Páscoa: 60% dos campo-grandenses comprarão presentes esta semana

Páscoa - ACICG.

Pesquisa da Anhanguera de Campo Grande em parceria com a ACICG revela que lojas do Centro e supermercados são as principais escolhas dos consumidores Levantamento produzido pelo Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) revela que, dos 93% dos entrevistados que pretendem presentear na Páscoa, 60% comprarão produtos nesta semana e optarão, principalmente, por lojas do Centro e supermercados. A pesquisa de intenção de compra para a festividade foi produzida na última quinzena de março, com entrevistas de 614 pessoas, em sete regiões da Capital: Segredo, Prosa, Lagoa, Imbirussu, Anhanduizinho, Bandeira e Centro. O ovo de chocolate está no topo da lista de presentes, com 60,8% da preferência, e em segundo lugar, com 19,1%, aparece a caixa de bombons. Barra de chocolate, cestas de bombons e chocotone foram outras opções citadas com menor incidência. Grande parte dos campo-grandenses também deve levar para casa mais que um produto, já que 30,5% dos entrevistados presentearão duas pessoas e 19,3% apontaram três indivíduos. Apenas 28,1% indicaram um ente a ser presenteado. Filhos, mãe e esposo (a) foram as principais pessoas apontadas a receberem os presentes. Ainda segundo o estudo, 29,8% estão dispostos a gastar até R$ 50,00; 26,3% pretendem investir de R$ 91,00 a R$ 130,00; e 16.1% gastarão de 176,00 a R$ 210,00. No total, incluindo outras faixas de valores com menor percentual de escolha, 92.2% dos consumidores poderão desembolsar até R$ 210,00 com presentes para a festividade. A forma de pagamento mais apontada (67,7%) foi a opção à vista (dinheiro e cartão de débito), o que representa uma boa notícia para a economia de Campo Grande, avalia o presidente da ACICG. “Com dinheiro na mão, as chances de negociação são maiores. O comerciante pode criar estratégias conforme o volume da venda e o cliente pode ser atraído pelos descontos, por exemplo. Percebemos que os consumidores estão mais seletivos para não comprometer o orçamento, tanto que este levantamento sinaliza que 67% dos entrevistados realizarão pesquisas de preços antes de efetivarem suas compras”, explica João Carlos Polidoro.

Feirão do Imposto será lançado hoje na Capital

Impostos - ACICG.

Evento levará a população a refletir sobre o impacto da corrupção e a aplicação dos tributos em benefício para a sociedade Hoje (10), às 18h, acontece o lançamento Feirão do Imposto 2017, no Living Lab do Sebrae/MS, marcando a adesão de Mato Grosso do Sul ao movimento nacional da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje) para conscientização sobre a alta carga tributária que incide nos produtos e serviços do País. O evento é aberto à comunidade e reunirá lideranças de grupos de empreendedorismo, representantes de entidades do setor produtivo e empresários. Membro do Conselho de Jovens da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (CJE/ACICG) e coordenador estadual da iniciativa, Rodney Júnior explica o Feirão do Imposto promove um alerta para a realidade do sistema tributário brasileiro, desenvolvendo atividades como venda de combustíveis e itens alimentícios com impostos subsidiados, exposição de produtos com e sem valor de taxas tributárias, entre outras ações. “Hoje, apresentaremos o tema da edição 2017, que terá o objetivo de provocar uma reflexão na população sobre o impacto da corrupção nos impostos e a necessidade pela aplicação correta dos tributos em benefício para a sociedade”, revela. O lançamento também pretende capitanear parceiros para o dia 27 de maio, quando ocorrerá uma mobilização simultânea em 24 estados e mais de 100 cidades. Em 2016, na Capital, foram ofertados 10 mil litros de gasolina com a dedução dos tributos que, sem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), caiu de R$ 3,349 para R$ 1,990 – o litro. Regionalmente, o Feirão do Imposto será realizado em dois municípios: Campo Grande e Três Lagoas, liderado pelo CJE/ACICG, Conaje, Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Campo Grande e pela Associação de Jovens Empresários de Três Lagoas (AJE). A iniciativa também tem o apoio da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL/CG), Movimento Brasil Eficiente, Observatório Social Brasil, Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e Ministério Público Federal – Combate à Corrupção. Situação no Brasil Segundo a Organização de Transparência Internacional, o Brasil piorou três posições no ranking sobre a percepção da corrupção no mundo em 2015, ficando na 79ª posição entre 176 países, ao lado de China, Índia e Bielorússia. O estudo leva em conta outros 13 levantamentos relacionados a corrupção realizados por instituições como Banco Mundial, World Justice Project e Global Insight. A corrupção interfere no retorno dos impostos em benefícios para a sociedade, porque retira investimentos em áreas essenciais como saúde, segurança e educação. De acordo com a Organização das Nações Unidas, estima-se que, aproximadamente, R$ 200 bilhões são desviados no Brasil, por ano. Este valor significa três vezes o orçamento da saúde ou educação, e cinco vezes o orçamento da segurança pública. A corrupção também afeta a competitividade das empresas, sendo que o Brasil perdeu mais seis posições no ranking das economias mais competitivas do mundo, caindo para a 81ª colocação em 2016. O ranking avalia 138 países e foi divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). O levantamento é um termômetro do nível de produtividade e das condições oferecidas pelos países para gerar oportunidades e para que as empresas possam obter sucesso. Além disso, a corrupção atrapalha o desenvolvimento econômico e social. Pesquisas revelam que quanto maior o índice de corrupção, maior será a desigualdade e menor será o desenvolvimento.

