras, com hora marcada, na sede da Associação Comercial localizada na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.acicg.com.br ou pelos telefones (67) 3312-5026 e 3312-5000.
Comitê Estadual irá propor medidas para redução da burocracia

O CED (Comitê Estadual de Desburocratização) foi implantado em Mato Grosso do Sul para simplificar processos e reduzir a burocracia no âmbito do Governo do Estado. A reunião realizada nesta quinta-feira (16), serviu para apresentação de uma agenda positiva para o processo. O Comitê é formado por representantes de 13 secretarias estaduais de governo. O secretário de Administração e Desburocratização, e coordenador do comitê, Carlos Alberto de Assis, disse que “desburocratizar é corrigir rotinas, mudar hábitos e modernizar processos”. Assis entende também que o servidor é parte fundamental nesse processo. O superintendente de convênios, Lusival Pereira, que representou a Secretaria de Educação, ressaltou que não existe no Governo do Estado um procedimento único que possa ser adotado por todos os gestores. “Cada secretaria conduz o convênio de uma forma, não existe um fluxograma a ser seguido. Hoje, nós temos na Secretaria de Educação cerca de 530 convênios e nenhum dele tem regramento definido”, explicou Lusival. Para construir essas propostas de simplificação em conjunto com a sociedade, o Comitê vai organizar uma agenda de reuniões em algumas entidades como FIEMS (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul), Sesi (Serviço Social da Indústria), Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Crea (Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo) e ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) para ouvir sugestões que possam facilitar os serviços governamentais oferecidos à sociedade. Site Campo Grande News/ Thiago de Souza
Lojistas pedem atenção para evitar quebradeira na 14 com Reviva Centro

Preocupados com os impactos que as obras da segunda etapa do projeto de revitalização da região central da Capital, Reviva Centro, comerciantes e empresários pediram à prefeitura, durante audiência pública na manhã de hoje, 10, na Câmara Municipal, planejamento e compensações para evitar prejuízos e a “quebradeira” no comércio da Rua 14 de Julho, onde se concentra 418 empresas, do setor comercial e serviços. Esta segunda etapa do projeto prevê investimentos no valor de US$ 56 milhões (R$ 177,5 milhões ao câmbio de R$ 3,17, hoje), recursos que seriam contratados por empréstimo no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). A operação de crédito seria concedida em condições favoráveis, com juros de 1,18% ao ano, cinco anos e seis meses carência e 25 anos para pagamento, segundo a coordenadora de Projetos especiais da Prefeitura, Catiana Sabadin. O recurso será destinado à revitalização da Rua 14 de Julho e da região central da cidade, compreendendo o quadrilátero formado pelas ruas Pedro Celestino/Ernesto Geisel/Fernando Corrêa da Costa/Mato Grosso. Porém, a prefeitura necessita de autorização dos vereadores e do Congresso Nacional para contrair o financinamento. Na semana passada, o Executivo enviou o projeto para ser analisado pela Câmara Municipal que, por sua vez, promoveu na manhã de hoje a audiência pública reunindo os diversos segmentos que serão beneficiados com a revitalização do centro comercial de Campo Grande. O projeto foi ampliado até áreas de interesse cultural, incluindo regiões como a da antiga rodoviária e a Feira Central. A expectativa é que as primeiras ordens de serviço das obras sejam assinadas em outubro, com prazo de 20 meses para conclusão. Do valor total, cerca de US$ 20 milhões (R$ 63,4 milhões) seriam investidos em obras de intervenção num trecho de 1,4 km da 14 de Julho, entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso, que prevê redução de duas pistas de rolamento e de estacionamentos, aumento da calçada para pedestre e bicicletário, além de galerias subterrâneas para o sistema de drenagem, rede de água, embutimento das redes elétricas e de telefonia. As maiores preocupações dos comerciantes se concentram nessas obras da Rua 14 de Julho, onde está a maior parte do comércio central de Campo Grande. O secretário da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), Roberto Oshiro, disse que o poder público deve ter muito cuidado para iniciar a execução das obras para evitar a “quebradeira” dos comerciantes na região. “Temos fazer planejar muito bem antes de iniciar qualquer obra na (Rua) 14 de Julho, para evitar o ocorrido na Avenida Júlio de Castilho, em que muitos comerciantes perderam tudo por falta de planejamento da prefeitura”, alertou. José Ambrósio, dono de lojas na Rua 14 de Julho, também demonstrou a preocupação com a realização das obras no local. Para ele, se não houver um plano de obras bem detalhado, de forma que os comerciantes não sofram com fechamentos da rua, vai ter prejuízo na certa. “Temos que definir o horário das obras e o período em que serão realizadas, pois não pode ser em tempo de chuva e nem no final de ano, quando a venda no comércio é melhor”, lembrou. O coordenador do evento, vereador Eduardo Romero (PTdoB), disse que o objetivo da audiência era exatemente debater os pontos que poderiam apresentar impactos aos empresários e comerciantes do local e fundamentar o debate para os colegas poderem votar o projeto na Casa. “Nossa grande preocupação é evitar o máximo de impacto possível ao comércio do Centro e prejuízos aos comerciantes”, declarou. O presidente do Conselho do Comércio do Centro da ACICG, André Moreto, expôs a posição oficial da entidade em relação ao projeto com vários pontos a serem considerados pelo poder público, que exige muito dos comerciantes, mas não cumpre a parte, como deveria. Ele citou a primeira etapa, em que os empresários reduziram as fachadas de suas lojas e gastaram dinheiro, mas não tiveram a contrapartida da prefeitura. “Nem o Fundacentro (Fundo de Revitalização do Centro) foi regulamentado”, observou. Segundo ele, Associação Comercial não quer romper com a equipe do projeto, mas quer manter o comércio forte para que as pessoas continuem frequentando as lojas do centro da cidade, como acontece desde há época em que os libaneses abriram os primeiros comércios na Rua 14 de Julho. Conforme levantamento realizado pelos comerciantes do Centro, no quadrilátero previsto pela revitalização está concentrado 42% do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), que é recolhido pela prefeitura. São 1.971 empresas de serviços, 1.437 lojas de comércio e 1.751 imóveis residenciais, totalizando 5.268 imóveis que serão impactados pelas obras do Reviva Centro. Revitalização – O objetivo do Reviva Centro é transformar a Rua 14 de Julho em um shopping a céu aberto, com arborização, sombreamento, ampliação das calçadas de 3 metros para 4,20 metros de largura, abertura de áreas de convivência, proibição de estacionamento (entre Avenida Afonso Pena e Rua Marechal Rondon) e criação de baias para embarque e desembarque de caminhões, além de duas vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais. Para alargar a calçada, duas pistas de rolamento serão retiradas, sendo mantidas apenas duas. As duas linhas de ônibus que tem itinerário na 14 de Julho, serão remanejadas para a Rui Barbosa. Conforme Catiana Sabadin, a retirada de 145 vagas de estacionamento não comprometeria o movimento comercial, já que dados de uma pesquisa apontam que 85% do público que utiliza a região central para compras se desloca através do transporte público. No entanto, para não afetar o movimento do comércio, será definido em comum acordo com as entidades do comércio, um cronograma de execução das obras por quadra. Site Campo Grande News / Antonio Marques
V Semana de Conciliação supera em 40% número de audiências de 2014

