Diretor da ACICG é empossado vice-presidente da Confederação Nacional dos Jovens Empresários, em Brasília

Wyllian Francescon, diretor e coordenador do Conselho de Jovens Empreendedores (CJE) da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), foi empossado, em Brasília, vice-presidente da Confederação Nacional dos Jovens Empresários, a Conaje. A cerimônia ocorreu nesta quinta-feira, 20/2, na sede do Sebrae Nacional. A presença de um representante de Mato Grosso do Sul na Confederação, de acordo com o presidente da ACICG, Renato Paniago, reforça a qualidade do trabalho desenvolvido pela entidade em prol do jovem empreendedor e do progresso de seus empreendimentos. “Ter um membro do CJE na Confederação traz ao jovem empreendedor de Campo Grande mais possibilidades de acesso a informação, bem como às discussões e debates importantes para o segmento. É um momento memorável para a ACICG”, pontua Renato. Para o diretor da ACICG e agora vice-presidente na Conaje, Wyllian Francescon, a cerimônia marca uma fase de reconhecimento e muito trabalho. “Foi um momento especial onde reunimos lideranças das principais entidades empresariais do Brasil. Para a ACICG, essa representatividade nacional é uma demonstração clara do nosso objetivo de construção de grandes lideranças dentro do nosso Estado”, considera Wyllian. Homenagem Na Capital Federal, o presidente da ACICG também foi homenageado com a Comenda da Conaje, durante cerimônia de posse da nova diretoria para o biênio 2025-2026. “É uma honra receber um reconhecimento deste em nome da ACICG, pois sempre acreditei no associativismo. Eu comecei no associativismo participando do Conselho de Jovens Empresários (CJE), depois participei da diretoria e hoje estou como presidente da entidade. Recebo essa Comenda com grande satisfação”, pontua Paniago. Ainda em Brasília, o presidente da Associação juntamente com o vice-presidente, Omar Aukar, e demais diretores da Associação, Roberto Oshiro e Wylliam Francescon, se reuniram com o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Alfredo Cotait Neto, além de acompanharem o debate sobre Simples Nacional, organizado pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE). “O tema debatido foi o Simples, principalmente dentro da Reforma Tributária, pelo fato de sabermos das perdas para o setor de Serviços. Junto ao Congresso e demais entidades, podemos debater e analisar quais as melhores alternativas para salvar alguma parte do Simples. Após o início da reforma, o Simples só existe por conta da nossa articulação em conjunto, caso contrário, já teria deixado existir”, comenta o diretor e primeiro secretário da ACICG, Roberto Oshiro.

Empresários afirmam que vendas de fim de ano em 2024 foram 5% melhores que as do ano anterior

Comerciantes seguem otimista e aguardam mais progresso ao longo de 2025 As vendas contabilizadas em dezembro de 2024 foram 5% melhores que o desempenho obtido no ano anterior para 50.51% dos empresários, de Campo Grande. As informações fazem parte da pesquisa Perspectivas para 2025, elaborada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, a ACICG, no início do mês de janeiro. O diagnóstico é realizado no intuito de medir o faturamento e o comportamento da economia local no período festivo. Para o presidente da ACICG, Renato Paniago, o aquecimento, ainda que tímido, já era esperado, pois o comerciante está mais atento à conjuntura econômica e vendo com mais otimismo as oportunidades de crescimento. “Identificamos o aquecimento das vendas, de 5%, para a maioria dos empresários. Este desempenho varia muito entre os setores. O final de ano, no geral, costuma movimentar bem, por exemplo, áreas da beleza e vestuário e percebemos que os empresários estão mais recuperados do impacto negativo provocado pelos índices de inflação”, explica. Entre todos os participantes, 24% informaram na pesquisa que a celebração de Natal e Ano Novo fez com que o desempenho fosse 10% maior que o ano de 2023. Ainda no comparativo com o período, 39.39% dos comerciantes alegaram que o desempenho das vendas se manteve igual em 2024. Foram entrevistados empresários do setor Comercial, Industrial, de Serviços e do Agronegócios. Ao que tudo indica, para 2025, os setores econômicos aguardam positivamente um ano mais próspero. O levantamento mostrou que 67.68% dos empresários estão na expectativa para verem mais crescimento nos negócios ao longo deste ano.

82% dos empresários da Capital apostam em crescimento de vendas no Natal de 2024

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realizou uma pesquisa com 103 empresários sobre as expectativas e estratégias comerciais para o período natalino. O levantamento mostrou que 82% dos entrevistados projetam crescimento nas vendas de Natal em relação ao ano anterior, enquanto 14% esperam estabilidade, e apenas 4% acreditam em queda no faturamento. Entre os otimistas, 34% preveem crescimento entre 11% e 20%; 32%, um aumento de até 10%; e 16%, alta de 21% a 50%. Nenhum entrevistado projetou crescimento acima de 50%. “O período de final de ano é, historicamente, uma das épocas mais importantes para o comércio, e os resultados de nossa pesquisa confirmam essa tendência. O Natal representa uma oportunidade significativa para aquecer as vendas e fortalecer o relacionamento com os consumidores. É animador ver que mais da metade dos empresários espera um crescimento em relação ao ano passado”, avalia Renato Paniago, presidente da ACICG. No que se refere ao ticket médio, 51% dos empresários estimam que os consumidores gastarão entre R$ 101,00 e R$ 200,00 por compra, enquanto 33% acreditam que o valor ficará na faixa de R$ 51,00 a R$ 100,00. Somente 3% apostam em um ticket médio inferior a R$ 50,00, e 13% preveem valores acima de R$ 200,00. A pesquisa revelou ainda que 79% dos empresários pretendem realizar liquidações após o Natal, estratégia vista como fundamental para manter o fluxo de vendas no início de 2025. Apesar disso, 65% dos entrevistados acreditam que o Natal seguirá como o principal período de faturamento, superando as promoções de fim e início de ano. “As liquidações planejadas para o pós-Natal também mostram o compromisso do comércio em aproveitar todas as oportunidades para girar os estoques e atrair clientes”, comenta Paniago. Na pesquisa, o setor de vestuário destacou-se como o mais representativo entre os participantes, abrangendo 42% das empresas consultadas. Eletrônicos e brinquedos também apareceram com força, somando 23% e 15%, respectivamente. Outros segmentos incluíram calçados, perfumaria, joias e serviços, representando conjuntamente 20% dos respondentes.

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