Campanha do agasalho prevê arrecadar 50 mil peças no Estado

ACICG campanha do agasalho

Presidente da ACICG participou da solenidade de lançamento; entidade vai convidar empresas a se tornarem pontos de coleta A campanha do agasalho lançada pelo Governo do Estado nesta quarta-feira (5) tem expectativa de arrecadar 50 mil peças neste ano. As arrecadações começam hoje estão sendo feitas em todas as secretarias do estado e nas secretarias municipais de assistência social. Durante o lançamento da 3ª Campanha do Agasalho dos Servidores Públicos, intitulada “Aqueça Uma Vida” o governador Reinaldo Azambuja pediu o engajamento da sociedade como um todo para ajudar as famílias mais carentes do Estado nesse inverno. “A previsão é que o inverno desse ano seja mais rigoroso, as pessoas e o governo têm a preocupação com famílias carentes”, destacou. A campanha é realizada por meio da SAD (Secretaria de Administração e Desburocratização) e o secretário Carlos Assis, disse que nessa edição o governo vai envolver o comércio da Capital. “Por meio da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) que vai entrar em contato com as empresas para colocar pontos de coleta com as lojas. Ano passado foram 26 mil peça coletadas e a meta é no mínimo dobrar”, destacou. Dados da SAD apontam que em 2015 foram arrecadadas 11,5 mil peças, com cerca de 15 instituições. No ano de 2016 foram arrecadadas 26 mil peças, com 24 instituições atendidas. Os interessados em participar da campanha podem depositar suas doações nos pontos de coleta, disponíveis em todas as secretarias de Estado e nos demais órgãos públicos. Grupos ou instituições que arrecadarem muitas peças podem ligar para a Sad que eles buscam a doação. O telefone de contato (67) 3318-1400. Com informações do site Campo Grande News

Sul-mato-grossenses pagam R$ 643 milhões a mais em impostos este ano, diz ACICG

Impostos - ACICG.

Estimativa é da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande Os sul-mato-grossenses encerrarão o primeiro trimestre pagando R$ 5.560.322.114,13 em tributos, R$ 2.072,00 por pessoa, tendo como base a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2.682.386 habitantes no Estado. O valor representa R$ 643.616.734,88 a mais que o mesmo período do ano passado, segundo a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), que utiliza a previsão do Impostômetro – equipamento instalado na fachada da entidade para conscientizar a população sobre o quanto ela paga de carga tributária. No âmbito municipal, a arrecadação da também é maior. Os campo-grandenses desembolsarão, até o final de hoje, R$ 260.779.585,64, valor R$ 28.252.526,73 superior ao de 2016. Na arrecadação federal, o trimestre encerrará com R$ 564.176.718.874,04 pagos aos cofres públicos, R$ 53.843.896.220,64 a mais que os três primeiros meses do ano passado. Para o presidente da ACICG, o aumento comprova mais uma vez que o Brasil está entre os 30 países com a maior carga tributária. “Segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, nosso país proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar da sociedade. Além disso, os números mostram que a arrecadação de impostos está desproporcional ao que vem acontecendo no faturamento das empresas, devido ao desaquecimento da economia”, avalia João Carlos Polidoro. O representante ainda reforça que os altos impostos emperram a evolução do setor produtivo e impactam toda a população. “Ela precisa cobrar, de todos os seus representantes, saúde, educação, segurança, transporte e infraestrutura dignos de primeiro mundo, pois os impostos que pagamos correspondem ao mesmo patamar de países desenvolvidos”, finaliza Polidoro.