Evento também recuperou mais de R$ 500 mil ao comércio da Capital Promovida pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), por meio da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem de Campo Grande (CBMAE) e do Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (PACE), a V Semana de Conciliação, realizada de 29 de junho a 7 de julho, contabilizou 415 audiências motivadas por empresas e consumidores, com o objetivo de solucionar conflitos de forma pacífica. O número foi 40% superior em relação à edição passada, que realizou 296 audiências. A taxa de sucesso da edição 2015 foi de 74% resultado da soma de acordos das audiências. Devido à iniciativa de unir as duas partes para resolverem uma pendência financeira, a V Semana de Conciliação recuperou R$ 566.956,76, valor 30% maior que 2014, quando negociou 435.871,00. Confira o balanço completo: Ano Audiências Acordos (%) Recuperação (R$) 2015 415 74 566.956,76 2014 296 83 435.871 2013 192 84 385.529,29 2012 118 83 889.576,56 2011 45 100 45.000 Total 1.066 2.322.933,61 Fonte: Câmara de Mediação e Arbitragem de Campo Grande Além das audiências promovidas, foram agendadas 67 novas sessões para agosto e setembro, fruto de atendimentos à população. Apesar de dívidas serem os problemas mais comuns, qualquer tipo de conflito pode ser resolvido na CBMAE, como questões de direito de família, desentendimentos com vizinhos, em condomínios, ou entre sócios e até questões de ação penal privada (como calúnia e difamação). “Queremos estabelecer a pacificação social e contribuir para reduzir o número de processos. Mesmo com o fim do evento os trabalhos continuam” explica o presidente CBMAE e 1º secretário da ACICG, Roberto Oshiro. A conciliação é uma forma de solução rápida, eficiente e econômica de resolver conflitos, pois acontece sem a interferência de advogados e oferece total segurança jurídica, já que o acordo final é aprovado pelo juiz. É um método em que um conciliador tem a função de aproximar as partes para negociarem diretamente a solução de suas divergências, com neutralidade e imparcialidade. Como conciliar O cidadão deve apresentar-se diretamente à secretaria da CBMAE/ACICG munido de cópias dos seguintes documentos: RG, CPF ou Carteira Nacional de Habilitação, comprovante de residência e – em caso de pendência financeira, extrato da negativação do SCPC – algum documento que comprove o vínculo com a outra parte convida, como exemplo contrato, fatura, boleto, entre outros. Valor social A V Semana de Conciliação também arrecadou 37 latas/pacotes de leite em pó para a instituição filantrópica Cotolengo. Serviço Agendamento de audiências: 08h às 17h, de segunda à sexta-feira. Local – Rua 15 de novembro, 390, Centro.Contato:(67) 3312-5062 e (67) 3312-5063