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Levantamento da ACICG revela que mais de 80% das empresas preveem crescimento em 2021

Otimismo é ainda maior sobre a retomada da economia em 2021

Campo Grande, 12 de fevereiro de 2020 – Entre os dias 21 de janeiro e 8 de fevereiro, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realizou uma pesquisa com mais de 100 empresas para saber quais são as perspectivas do comércio da capital para este ano. Mais de 80% dos respondentes preveem o crescimento de suas empresas em 2021, especialmente os estabelecimentos ligados ao setor de serviços, fortemente impactado pela pandemia no ano passado. 

O otimismo dos empresários é ainda maior quanto à esperança na retomada da economia nos próximos 10 meses. Dos 93% que apostam nessa retomada, 38% acreditam que ela ocorrerá no primeiro trimestre; 44% no segundo trimestre; 13% no terceiro, e 5% pensam que a recuperação da economia vai acontecer nos últimos três meses deste ano. Participaram do levantamento empresas dos setores alimentício (17%), de vestuário (19%), de serviços (34%), de comércio de eletrônicos (14%), entre outros. 

O presidente da Associação Comercial, Renato Paniago, lembra o empenho do comércio para se manter ativo, apesar de todos os desafios enfrentados nos últimos meses. “Em agosto do ano passado realizamos uma pesquisa com nossos associados, e mais de 70% disseram ter sido impactados pela semi-paralisação da economia. Apesar do lockdown, toque de recolher e diversas restrições enfrentadas pelos empresários, constatar o otimismo do setor indica que 2021 realmente será um ano de muitas conquistas”, comenta.

O levantamento também perguntou sobre a opinião dos empresários em relação à vacina, e 92% acreditam que a imunização à população impactará diretamente no crescimento econômico. “Pedimos para que as empresas continuem firmes na execução dos protocolos de biossegurança, e que continuem se planejando e inovando em sua área de atuação. A Associação Comercial está à disposição com o oferecimento de cursos, treinamentos, campanhas de negociação de dívidas, e diversas soluções para apoiar o desenvolvimento econômico”, finalizou Paniago.

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