Índice de Negativação do Comércio cai pelo terceiro mês consecutivo

Comércio - ACICG.

Número de notificações emitidas caiu 14% comparado a janeiro O Índice de Negativação do Comércio (INC) apurado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) encerrou o mês de fevereiro em 24 pontos, quatro abaixo do indicador de janeiro, registrando queda pelo terceiro mês consecutivo. “Esse dado é de extrema relevância porque é o mais baixo indicador para o mês desde 2013, repetindo o comportamento registrado em janeiro. Colaboram para esse comportamento as incertezas derivadas do baixo desempenho da economia com consequente redução do consumo e, em especial, uma alta taxa de desemprego”, analisa o economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus. O Índice de Recuperação do Comércio (IRC), no gráfico representado pela linha verde, em fevereiro de 2017 foi de 47, contra 53 em janeiro. Kallmus explica que, até o mês setembro de 2016, a manutenção do nível de IRC num padrão confortavelmente superior ao do Índice de Negativação indicava que as famílias estavam recuperando o equilíbrio econômico. “Em outubro e novembro esses indicadores praticamente se equivaliam, mas em dezembro voltaram a melhorar os indicadores de recuperação, que, provavelmente, em razão do esgotamento da capacidade das famílias em manter o resgate de títulos inadimplidos, voltaram a se reduzir em janeiro e fevereiro”. As notificações emitidas totalizaram 4.967 (4.835 CPF e 132 CNPJ), registrando um decréscimo de 14% em relação a janeiro. “Verificamos uma redução dos títulos em estoque (266). A importância de acompanhar o comportamento desses indicadores (IRC e INC), reside no fato de que são essenciais para determinar a liquidez das famílias, indicando se existem condições creditícias para uma retomada dos níveis de atividade pré-crise”, finaliza o economista. 

ACICG traz a Capital autor de best selers para evento exclusivo para mulheres

José Luiz Tejon - ACICG.

Sob o tema “Guerreiras não nascem prontas”, noite terá coquetel, networking e lançamento de livro de José Luiz Tejon Para celebrar o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realiza no dia 30 de março, no Yotedy Buffet a palestra ‘Guerreiras não nascem prontas’, ministrada pelo escritor, Dr. José Luiz Tejon. José Luiz Tejon é mestre em Arte e Cultura pela Universidade Mackenzie e Dr. em Pedagogia da Superação pela UED – Universidade de La Empresa, no Uruguai. Professor convidado da Audencia Business School – França (Master Science em Food Management), Coordenador Acadêmico de Programas da FGV In Company e Coordenador do Núcleo de Agronegócio da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM/SP. A partir de 1 de outubro de 2015 passou a integrar o Hall da Fama pela Academia Brasileira de Marketing e recebeu Prêmio Destaque Imprensa pela AEASP em 2016. Ele também é autor dos livros Guerreiros não nascem prontos (lançamento), e dos best sellers: O Vôo do Cisne, A Grande Virada, e O Código da Superação. Além da palestra, as participantes terão à disposição um coquetel, uma excelente oportunidade de networking, e acompanharão o lançamento do novo livro de José Luiz Tejon “Guerreiros não nascem prontos”. O gestor da Escola de Varejo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Moacir Pereira Junior lembra que os eventos para as mulheres sempre surpreendem. “Queremos que as participantes se sintam valorizadas não apenas pelo evento, mas principalmente pelo conteúdo, por isso também é importante o momento para troca de cartões”, acredita. Ele completa dizendo que o tema foi escolhido com a intenção de ampliar a percepção feminina para a forma genial com que ela emprega seus sentidos natos. “Por isso convidamos empresárias, lideres, mulheres guerreiras nascidas para interpretar distintos papéis, mães, esposas, filhas, mulheres que são personalidades apaixonadas, cuidadoras e consideradas as porta-vozes mais confiáveis, a participar junto conosco”, finaliza. Serviço: A palestra ‘Guerreiras não nascem prontas’ acontece no dia 30 de março, às 19h, no Buffet Yotedy. Os convites dão direito ao coquetel e networking, e podem ser adquiridos na Associação Comercial, das 8h às 18h. Mais informações pelo telefone (67) 3312-5058, ou pelo e-mail escoladevarejo@acicg.com.br.

