Diretor da ACICG fará parte do secretariado da prefeitura de Dourados
O terceiro diretor Financeiro da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Antônio Freire, foi empossado nesta quinta-feira, 1º de janeiro, como secretário de Desenvolvimento Econômico do município de Dourados, a segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. “Está é a primeira vez que ocupo um cargo público. Fazer parte da administração de Dourados exige compromisso, responsabilidade e vou me dedicar para contribuir e somar com o prefeito”, afirma Antônio. A gestão da ACICG manifesta apoio e se sente honrada por saber que um empresário e membro da Associação foi a escolha do novo prefeito. “A prefeitura de Dourados fez uma excelente escolha, nada melhor do que um empresário no cargo de secretário de Desenvolvimento para fazer conexões com outros empresários. Antônio Freire é um empreendedor com grande histórico de competência em gestão empresarial e vai realizar um excelente trabalho promovendo o crescimento econômico de Dourados”, destaca o presidente da Associação, Renato Paniago. A posse ocorreu na Prefeitura de Dourados, que, a partir de hoje, será gerida pelo novo prefeito, Marçal Filho. Para o prefeito, decidir pelo empresário garante confiança à gestão, considerando as experiências importantes vividas por Antônio e a vida balizada por valores sólidos. “É com grande alegria que anunciamos que o Antônio Freire, associado e um dos diretores da ACICG, assumirá uma secretaria na nossa querida cidade de Dourados. Com sua experiência e visão estratégica, ele terá um compromisso sólido com o progresso econômico e social com o município”, comenta. Marçal filho também reforça que Antônio acredita que o desenvolvimento sustentável é construído com base na união de esforços, na valorização da comunidade e no fomento a oportunidades que beneficiem a todos. “Estamos confiantes de que nossa gestão será marcada por ações inovadoras, projetos inclusivos e pela construção de um futuro ainda mais próspero para Dourados”, conclui.
82% dos empresários da Capital apostam em crescimento de vendas no Natal de 2024
A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realizou uma pesquisa com 103 empresários sobre as expectativas e estratégias comerciais para o período natalino. O levantamento mostrou que 82% dos entrevistados projetam crescimento nas vendas de Natal em relação ao ano anterior, enquanto 14% esperam estabilidade, e apenas 4% acreditam em queda no faturamento. Entre os otimistas, 34% preveem crescimento entre 11% e 20%; 32%, um aumento de até 10%; e 16%, alta de 21% a 50%. Nenhum entrevistado projetou crescimento acima de 50%. “O período de final de ano é, historicamente, uma das épocas mais importantes para o comércio, e os resultados de nossa pesquisa confirmam essa tendência. O Natal representa uma oportunidade significativa para aquecer as vendas e fortalecer o relacionamento com os consumidores. É animador ver que mais da metade dos empresários espera um crescimento em relação ao ano passado”, avalia Renato Paniago, presidente da ACICG. No que se refere ao ticket médio, 51% dos empresários estimam que os consumidores gastarão entre R$ 101,00 e R$ 200,00 por compra, enquanto 33% acreditam que o valor ficará na faixa de R$ 51,00 a R$ 100,00. Somente 3% apostam em um ticket médio inferior a R$ 50,00, e 13% preveem valores acima de R$ 200,00. A pesquisa revelou ainda que 79% dos empresários pretendem realizar liquidações após o Natal, estratégia vista como fundamental para manter o fluxo de vendas no início de 2025. Apesar disso, 65% dos entrevistados acreditam que o Natal seguirá como o principal período de faturamento, superando as promoções de fim e início de ano. “As liquidações planejadas para o pós-Natal também mostram o compromisso do comércio em aproveitar todas as oportunidades para girar os estoques e atrair clientes”, comenta Paniago. Na pesquisa, o setor de vestuário destacou-se como o mais representativo entre os participantes, abrangendo 42% das empresas consultadas. Eletrônicos e brinquedos também apareceram com força, somando 23% e 15%, respectivamente. Outros segmentos incluíram calçados, perfumaria, joias e serviços, representando conjuntamente 20% dos respondentes.