Palestra será conduzida pelo advogado tributarista e 1º secretário da ACICG, Roberto Oshiro
As mudanças que estão por vir com a reforma tributária podem pegar muitos empresários de surpresa. Os negócios podem ser impactados de uma maneira não esperada e acabar resultando em um cenário nada favorável. Com o intuito de evitar prejuízos e afiar as estratégias, como um planejamento estratégico tributário eficaz, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), promove na próxima terça-feira, 15 de abril, uma palestra com o advogado tributarista, 1° secretário da ACICG e membro do Comitê Jurídico da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Roberto Oshiro.
O encontro terá início às 18h30, na Associação Comercial, localizada na Rua XV de Novembro, 390. “É nosso dever disponibilizar para os empresários e empreendedores tudo o que pode impactar o seu negócio. Oshiro levará insights essenciais para compartilhar com todos, será um grande evento”, pontua o presidente da Casa, Renato Paniago. As vagas para o encontro, no entanto, já estão esgotadas.
No roteiro da palestra, Roberto Oshiro adianta que abordará, entre outros tópicos, a postura que deve ser adotada pelos empresários de forma preventiva: a de alerta.
“Ano que vem entra em vigor a nova tributação e nós vamos alertar os empresários sobre o que está por vir. A mudança é muito significativa e eu acredito que um planejamento estratégico é essencial, pois a reforma vai impactar o empresário e todos os setores. Na palestra vamos detalhar isso, vamos analisar onde poderemos reduzir prejuízos e também verificar se haverá oportunidade para potencializar os negócios. Os empresários não podem deixar para agir de última hora”, adianta Oshiro.
Oshiro pontua que a ACICG acompanha de perto todos os movimentos que giram em torno das mudanças tributárias, e comenta que, durante a apresentação, fará um panorama geral de como atualmente está a reforma tributária.
“Nós já temos a PEC aprovada e, enquanto Associação, continuaremos articulando no Congresso Nacional ações que possam proteger e não prejudicar o empresário. Conseguimos, por exemplo, salvaguardar alguns direitos, principalmente das empresas do Simples. O Simples, inclusive, conseguimos salvar dentro da nova tributação”, conclui Oshiro.