Pelo quarto mês consecutivo, Movimento do Comércio da Capital dá sinais de que a economia caminha para recuperação

Economia - ACICG.

MCV-PJ revela que alta carga tributária influencia no comportamento dos empresários que deixaram de comprar em grandes quantidades, e passaram a apenas repor estoque A pesquisa do Movimento do Comércio Varejista (MCV) realizada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) mostrou que, o mês de fevereiro deste ano apresentou alta nas vendas em relação ao mesmo período de 2016. Resultado positivo, apesar de o movimento ter ficado sete pontos abaixo do índice registrado no mês de janeiro. O MCV alcançou 83 pontos, cinco acima do mês de fevereiro de 2016. Normann Kallmus, economista-chefe da ACICG explica que esse resultado marca o quarto mês consecutivo com um desempenho melhor do que o mesmo mês do ano anterior. “Como mencionado no último Boletim Econômico, era esperada uma redução no desempenho do indicador do mês fevereiro, no entanto, os números atuais são definitivamente mais animadores do que aqueles que tínhamos em 2016. Enquanto, por exemplo, no ano passado tivemos uma queda abrupta da agricultura, este ano a previsão é de uma exportação 10% superior à do ano passado. A inflação, que estava na casa de dois dígitos, agora é projetada em 4,07%, quase meio ponto abaixo da projeção do mês de janeiro”, conta. A análise do gráfico abaixo evidencia uma melhora gradativa, principalmente a partir de agosto de 2016. “Janeiro e fevereiro tradicionalmente apresentam quedas no desempenho do comércio varejista, mas pode-se verificar que nos dois meses deste ano, os resultados foram melhores do que em 2016. Do ponto de vista econômico, portanto, quer no cenário nacional, quer no local, os indicadores são de recomposição”, complementa Kallmus. Metodologia – O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014. O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. O MCV-PF de fevereiro foi de 84 pontos, contra os 78 registrados no mesmo mês de 2016, 90 em 2015, e 87 em 2014. “Percebe-se, portanto, que a recuperação só pode ser sentida porque estamos comparando com uma base extremamente baixa do ano passado”, afirma o economista. Para ilustrar a situação dos empresários, o MCV-PJ de fevereiro foi de 76 pontos, contra os 75 alcançados em fevereiro de 2016, e 93 em 2015. “O indicador sofreu queda em relação a janeiro (84), no entanto, foi superior aos indicadores de dezembro (72) demonstrando que as empresas estão buscando somente reposição de estoques, o que deverá trazer consequências à medida que se fizer registrar o aumento nas transações do varejo”, alerta Normann Kallmus. O economista explica ainda que esse comportamento do empresário reforça a tese da mudança de atitude do setor, a partir do aumento da carga tributária, uma vez que as empresas não podem fazer estoques em função da necessidade de enorme capital de giro para fazer frente à antecipação do recolhimento dos impostos. “Como resultado, muitas empresas migraram da revenda para a representação e, mesmo as que não o fizeram, só efetivam as compras a partir da confirmação dos pedidos, transferindo os custos para o consumidor”, elucida. Kallmus reforça que que o MCV-PJ de fevereiro foi superior somente ao de 2016, demonstrando que as transações entre empresas continuam abaixo dos valores históricos, como resultado da redução dos estoques. Curva de Tendência – A Curva de Tendência é um modelo matemático que possibilita projetar o comportamento de uma série considerando impactos sazonais. Essa curva é representada pela linha tracejada amarela, elaborada a partir das médias móveis de 12 meses. “Como se verifica, com esse critério temos agora uma tendência de crescimento do MCV para o próximo mês”, finaliza Normann Kallmus. Análise da Conjuntura Por Normann Kallmus[1] Seguem as resistências políticas a ajustes nos orçamentos públicos, mas sem alternativas após a LC 241, os governos das diversas esferas passam a buscar formas de enfrentar o problema, ainda que nem sempre identificando as melhores alternativas. O novo aumento da carga tributária no estado trará mais dificuldades para a recuperação do comércio que, sem alternativas, está migrando para outras atividades como, por exemplo, a representação, em vez de revenda. No nível federal, merecem especial atenção dois aspectos: a provável reforma tributária, que deverá resultar no fim da guerra fiscal entre os estados, e a incerteza em relação às delações que envolvem o presidente Temer. O avanço necessário da Operação Lava-Jato trouxe para o estado a discussão dos tentáculos da corrupção que estão fortemente relacionados a pelo menos duas grandes empresas aqui instaladas. Seria importante promover uma diversificação da matriz produtiva local reduzir o impacto de eventuais problemas nesses segmentos. [1]Normann Kallmus é economista-chefe da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), especialista em Gestão do Conhecimento (COPPE/UFRJ), Administração de Projetos Logic-Frame (BID) e Educação Ambiental (SENAC).

NOVOESTE

Faculdade Novoeste - ACICG.

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Oportunidade FGTS contas inativas.

FGTS Contas inativas - ACICG.

Prezado Associado, Dia 10/03 tem início a liberação dos valores do FGTS Contas Inativas. São recursos novos que vão circular e impulsionar o mercado. Aproximadamente 41 milhões deverão ser injetados por mês até julho/2017, na economia local. É uma grande oportunidade, para diminuir a inadimplência e reaquecer o consumo de bens e serviços.   Portanto, prepare-se: Promova seus produtos; Conquiste novos clientes; Deixe sua vitrine atraente; Ligue para seus clientes antigos com propostas de renegociação de dívidas; Enfim, crie e aproveite este momento! Bons negócios! João Carlos Polidoro Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande 

Quadrilátero no Centro possui 200 estabelecimentos comerciais fechados

Estabelecimentos fechados no centro - ACICG.

Foto: Nano Paniago Pesquisa da Associação Comercial não contabilizou os prédios com salas comerciais e o número pode ser ainda maior Levantamento realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), entre os meses de fevereiro e março, aponta que, somente no quadrilátero que compreende as ruas Rui Barbosa e Calógeras, e as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso, no centro da Capital, existem 200 estabelecimentos fechados. A pesquisa, porém, não contabilizou os prédios com salas comerciais, o que pode tornar o número ainda maior. De acordo com dados da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (JUCEMS), o número de empresas fechadas em 2016 cresceu 21% em relação ao ano anterior, quando 2.191 empresários tiveram que encerrar suas atividades no estado. Em 2016 o número saltou para 2.670, sendo 245 empresas falidas somente em dezembro. Segundo o presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro o cenário é reflexo do descaso e da demora do setor público em fazer os investimentos na região. “É necessário revitalizar o Centro. Nos últimos seis anos, a falta de investimentos aliada aos altos custos com aluguéis, elevada carga tributária e queda no poder de compra dos consumidores contribuíram fortemente para que diversas empresas fechassem as portas na Capital”, contribuiu. Confira os números de imóveis fechados por rua, no quadrilátero que compreende as ruas Rui Barbosa e Calógeras, e as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso: Rua/ Avenida Estabelecimentos fechados Calógeras 27 14 de Julho 26 13 de Maio 19 Rui Barbosa 23 Fernando Correia da Costa 04 26 de Agosto 08 7 de Setembro 10 15 de Novembro 12 Afonso Pena 02 Barão do Rio Branco 09 Dom Aquino 15 Mal. Candido Mariano Rondon 08 Maracaju 12 Antonio Maria Coelho 16 Mato Grosso 09

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